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Autor | Mensagem |
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Ragnar Civil

Data de inscrição : 09/05/2011
 | Assunto: Decisões na viela... Qua 09 Mar 2016, 09:04 | |
| Ark saia do bar, mas a chuva lhe incomodava a cada passo que dava...
”Aff... Essa chuva só serve para dificultar a minha ida para a marinha... Não entendo... Mesmo quando a pessoa quer somente viver em paz... Sempre tem um idiota que quer arranjar confusão... han? – Pensava Ark, mas ao escutar uns sons...
- Quem vem aí? – Ark perguntava, enquanto olhava a procura de algo no chão, quando notava que tinha uma luz adiante e uma viela...
Caso Ark achasse uma pequena pedra no chão, ele a pegaria e iria em direção a viela, só até a entrada, e tentaria arremessar a pedra em direção a luz que via adiante, com a intenção de enganar as pessoas que estavam no mesmo caminho que Ark estava instantes antes, para poder saber quem eram, e se eram os mesmo do bar.
”Maravilha... Chuva e pessoas desconhecidas atrás... Nessa chuva, é bem capaz que eu possa pegar um resfriado se ficar muito tempo nela... Para onde eu deveria ir? Se o navio... Se aquela luz for de um navio... Tiver atracado na costa, seria bom ir para lá... Mas se ele estiver um pouco distante da costa e nessa chuva, seria loucura ir para lá... O que devo fazer???”
Ark iria tentar prestar atenção no ambiente, para saber o que tinha a sua disposição naquele local, além de tentar ver quem vinha atrás...
”Uma porta? Onde será que ela vai dar? Hum... Melhor analisar logo o navio!”
Ark tentaria olhar que estava chegando, caso ele notasse que fosse os três do bar, e caso eles fossem entrar na viela, Ark não iria aguardar para ver, iria tentar utilizar da escuridão atrás de si, da viela, para partir ao ataque.
Ele utilizaria de sua agilidade e conhecimento em taekwondo, com uma corrida, meio que agachado, tentando utilizar pegadas firmes, e tentando um chute alto no oponente que parecesse mais próximo de si, na corrida quando ele se aproximasse a um metro e meio do oponente mais próximo, Ark, iria utilizar a perna esquerda para fixar, com o joelho um pouco flexionado, e fazendo um giro no sentido das horas de um relógio, enquanto esticaria o joelho esquerdo e levantaria a perna direita, com a intenção de acertar a cabeça do oponente com o calcanhar direito, caso acertasse o golpe, Ark tentaria correr, utilizando a perna esquerda que estava fixa no chão, ele se impulsionaria para a esquerda, e utilizando o impacto do golpe, Ark puxaria a perna direita, para se posicionar para a corrida visando ir primeiro para esquerda e depois mudar de rumo em direção as luzes do navio. Mas caso errasse o golpe, e o chute passasse no vazio, Ark tentaria uma sequência, onde baixaria a perna direita para se fixar no chão com o pé direito, mas enquanto baixaria a perna direita, daria um chute com a esquerda, visando acertar o quadril do oponente, para afastar ele de si, enquanto Ark tentaria recuar com uns passes para trás, visando se afastar dos oponentes...
”Merda... Para onde? Porta...”
Ark tentaria recuar e correr em direção a porta, visando, uma corrida em zigue zague, para atrapalhar seus perseguidores...
Caso não fossem os três homens, Ark olharia eles passarem, ou escutaria a resposta deles, para analisar o que ele faria a seguir...
”Caramba... Essa chuva está me dando uma sede...” |
|  | | Baranor Civil


Créditos : Zero Warn :  Data de inscrição : 09/03/2015
 | Assunto: Re: Porto Branco Sab 12 Mar 2016, 15:41 | |
| IMPASSE... Ark estava parado em meio a um diluvio e agora começou a ouvir passos na chuva, mesmo sem saber quem era ou quais suas intenções, o jovem médico falou.
- Quem vem aí? - Disse ele enquanto buscava algo no chão para que pudesse arremessar ou mesmo usar como arma para se defender. Achou uma pequena pedra, que não daria para ser usada como objeto de ataque, mas resolveu caminhar para a entrada da viela e de lá arremessar a pedra no sentido no qual caminhava instantes atrás. Ele passava desapercebido na entrada do beco, pois a forte chuva e pouca luz do lugar faziam um bom trabalho de camuflagem.
Observou um homem passar correndo, conseguiu reconhecer como sendo o dono do bar onde estava instantes atrás, ele corria desesperado, podia se notar alguns cortes em seu rosto e sangue em sua camisa agora molhada pela chuva. Quando de repente, bem na frente da viela onde se encontrava Ark, o homem foi atingido por um pequeno machado, bem no meio de suas costas, ele cairá, mas ainda tentava se arrastar. Foi quando os homens do bar apareceram, eles também não notaram Ark escondido sob as sombras e a chuva.
- Droga cara, que trabalho que esse puto ta dando - Disse o loiro que havia iniciado a conversa no bar com Ark. - É mesmo, ele até me acertou aqui, olha Faust . - Dizia Meric, enquanto apontava para seu rosto onde havia agora um inchaço em cima de seu olho. - Se as moças já acabaram, eu gostaria que levassem este traste de volta para dentro, não terminamos a conversa. Tive que sujar meu cutelo para evitar perder ele. Certifiquem-se para que ele não morra, pois fugir ele não vai mais. - Foram as palavras de um homem que devia medir no minimo uns 1,95 de altura, ele era corpulento, careca e tinha diversas cicatrizes nas costas, o jovem médico conseguiu ver tudo pois, o homem estava sem camisa e abaixara junto ao corpo do dono do bar para retirar o cutelo de suas costas e limpar o sangue na perna direita da calça. - Eu escutei alguém falando quando ele estava tentando fugir, mas acho que foi na direção daquele navio da marinha atracado lá no porto, sei que estamos cobertos por eles, mas melhor não arriscar. Ian, corra até lá e veja se alguém apareceu, vocês dois tragam o homem. - Disse o homem para o outro rapaz loiro e o mesmo assentiu e partiu em direção a luz do navio, se perdendo no véu de água que caia. Os outros dois pegaram o corpo do taverneiro, um pelas duas pernas e o outro pelos dois braços e o carregaram para a direção de onde vieram.
Ark, permanecia estático em meio as sombras da viela, o que acabara de ver? O que faria? Sua primeira reação foi abrir a tampa da garrafa que trazia consigo e dar um longo gole enquanto ficava com os olhos fechados e revia a cena que aconteceu a pouco. Sua ação foi interrompida por um barulho, a porta que antes estava fechada no fundo da viela, agora se encontrava aberta, nada se via lá dentro mas uma voz vinda da escuridão disse
- Se quiser viver, entre aqui rapaz! - E em seguida ele teve a impressão de que algo se moveu naquela escuridão e entrou ainda mais para o fundo do lugar em que a porta levava.
Ark tinha agora três opções: Seguir a voz misteriosa que lhe convidou a entrar naquela escuridão por de trás da porta da viela, tentar correr para o navio e chegar antes de Ian, o outro homem loiro do bar e impedir que ele contasse algo lá, afinal ao que parecia a marinha estava sendo conivente com as ações do homem careca e seus companheiros. Ou voltar para o bar e tentar ajudar Olaf, o dono do local que estava sendo feito prisioneiro dos homens.
A chuva começava a dar uma trégua, podia ver o vulto de Ian correndo a frente, coisa de uns 20 metros. Via agora também a entrada do bar que se encontrava a uns 15 metros de sua atual localização. Se olhasse para a portada viela, veria que ela parecia ser interligada com a casa ao seu lado, mas a mesma parecia estar fechada a muito tempo, com tabuas e tapumes tampando as janelas e um aspecto de abandono muito grande. Outra golada em sua garrafa de rum e quando terminasse era a hora de escolher o que fazer. - Historico:
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Nome do Player: Ark Odinson Vantagens: • Ambidestro • Adaptador • Temperamento Calmo Desvantagens: •Vício [2 - Tem que saciar a cada 10 post's](Bebidas Alcoólicas) Número de Posts: 6 Dinheiro: 40 mil berries Ganhos: Uma garrafa de rum Perdas: 10 mil pela garrafa de rum NPC's: Homem careca do cutelo Meric - Homem de cabelos azuis Ian e Faust - loiros do bar Casal de namorados no bar Olaf - Dono do bar Extra: Localização -> Rua do porto, em Dawn Island
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|  | | Ragnar Civil


Créditos : Zero Warn :  Data de inscrição : 09/05/2011 Localização : Por aí...
 | Assunto: Rumo ao desconhecido... Seg 14 Mar 2016, 14:37 | |
| Ark olhava o homem da taverna, chamado Olaf ser atingido por um cutelo, logo ele pensava...
”Por acaso ele queria que o defendesse? Acho que ele não escutou os rumores certos de mim... Hun...”- Seus pensamentos eram cortados ao escutar as vozes na rua, logo depois, vendo os quatro homens se separando, um indo em direção ao barco da marinha e os outros três voltando ao bar, ele logo voltava a pensar. – ”Merda... Havia mesmo um navio da marinha atracado... Mas o que importa é que ainda não me envolvi nesta maldita confusão, e ainda tenho minha garrafa de rum... Han??”
Ark tinha seus pensamentos interrompidos quando escutava uma voz, vinda da porta, o convidando para entrar pela a mesma, como se fosse sua única opção de sobrevivência...
” Para o leste, tem o navio da marinha... Mas a apenas quinze... Não... devem ser uns vinte metros... Tem aquele maldito loiro... E a marinha está encobrindo eles... Pelo menos é o que eles dizem... Se eu for para o oeste, vou passar pelo bar por volta de uns quinze metros... Putz... Será que devo seguir o conselho dessa voz misteriosa? Hun... Pelo menos essa maldita chuva está parando...”
Ark olhava para suas opções, bebia uma dose de sua bebida, saia do local que estava se escondendo, olhava para ambos os lados e dizia em voz baixa:
- Que se foda...
Ark tentaria ir em direção à porta, visando entender o que tinha lá dentro...
”Por que essa pessoa acha que essa é minha única chance de sobrevivência?”
Ark tentaria verificar o ambiente para saber que lugar ele estava entrando, e o que tinha ao seu redor para saber quais as possibilidades de sair rapidamente.
Ark ao encontrar alguém falaria:
- Desculpe, mas... Acho que estão me confundindo com alguém... Por que vim para cá é minha única chance de sobrevivência? – Ark tentaria dizer isso com um sorriso no rosto, enquanto avaliava a pessoa com quem falava, ou as pessoas que se encontrasse no local, sempre atento para caso precise sair do local rapidamente.
Caso Ark notasse que alguém tinha uma intenção de ataca-lo, Ark tentaria manter uma distância mínima de dois metros para poder se preparar para uma luta ou uma tentativa de fuga, decidindo quando tivesse as informações necessárias para se decidir o que fazer.
”Mas que maldito local vim me meter? Eu só queria um local para relaxar, beber, e trabalhar decentemente... Achei que a marinha seria esse local, mas ir até lá está sendo difícil... Aff...”- Spoiler:
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Boas... Não sou muito de comentar durante minhas aventuras sobre a narração dos meus narradores, normalmente deixo acontecer... Mas deixa dar umas dicas, pois passei muito tempo nesse fórum como responsável dos narradores... Vamos lá... 1- Em seus posts você diz quais são as opções dos players (seus narrados) diretamente, o melhor é que você descreva o ambiente, situação, ou mais detalhado se achar que o narrador não vai encontrar as opções de escape sozinho... O narrador só mostra o ambiente e a situação, caso contrário acaba facilitando para o player ou e as vezes prejudicando a aventura, pois se o player decidir fazer algo que não está nessas opções o narrador acaba ficando perdido...
2- Nesse seu último post você chegou a narrar duas ações de meu personagem bebendo, cuidado, você está movendo o personagem por vontade própria, você pode algumas vezes fazer uns movimentos do personagem para adaptar a situação para movimentar mais rapidamente a aventura, mas em questão de vício, não é bom que faça isso, pois quando você faz isso, você está livrando a necessidade de meu personagem de suprir esse vício, além de utilizar as algumas quantidades do produto (eu não ligo, mas outros players podem vim a ligar para isso)...
3- Tenho outras dicas, com o tempo se quiser, posso te passar... ____________________________________________________ |
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 | Assunto: Re: Porto Branco  | |
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