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MarionLRZ Membro
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 02/02/2020
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Dom 04 Out 2020, 16:45
Legenda:
FALAS PENSAMENTOS Onomatopeia/Título
Página Do Réquiem
A essa altura, eu estava brincando com os pequenos grões brancos, eles são chamados de arroz, com o hashi... Em algum momento eu estive com fome, porém, contudo depois de pensar logicamente cheguei à conclusão que minha fome... Era apenas uma ideia! Sim! Algo posto pelo Autor. Apertei meus olhos enquanto tricotava as sobrancelhas, a coisa em minha frente ficou sem nenhum atrativo para meus olhos ou paladar. Afinal, quer dizer; quem chegar em um lugar e ganha pauzinhos para comer pequenos grãos? Como se o interlocutor (ou seja eu) soubesse, magicamente, como usar-los. Além disso! isso é mesmo arroz? — Quero dizer, todos chamam de arroz, mas por quê? Quando chamei-os de grãos brancos, vocês logo pensaram em arroz, mas por quê? Viu... Agora vocês entendem meu humor. — Falaria enquanto olhava para tigela, que já estava pela metade, é claro que eu não estou falando com o “arroz” fiz o gesto de aspas no ar, —Não sou um indivíduo mentalmente instável, Quero informá-los. Mas não confie nos outros dois... —
Como perdi meu apetite, deixaria os pauzinhos sobre a tigela em sentido de 9:00 horas. Por pura educação, em sequência levantaria enquanto arrumava minhas roupas; terno preto e calças combinando, depois de arrumar minha gravata cinza, elegante, se preciso fosse deixaria o custos do prato simples, dizendo com voz tranquila — Muito obrigado senhor(a). — por outro lado se eu estivesse recebendo abrigo ou semelhante apenas agradeceria, e só nesse caso iria espera a resposta antes de seguir meu caminho.
Olharia para o sol/lua se fosse possível vê-los, lembraria de Tina Turcke, a antiga dona desse barco, antes de eu e meus passageiros assumíssemos o timão, pensaria em seu background.
“Aquele desgraçado(O Autor) não deu muitas opções para ela seguir, claro, ela enfiou uma bala na cabeça, porém ela poderia ter tornado-se uma grande ativista no exército revolucionário. Ou quem sabe viver livre como uma pirata e seus amiguinhos cujo o sonho seria tornasse a rainha dos piratas! Mas sem dúvida nenhuma uma caçadora de recompensas seria o ideal, aposto que a marinha não aceitaria a infeliz, a garota tinha uns parafusos amenos, eu já disse que ela meteu uma bala na própria cabeça?”
Contudo se não pudesse ver o sol/lua, eu apenas seguiria meu caminho evitando esbarra em outros fantoches (se tivesse algum), percebo então que meu dedo indicador da mão direita está tremendo, precisamente fazendo o movimento de puxar o gatilho, então enfio as mãos nos bolsos, imagino outros fantoches que sem motivo algum pensam que precisam de uma arma.
”Eu preciso achar uma arma primeiro!” é o que eles provavelmente pensam, como cãezinhos, balancei a beça de um lado para o outro e poucos fios de meus cabelos dourados caíram sobre meu olho direito por meros segundos.
Enquanto continuava minha empreitada, buscando uma ferraria ou loja de armas, pararia arqueando as sobrancelhas diria olhando para o céu — Não me olhem assim. Tem piratas e malucos andando livremente e o pior de tudo, armados. — não quero que o público ache que sou um fantoche também; daria de ombros com um leve >Humpf<
Teria cuidado com malandros, afinal Alice e seus irmão eram trombadinhas de rua, com meus olhos atentos, e minhas mãos nos bolsos da calça, sobrancelhas em um (V) e meus pequenos porém magnífico lábios, bem fechados, porém sem fazer biquinho, andaria com as costa eretas para parecer maior, iria manter essa aparência até chegar na loja de armas ou ferraria, onde mudaria para um sorriso largo, mas não como de um golpista, contudo o típico sorriso que um homem refinado da para uma pequena virgem.
Conseguindo chegar na ferraria ou loja de armas, se nada me impedi-se, eu diria. — Gostaria de falar com o dono do lugar! — então esperaria a resposta e diria — Tenho negócios a tratar. — daria um tempo para o fantoche assimila minhas palavras enquanto tentaria analisar se ele não seria o próprio dono do lugar, caso eu fosse capaz de fazê-lo, diria levemente — Vejo que você, assim como eu, é um homem de cultura. —e então estenderia a mão direita (que não estava mais possuída pelo gatilho fantasma)— Meu nome é Song, talvez, você ainda não tenha ouvido falar de nós da Memento Mori... — eu não estaria mentindo afinal a Memento Mori ainda não existe. — Todavia nos da Memento Mori, resolvemos expandir nosso nome aqui nos mares do sul! — deixaria ele pensar, mas não muito, um fantoche não precisa de livre arbítrio. Então diria tentando parecer o mais eloquente possível — Você como um homem de cultura, não deveria perder a chance de ser nosso primeiro cliente. —
Eu espero que ele fique feliz, entusiasmado com minhas palavras, porém se ele ficar desconfiado vou dizer — Tudo bem, você vai perder a chance de ser o primeiro cliente da nossa companhia! Com os preços lá em baixo! — agora se ele se interessa pelo nosso ramo de negócios vou dizer — Eu, e meus associados podemos entregar qualquer coisa. Sabe aquela encomenda valiosa de mais pra ser enviada sem segurança? Ou algo que precise, mas é incapaz de pegar por quanta própria? Nos da Memento Mori entregamos, pegamos e fazemos para você! Tudo dentro da lei é claro!— então chegaria próximo ao ouvido dele sussurrando tentando imitar uma voz doce e sedutora — Eu e meus associados podemos entregar até aquela mensagem... Sabe? Aquela que você não pode entregar com as próprias mãos... — bem não preciso dizer que meus associados são Xang e Xing... Preciso admitir que as vezes eles são úteis.
Se ele aceitasse minha proposta de negócio eu iria dizer — Se você solicitar nossos serviços de entrega, nos da Memento Mori, pediremos apenas 8% do valor do item... Agora se você precisa de outros serviços... serão apenas 50.000 berrys mais 5% por dificuldade do serviço. — Então diria olhando direto para ele — Todavia, se eu e meus associados fomos incapazes de cumprir o combinado ou se a mercadoria tiver avariada, você poderá descontar do nosso pagamento, em outra palavra com a Memento Mori, VOCÊ SÓ TEM À GANHAR! —
Agora ficaria em silêncio esperando a resposta do homem se ele mesmo assim ainda estivesse desconfiado, diria com uma voz calma — Não tenha medo, nossa organização é muito segura, nós elaboramos uma forma de ambas as partes estarem seguras. —
Então iria tirar do bolso de meu paletó com cuidado e mostraria a ele um rolo de papel.
— A companhia chama isso de contrato. Decidimos a natureza da entrega, pagamentos e outros encargos, em seguida ambas as partes assinam. —
Se ele tivesse algum trabalho iria esperar e ouvir o que ele tinha a dizer antes de fazer cena, tentando fingir que agora ele tinha perdido a grande chance, contudo não forçaria de mais, só estou querendo aumentar os lucros, não perder meu primeiro cliente. Caso não funcione; sairia e procuraria um lugar com grande concentração de gente rica e iria apresentar-me da mesma forma.
considerações:
[size=14]Como eu já terminei vim aqui e postei, não sei se posso fazer isso, mas isso pode ajudar meu futuro narrador! Essa é a primeira vez que narro um personagem assim, sabe? Em primeira pessoa e que tem a tendência de quebrar a quarta parede, Alice e Tina são ambas ela mesma, porém devido ao trauma ela acredita que eram pessoas diferentes(só pra deixa um pouco mais claro, mesmo estando na história.) ela criou Song e assumiu essa personalidade sem gênero.
Objetivos:
Conseguir fazer uma entrega. Aprender Briga de rua. Acrobacia. Engenharia Mecânica. Continuar sendo civil!
PARA AJUDAR:
DANO: 5 (+2) (+2) = 9 (Normal) sem o bônus de edc ACERTO: 0 [inapto] PONTARIA: 1 ( +3) (+2) = 6 (Normal) sem o bônus de edc ESQUIVA: 1 (+3) (+2) = 6 (Normal) sem o bônus de edc BLOQUEIO: 0 [inapto] RESISTÊNCIA: 3 (Normal) VELOCIDADE DE ATAQUE: 3
perícias:
Física • Anatomia Humana • Atuação
VANTAGEM/DESVANTAGENS:
Aceleração Visão Aguçada: Genialidade
Desvantagens: Fantasia Múltipla Personalidade Xang O sociopata (Não costuma a aparecer em negócios) Xing A meretriz (não costuma a aparecer em lutas)
GM.Muffatu Game Master
Créditos : 58Warn : Data de inscrição : 04/02/2020 Idade : 34 Localização : Newberry - West Blues
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Seg 12 Out 2020, 12:11
Muffatu Narra:
Song Troia-Trap
P.01
Briss Kingdom - 18ºC - 10h AM
Após o café da manhã, Song sai em sua caminhada buscando uma loja de armas, no meio do caminho ele poderia ver as grandes inovações tecnológicas da ilha. Alguns pequenos objetos mecânicos transportavam coisas, outros pareciam vigilantes e tenho certeza que um deles percebeu e pode ter pensado que Song não batia bem da cabeça ao falar só e olhando para o alto. Afinal de contas, humanos são tão estranhos assim?
Após algum tempo ela chega até a loja de armas de Jonas Trook. Ela entra e então começa o seu discurso.
- Memento Mori? Não, mas espero que tenha os seus impostos em dia. Empresas assim que surgem do nada tem que ter ao menos um bom contador. Deu sorte. Eu também sou muito bom nessas questões de papeladas e acessoria.
- Perdão, mas minhas entregas são todas automatizadas, eu não tenho porque confiar no trabalho de uma pessoa que acabei de conhecer. E 50 mil uma entrega? HauHauHau. Não. Vai querer alguma arma ou só veio aqui falar sobre esse seu sonho bizarro de uma empresa que não existe?
Ele olha o papel entregue por Song e então continua.
- Olha menina, eu acho que a primeira coisa a se fazer é tentar ter um ponto. Depois disso você começa a trabalhar e tenta algum trocado. Certo? Quer um emprego? Estou precisando de um ajudante. Pago 1000 B$ por dia. Você consegue receber 30 mil em um mês. É um bom começo. O que me diz? Se não quiser, compre logo o que precisa e pode seguir. Hoje o dia promete boas vendas!
O homem com barba por fazer, com duas entradas na cabeça olha para a menina e então com as mãos apoiadas no balcão repete a pergunta:
- Como vai ser?
Caso saísse da loja sem levar nada, Song veria mais alguns comércios que já apresentavam alguma aglomeração. Há alguns metros de seu ombro esquerdo, poderia ouvir uma voz que destoava:
Nome da Aventura:Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Link:[Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Participantes:[Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Localização da Aventura: South Blue - Briss Kingdom
Perdas: ●
Ganhos: ●
Relação de personagens: ● Ele faz.
Exp: 1 Post
Localização: South Blue - Briss Kingdom
Quantidade de posts do(s) Narrador(es): 1 Post
Resumo:
Opinião sobre narração:
---------------------
OFF -Pedido:
Peço que mantenha também um controle de seus GANHOS/PERDAS - Relação com Personagens - E caso queira, pode também fazer o seu resumo da aventura.
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 02/02/2020
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Qua 14 Out 2020, 22:35
Legenda:
FALAS PENSAMENTOS Onomatopeia/Título
Ganhos, Perdas :
(Ganhos: Trabalho de ajudante) (Perdas: Nenhuma)
Página Do Princípio
“Perfeito, está contratado!” Foi o que eu diria depois de ouvir as primeiras palavras do senhor calvo, irei chamá-lo de ”CONTADOR BÔNUS”, contudo mal me deixou nomea-lo e continuou com um belo balde de água fria! Tudo bem, preciso admitir, quando vi aquelas coisas voando lá fora; achei que apenas eu podia vê-los... Os observadores do desgraçado padrão, ou seja o ventríloquo.
Eu até ignorarei o fato desse mero extra não dizer o nome dele para min, eu não me importava mesmo, mas quando ele começou a ri dos meus sonhos. Isso foi pessoal, enquanto entregava meu precioso contrato!
Fechei meus dedos em um punho, ele ia sentir o lendário de esquerda da Xing, porém eu não o fiz. Não o fiz pois, percebi que esse homem: calvo, sem educação, e possivelmente com hábitos de higiene duvidosos. Enfim, acontece que ele não era um extra! Não! “Ele é um NPC secreto!”
”Vamos lá, Song; esqueça toda essa aparência pobre! E todo o resto. Concentração! Ele não só viu através do meu plano, como também usou-o contra min, tais habilidades são dignas, além disso; olhe isso. Ele me ofereceu trabalho pagando apenas 30 mil! E eu terei que trabalhar mais para isso! Um gênio... Eu simplesmente tenho muito que aprender com ele!”
Não pude evitar de bater o punho direito em minha palma esquerda de cima para baixo, antes de responder tentando não mostrar meu desejo em aceitar a oferta —Sua oferta, parece boa, acredito que meus associados não iram se importar com isso. Por favor me ensine bem. TIO!
Ele foi oficialmente promovido para Tio, no entanto se ele me disser o nome dele, ele será promovido para ”Vovô + Nome”. Os meus associados não são importantes e caso ele perguntasse sobre eles eu iria tentar engana-lo; dizendo que eles estavam cuidando de seus próprios negócios. O que tecnicamente, não é mentira.
De toda forma, eu iria esperar as ordens do tio, faria o possível para fazer o que fosse necessário. Ao mesmo tempo tentaria saber mais sobre a atual situação na ilha. Afinal as memórias do piloto antigo desse barco, resumissem a penas em cabeças explodindo, e porão escuros... ”É engraçado por que ela enfiou uma bala na própria cabeça”
PARA AJUDAR:
DANO: 5 (+2) (+2) = 9 (Normal) sem o bônus de edc ACERTO: 0 [inapto] PONTARIA: 1 ( +3) (+2) = 6 (Normal) sem o bônus de edc ESQUIVA: 1 (+3) (+2) = 6 (Normal) sem o bônus de edc BLOQUEIO: 0 [inapto] RESISTÊNCIA: 3 (Normal) VELOCIDADE DE ATAQUE: 3
perícias:
Física • Anatomia Humana • Atuação
VANTAGEM/DESVANTAGENS:
Aceleração Visão Aguçada: Genialidade
Desvantagens: Fantasia Múltipla Personalidade Xang O sociopata (Não costuma a aparecer em negócios) Xing A meretriz (não costuma a aparecer em lutas)
Beleza:
Certo vou começar a fazer os resumos a cada um poste seu é um meu. Não sei se ficou legal meus ganhos e perdas , mas depois vou começar a copiar e colar o seu. Flw!!
GM.Muffatu Game Master
Créditos : 58Warn : Data de inscrição : 04/02/2020 Idade : 34 Localização : Newberry - West Blues
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Seg 19 Out 2020, 13:22
Muffatu Narra:
Song Toia-Trap
P.02
Ao concordar, o homem sorri e estende a mão para que pudesse fechar o acordo.
Ele aperta a mão e então ele começa a falar:
- Não sou seu tio, moleque. Me chama de Jonas. A primeira coisa a se fazer é entregar essa mensagem para mim. Eu preciso entregar essa caixa, mas ela é pesada demais para os entregadores, e isso quer dizer que preciso de alguém de confiança. Além do mais, preciso que diga a frase: “Aqui jaz um pombo” e entregue. Só isso. Aliás… Você tem alguma arma? Vai precisar, rapaz. E eu recomendo comprar aqui comigo. Não faço descontos, então é melhor pensar direito nisso.
Ele coça a nuca e cheira antes de continuar.
- Não é longe, mas não é perto. Você tem que ir até a Briss Tower, é uma casa ali perto. O endereço está no cartão. Agora, se quiser a arma me diz, eu pego, você paga e faz a entrega. No fim do mês tem seu salário. Tá certo?
Jonas já começa a se organizar e fazer algumas coisas do outro lado do balcão enquanto aguarda a decisão de Song.
Ele então busca a caixa e coloca sobre o balcão. O embrulho mal feito com um cartão que mais parecia um pedaço de papelão rasgado com um endereço sujo.
O comerciante bate as mãos na caixa levemente e diz:
- Toma cuidado, é pesado, mas é frágil. Ah, as armas são 30 mil.
Assim que termina a frase ele cospe no chão, e com a mão esquerda enfia o mindinho no seu ouvido direito.
Nome da Aventura:Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Link:[Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Participantes:[Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Localização da Aventura: South Blue - Briss Kingdom
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 02/02/2020
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Ter 03 Nov 2020, 20:32
Legenda:
FALAS PENSAMENTOS Onomatopeia/Título
A HISTÓRIA ATÉ ATE AGORA:
Resumo: Song estava armada com seus sonhos e aspirações, contudo depois de entrar na loja do velho Jonas, percebeu que seria mais difícil escapar das garras do autor do que imaginara. Aceitar a oferta de Jonas parecia sua melhor opção, contudo Song percebe algo errado.
Página Da Deception
Tinha algo de fedorento no ar, e não estou falando do Vovô Jonas. Depois que ele apertou minha mão, levei minha outra mão sobre o balcão. o cheiro do inominável estava no ar; é como sempre dizem: uma vez fantoche, sempre um fantoche. Vovô Jonas estava seguindo sua programação e oferecendo armas, eu por outro lado estava tendo uma pequena tempestade de ideias, com os dedos da mão esquerda tamborilando contra o balcão >TEC-TEC, TEC-TEC-TEC, TEC-TEC<
As palavras que Vovô Jonas usara atiçavam minha massa cinzenta, ” Eu sou de confiança? Oras você acabou de me conhecer... além do mais por que vou precisar de uma arma? Velho fedorento! Você não vai fazer um desconto para seu ÚNICO AJUDANTE DE CONFIANÇA! Absurdo! Certo e o que tem na caixa? E por que é frágil!? “ levantei minha sobrancelha esquerda, eu gostaria de gritar meus pensamentos, porém falei em vez disso:
— Um revólver de 6 tiros seria agradável... — O rifle é de longe minha arma favorita, porém parece que o revólver será mais adequado, em seguida diria com os dentes serrados colocando ambas as mãos sobre o balcão: — Hey Vovô Jonas! Ao menos que esse revólver esteja carregado! E vou precisar de munição também! Se você me cobrar por isso no final do dia vou está mais pobre que, quando entrei nessa manhã! — faria o movimento sem usar nenhuma força para isso.
Pegaria a arma com minha canhota, apesar de não ser minha mão dominante, em seguida iria usar minha destra usando toda minha velocidade com o objetivo de agarra o ombro esquerdo do mesmo, não se confundam não treinei artes marciais por anos logo não sou um perito nisso, faria esse movimento quando ele parecia estar limpando o ouvido esquerdo com a mão direita, isso me permitiria aproveitar um ponto cego, afinal sua própria mão ficaria na frente do seu olho.
Se eu obtiver sucesso vou fazer o movimento de jogá-lo em diagonal para baixo para minha direita. Isso pode parecer estupido vindo de alguém que não é um lutador, mas eu sei o que estou fazendo, o que eu prendendo fazer é usar algo que eu chamo de ação e reação, quando um ser humano sem experiência é agarrado de repente seu corpo tende a mover-se na direção oposta ao agressor, eu particularmente não sei por que isso o corre, contudo é como funciona; sendo assim o que Vovô Jonas fará? Primeiro ele provavelmente irá jogar seu ombro esquerdo para trás, colocando seu peso sobre a perna direita em seguida irá atacar com sua mão direita se ela estiver sobre a orelha esquerda com um tapa horizontal para a direita, mas se ela estivesse abaixada seria um tapa para a esquerda em diagonal para cima em direção de minha mão ou um empurrão; em todos os casos eu tentaria mover-me para a direita com passos rápidos enquanto tentaria puxar-lo contra o balcão dessa vez para meu lado esquerdo, com isso não só posso tentar escapar de um ataque como possivelmente poderá quebrar o equilíbrio dele, é certo que ele não é um lutador de mãos nuas, contudo. Como sei disso? Simples, eu absolutamente não sei!
No entanto houveram algumas dicas não sonoras: primeiro um corpo tende a mover o lado dominante primeiro, principalmente quando fazem movimentos involuntários, como por exemplo tamborilar musicas, coçar olhos ou orelhas etc... O que nos leva ao segundo problema se ele fosse um lutador que usa os punhos ele não deixaria um ponto cego desses, pela prática seu corpo moveria a mão esquerda para limpar o ouvido esquerdo, eu não sei por conta de que isso acontece, mas é o que eu acredito. Terceiro ele não deve ser forte, isto é por qual outro motivo ele entregaria uma caixa tão valiosa para um desconhecido? Ele poderia entregar ele mesmo não?
Existem varias situações em que eu posso não ser capaz de prever ou reagir, seja elas por ele ser extremamente habilidoso e ter previsto todos os meus movimentos, ou ter outras pessoas na sala, ou simplesmente ele estar armado com uma arma escondida. Nesses casos eu iria levantar ambas as mãos dizendo — Parece que existe muito o que você ainda não me contou Vovô Jonas, explique-se.—
Nesse caso eu iria tentar empurrar-lo então tentaria saltar sobre as munições se estivessem no balcão, então conseguindo-às carregaria meu revólver, caso não estivesse carregado, apontaria para a caixa e diria rindo — Por favor Vovô Jonas, defina frágil... Ela vai (a) Explodir? Ou (b) Quebrar? Ou (c) nenhuma das alternativas?— agora se não fosse possível pegar munições e carregar a arma eu iria pegar a caixa e faria as mesmas perguntas.
Seja eu conseguindo rendê-lo contra o balcão ou eu me rendendo eu tentaria não deixar ele falar nada sobre a caixa, tentando imitar uma voz dominante, contudo calma: — ... Você riu quando eu pedi meus 50 mil, mas olhe-só... Um entregador não precisa saber o conteúdo do que está entregando, mesmo assim apenas um entregador incompetente não sabe o valor daquilo que está levando. — ficaria em silêncio antes de sair da loja, e iria sair sem dar minhas costas, na situação em que o Vovô Jona fosse poderoso ou se não estivesse sozinho.
Uma vez que eu conseguisse chegar na rua iria lê o endereço, para ter certeza se era um endereço ou coordenadas, (quais eu não entendo de toda forma) mas acredite isso mataria minha última questão por que ele mandaria um desconhecido entregar um pacote importante para ele? Um ele não sabe lê (seria respondido se ele for mais forte que eu.) dois é muito perigoso entregar o pacote.
Pensando em ” Ótimo arriscar minha vida por mil Berrys!” iria seguir com a caixa sobre a asa do meu braço direito. Meu revólver provavelmente estaria em meu coldre nas costas virada para baixa em direção da direita. Claro só posso sacar com a direita, contudo isso engana outros que não podem vê minha arma diretamente, além disso minha mão dominante segura firmemente a caixa.
É uma torre, não deve ser difícil encontrar mesmo se eu não for capaz de achar pelo cartão, por hora vou usar ruas que tenham quitandas ou barracas de rua iria procurar ruas com pouca movimentação, mas não deserta, apesar de estar alerta estaria com a mão esquerda segurando a abas do meu paletó enquanto lançava assobios que imitavam o canto de pássaros.
Pelo caminho tentaria coletar mais informações, enquanto busco a localização da torre, iria para nas lojas de rua pelo caminho chegaria com passos despojados e sorriso no rosto diria — Olá eu sou o ajudante do Vovô Jonas vamos trabalhar juntos! — com energia enquanto fico observando as reações das pessoas ao ouvir o nome do mercador, deixaria que as pessoas falassem enquanto tentaria prestar a atenção nos murmúrios, depois iria dar um suspiro >AFF<— Vovô Jonas mandou ir buscar algumas ferramentas, mas infelizmente eu perdi, meu endereço... Tudo que eu lembro é que fica próximo da Briss Tower...— faria um silêncio dramático antes de bater o pé no chão e diria de cabeça baixa — É apenas meu primeiro dia! Como posso errar assim!? — até mesmo lágrimas poderiam ser vista em meu rosto!
Só estou fazendo isso para tentar tirar possíveis perseguidores, após fazer meu showzinho, iria esperaria a resposta de quem pudesse me ajudar, com um balançar de cabeça energético agradeceria — Obrigado, gentil e generosa pessoa! — em seguida iria virar sobre meus próprios calcanhares aproveitando o momento para marcar os rostos que poderiam estar em minha volta, logo iria seguir meu caminho em direção da Briss Tower, independente de já saber o caminho ainda iria parar em pelo menos outras três lojas e repedir minhas ações anteriores, exceto a parte da Briss Tower caso eu já saiba o caminho.
Quando eu finalmente chega-se em meu destino, não iria me precipitar direto em direção da Torre; primeiro eu iria dar uma boa olhada nas construções em volta e na própria torre, saber quais casas tem visão para a porta principal e quantas portas e janelas tem no meu alvo. Claro que saber isso é o básico para qualquer entregador.
Depois quantas pessoas temos na rua no momento, quantos deles eu sou capaz de reconhecer do meu passeio no mercado, além disso presto a atenção nas saídas da própria rua, só depois disso iria em direção da torre se possível for iria usar a entrada que não tenha visão de construções e janelas, iria até a porta e antes de bater colocaria-a no chão encostado contra a porta, então iria dizer a senha — Aqui jaz um pombo. — enquanto batia na porta >PUN,PUN,PUN!< em seguida iria dar uns passos para trás e iria esperar o show.
No entanto enquanto andava pelas ruas iria tentar estar alerta, caso algum indivíduo tentasse atacar-me ou pegar a caixa, eu iria tentar trocar a caixa de mão e puxar a arma. Se não fosse possível; eu iria tentar jogar a caixa na direção do agressor para ganhar tempo(ou o mais próximo se fosse mais de um). Então puxaria meu revólver bem na cara dele enquanto iria ri levemente e diria sem nenhuma compostura — Posso explodir você como uma bexiga. —
HISTÓRICO:
Nome da Aventura:Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Link: [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Participantes: [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] Localização da Aventura: South Blue - Briss Kingdom
Perdas: ● 30 mil b$?
Ganhos: ● Trabalho de ajudante • Arma de fogo simples: Revolver com tambor 6 Tiros? • Caixa misteriosa?
Relação de personagens: ● Ele faz. Exp: 3 Post
Localização: South Blue - Briss Kingdom
Quantidade de posts do(s) Narrador(es): 3 Post
Opinião sobre narração: Muffa!!! To gostando da história, faz a gente ter um monte de ideia doida kkkk (PS: Mals a demora, vou ser mais consistente ;P)
Desvantagens: Fantasia Múltipla Personalidade Xang O sociopata (Não costuma a aparecer em negócios) Xing A meretriz (não costuma a aparecer em lutas)
GM.Muffatu Game Master
Créditos : 58Warn : Data de inscrição : 04/02/2020 Idade : 34 Localização : Newberry - West Blues
Assunto: Re: Insurgência no Plano Artificial (Códice Da Libertação.) Qua 11 Nov 2020, 16:05
Song Toia Trap:
Uma produção, Muffatu - POST 3
.-.
A tentativa de agarrar o ombro do homem foi em vão, ao conseguir passar a mão na arma, enquanto ela carregava, o homem já havia coçado o ouvido, porém Song não parecia perceber, e isso quase causou um tremendo alvoroço ali dentro.
O homem olha para ela quando coloca o seu corpo um pouco para trás e vê a garota com a mão no vazio. Ele com a sua mão suja de cera de ouvido dá um tapa na mão da menina e sorrindo diz:
- É só um maquinário. Você acha que eu tentaria te dar uma bomba? HAHAHA Fique tranquila! Vai vai… Leva lá e na volta eu te dou mais algumas coisas para fazer. Quem sabe em breve não tenha a sua própria lojinha? Hum?
Enquanto pensava na vida, ela caminhava pela cidade levando a caixa estranha pelas ruas da cidade. Passando por algumas pessoas e perguntando sobre a torre, as pessoas prontamente indicavam onde deveria ser a torre.
Ao chegar até o local ele profere corretamente a frase. Um homem velho sai pela porta olha para a menina e então diz:
- Um pombo… Jonas cada vez mais besta em suas brincadeiras. Quer entrar menina?