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Vincent Soldado
Créditos : 48Warn : Data de inscrição : 12/06/2017 Idade : 18
Assunto: Re: 2345MEIA78, Tá na hora de molhar o biscoito Qui 7 Jan 2021 - 0:39
Mesmo não sendo o meu nome que foi chamado era eu quem estava ali para receber a promoção e isso para mim já bastava, afinal tinha conseguido o que queria. Nesse meio tempo acabava por ver também aqueles que estavam ao meu redor serem exaltados primeiramente Calros, seguido pelo tenente Kinder e por fim o agora capitão Shen. Curiosamente o primeiro rejeitava sua promoção preferindo se manter como sargento, algo como não estar preparado “Vai entender” apenas suspirava vendo todo o desenrolar da situação.
Após o fim da cerimônia havia decidido esperar algum tempo para poder falar com algum superior tanto a respeito de Battos quanto sobre a respeito do Haki. Queria deixar a revolução para trás de uma vez antes que Katherine tentasse fazer alguma coisa para estragar tudo, afinal estávamos começando a nos tornar importantes dentro da marinha. Eles agora nos consideravam aliadas e eu estava aqui para evitar confusões desnecessárias, o revolucionário teria que ir embora o quanto antes. Mas, por ora seguiria até o refeitório para comer e depois poderia pensar em meus próximos passos.
Esse era um bom momento também para descobrir mais sobre minha akuma no mi, afinal estaria livre para fazer o que queria. Não havia conseguido isso antes já que estive em descanso pós-batalha assim como os outros “Essa habilidade pode ser muito importante no futuro” pensava enquanto olhava para minhas mãos. As palmas são chave para criar os biscoitos e também controlam a quantidade, mas será que ainda haviam mais condições? Isso era algo me permeava meus pensamentos no momento.
Quando chegasse até o refeitório me serviria de imediato e também pegaria uma fruta como sobremesa, depois poderia procurar por algum local para me acomodar. Estava sozinha então não estava me importando muito com o lugar que ficaria “Talvez você devesse encontrar alguém para conversar enquanto está longe dos outros” ela dizia algo interessante. Eu iria um pouco além com essa ideia utilizaria a minha ainda pequena autoridade para formar um grupo que me poderia ser útil mais pra frente tanto em missões quanto em outras coisas. Somar pessoas a mim seria muito interessante para agregar força no futuro, facilitando e muito o que poderia ser complicado se tentasse fazer sozinha.
Sendo assim já teria algo traçado depois de terminar minha refeição, seguiria até a área de treinamento para testar a akuma e também aproveitaria para observar os marinheiros que ali estavam. Talvez pudesse encontrar alguém interessante para se juntar a mim ou então apenas fazer o tempo passar mais rápido para resolver minha situação “Obrigada pela ideia Katherine” sorriria um tanto que ironicamente entre as garfadas.
~ Histórico ~
Ganhos: N/A. Perdas: N/A. Posts: 01 Relações com NPC's:
~ Legenda ~
Pensamentos: Katherine - Azura Fala (ambas) Personalidade atual: Azura
Objetivos:
[] Treinar Haki [] Treinar akuma [] Aprender Luta de rua [] Fazer pelo menos 1 missão talvez mais [] Continuar desenvolvendo liderança
Vantagens: – Aerodinamicidade (racial) – Genialidade – Boa aparência – Voz encantadora – Noção exata do tempo – Desenvolvimento liderança 1/3
Desvantagens: – Insano – Múltipla Personalidade
Spoiler:
Não há muita diferenças nas características de Katherine quando Azura está no controle, mas são muito evidentes para destacar a moça de sua contraparte. Os seus cabelos longos assumem a cor ruiva em um tom um tanto claro que se assemelha ao laranja, o que pode causar confusões sobre a real coloração. Seus olhos se tornam azuis como a cor do seu, apesar de estarem sempre demonstrando a sua costumeira seriedade que procura esbanjar com orgulho por aí.
Azura é a outra metade da jovem celestial que esteve adormecida durante anos, apesar de não estar totalmente presente se manifestou inicialmente como uma voz interna para alertar Katherine sobre o corpo que ambas dividem. Descobrir quando está sobre o controle é relativamente fácil, afinal Azura é praticamente totalmente ao contrário de Katherine. Séria, fria e completamente racional sempre preza pela sua segurança e a daqueles por quem se sente responsável, odiando profundamente se envolver em brigas optando sempre por um diálogo quando possível. Isso não quer dizer que não seja capaz de se envolver em combates, quando considera preciso se torna uma guerreira fatal de forma a assegurar a segurança que tanto preza ou obedecer às ordens de superiores, apesar de continuar a não gostar da situação.
Dificilmente se arrisca para experimentar coisas novas ainda desconhecidas e mesmo as conhecidas ainda se mantém com um pé atrás caso as considere arriscadas. Tem dificuldade em confiar nas pessoas, apesar de não deixar que isso a atrapalhe de fazer o que precisa ser feito. Se no entanto alguém conquistar sua confiança, pode se mostrar uma boa amiga. De forma contraditória, apesar de ter dificuldades de confiar nos outros, acredita que há força e segurança na união e nos números, de forma que deseja escalar nas patentes do Exército e ter cada vez mais subordinados. Não se importa com opiniões alheias sobre si, afinal não serão eles quem tomarão suas decisões e assim suas atitudes serão sempre baseadas em seus pensamentos.
Tão forte é a vontade de manter a segurança tanto individual quanto coletiva, que toda vez que Katherine toma uma decisão que pode pôr isso em risco, Azura luta pelo controle do corpo de forma a impedi-la e tomar as rédeas da situação. Nem sempre ela consegue (a cargo do narrador), mas quando consegue, apenas cede o controle de volta quando tem certeza que lidou com o problema que a fez vir à tona.
Cor: MediumPurple [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.]
Tão logo piscou, se viu sozinha no quartel distante de seus amigos e também inimigos. Só existia Katherine e Azura, independente de gostarem ou não uma da outra, eram inseparáveis. Tal como Patati e Patata, ou melhor, Batman e Robin. Nossos grandes heróis da justiça. O caos sofria em calamidade, abrindo brecha para momentos de paz, mas por quanto tempo? Essa era uma dúvida que perdura pela eternidade para qualquer soldado. A paz nunca é absoluta. Mas é possível. E dentre todas as equações uma delas acabou resultando nessa possibilidade.
A celestial andava pelo quartel despreocupadamente enquanto adulava-se com os próprios pensamentos, deixando passar um detalhe ou outro em seu caminho. Todavia nada disso importava-lhe, não realmente até tocar o seu prato servido. Enquanto ela procurava algum local pra devorar sua refeição, alguns cabos passavam por ali e cumprimentavam-na com uma continência ou outra, mera formalidade de hierarquia. Outros poucos deleitavam-se com o café na mesa, mas realmente eram escassos os soldados que paravam pra fazer isso, apesar dos dois deixarem sua presença notável com as risadas em euforia. Havia um balcão com diversos alimentos, pão, queijo, mortadela, salame, café... Bem, quase tudo que se podia imaginar, e ela poderia se servir livremente. Se passasse por perto da dupla rindo, perceberia melhor que se tratava de uma mulher alta e esguia com os cabelos dourados e curtos realçando o brilho de seu sorriso, e um rapaz igualmente alto com traços atípicos de um marinheiro, braços totalmente tatuados. - Daí caiu uma vaca gigante do céu enquanto você tava ajudando o Jim cara. Uma vaca. Gigante. - Dava ênfase em seu conto, cessando a risada quando ambos se dariam conta da celestial, cumprimentando-a com um aceno, diferente dos outros cabos. - Não quer se sentar com a gente e ouvir umas histórias? - Indagava a mulher com uma voz presente, apesar de simpática - Ou contar. - Completou o rapaz sorrindo amigavelmente.
Independente do que acontecesse ali, ao fim da refeição Azura tornaria para a área de treinamento, não demorando muito para se deparar com tal local espaçoso de um chão coberto por azulejo revestido de coloração branca. Naquela área haviam sacos de pancada espalhados nos cantos, um armário compondo um pequeno arsenal de variadas armas ninja ou comuns, junto de tiros ao alvo. Era importante ressaltar que havia vários buracos em um deles, tendo o centro completamente atravessado, evidenciando um atirador nato.
Mas longe de revelá-lo, afinal, só havia um espadachim ali perto urrando e soltando cortes de ar a cada cinco minutos, nada de atirador algum. O indivíduo tinha uma respiração profunda e seus olhos fechavam a cada pausa entrando em colossal concentração. Assim que os abria, lançava um corte vertical de vento contra o boneco de madeira já todo lascado, piorando ainda mais sua situação enquanto seus longos cabelos negros balançavam no movimento.
Créditos : 48Warn : Data de inscrição : 12/06/2017 Idade : 18
Assunto: Re: 2345MEIA78, Tá na hora de molhar o biscoito Sab 16 Jan 2021 - 12:03
Enquanto caminhava pelo refeitório recebia continências dos marinheiros e embora mantivesse uma postura séria por fora, o meu interior radiava felicidade. Uma coisa simples, mas que com certeza era suficiente para mudar o humor internamente já que demonstrava que as desconfianças sobre mim começavam a sumir. O que me deixava um tanto incomodada era o barulho de risos vindo de alguns soldados “Céus, tão barulhentos já de manhã” soltaria um suspiro, talvez devesse verificar mais tarde o motivo de tanta euforia. Me serviria com alguns pães e os rechearia com algumas das opções disponíveis “Quem sabe mais tarde eu não vá a cozinha para fazer alguma outra coisa para comer” ficava pensativa por alguns segundos.
Após pegar o que comeria procurava pela origem das risadas, encontrava uma dupla que conversava amigavelmente. Quando percebiam a minha presença ambos acenavam em minha direção, a mulher loira era a primeira se manifestar me chamando para sentar com eles enquanto o albino completava suas palavras - Por que não? diria a mim mesma dando com os ombros “Eles podem ser interessantes” completava em pensamento. Essa conversa até mesmo poderia terminar com eles adentrando o grupo que estava formando - Talvez vocês saibam quem é a Katherine, mas eu sou Azura Silverstone falaria com eles finalmente - Digamos que a outra pessoa que habita esse corpo e quem são vocês? apontaria em minha própria direção e após isso realizaria o questionamento - Não tenho nada de muito interessante para contar no momento, prefiro ouvir o que vocês tem a dizer nesse momento começaria a comer um dos pães que havia pego.
Seria ao menos um pouco mais simpática escutando suas histórias até realmente me interessar por algo que ambos teriam dito, talvez sobre algum poder de akuma no mi ou algo parecido - Conte-me mais sobre isso sorriria. Ao fim da conversa realizaria o convite - Tenho uma proposta que talvez possa ser interessante para vocês começaria com um breve suspense - Eu estava pensando em formar um grupo com alguns soldados para realizarem algumas missões sobre o meu comando e também algumas outras coisas prosseguiria - Não prometo alguma recompensa por isso, mas como sabem estive em uma das posições de destaque no último embate que tivemos e estar comigo com certeza lhes daria algum reconhecimento a mais finalizaria. Esperaria por alguns minutos antes que pudesse propriamente convidá-los - O que acham? Querem estar comigo? diria por fim.
Tinha certeza de que havia sido suficientemente convincente para eles e insistiria apenas uma vez caso contrário - Pensem bem, posso ainda não estar muito longe de vocês em hierarquia, porém essa é uma oportunidade que considero imperdível sorriria ardilosamente - Ainda faremos grandes coisas juntos essa seria minha cartada final. Não perderia mais meu tempo se insistissem em recusar, afinal eram dois soldados que eu havia acabado de conhecer e por isso não tinha ciência de sua força ou reconhecimento no QG. Ergueria os meus braços sinalizando que estava me ‘rendendo’ - Tudo bem, não posso fazer mais nada então em seguida me levantaria do local onde estava sentada - Nos vemos por aí seria a última coisa que diria a eles.
Caso tivesse alcançado o meu objetivo e eles aceitassem fazer parte do grupo não poderia deixar de soltar um pequeno sorriso - Não irão se arrepender finalizaria para me levantar após isso - Quando for a hora de nos reunirmos novamente, eu lhes chamarei assim, seguiria para a área de treinamento. Onde haviam mais coisas interessantes, primeiramente podia notar um dos alvos que estavam ali tinha várias marcas de tiros, principalmente no centro, segundamente um espadachim realizava diversos cortes no ar movimentando o vento. Ele deveria estar por ali por algum tempo já que o boneco que ele estava utilizando se encontrava muito danificado “Nem precisei esperar muito” observaria tudo atentamente.
Me sentaria no chão mesmo e permaneceria no mesmo lugar apenas olhando por alguns minutos até que ele finalmente cessasse seu treinamento. Assim que visse uma oportunidade levantaria rapidamente e começaria com um pouco de bajulação - Wow, eu estava te vendo e você é realmente incrível! daria mais emoção fingindo estar mais empolgada do que realmente estava - O seu “corte de vento” é sensacional! É um prazer conhecê-lo, sou a sargento Katherine ou melhor Azura terminaria estendendo minha mão para ele. Quem não gosta de ter o seu ego inflado? Mesmo deixando as pessoas ainda mais idiotas, isso facilitaria mais as coisas quando ele fosse aceitar - Outra coisa, conhece o atirador que fez aquilo? enrolaria um pouco antes de chegar onde realmente queria.
Faria o mesmo convite para ele depois de algum tempo, mudaria apenas algumas palavras para fazê-lo se sentir ainda mais especial - Eu estou juntando alguns soldados para agir sobre o meu comando, o que acha de se juntar a mim? estaria com um sorriso convidativo no rosto - Você seria uma grande adição a este grupo e eu realmente ficaria triste se você rejeitasse minha proposta até mesmo emularia um certo drama visando ficar ainda mais convincente para ele. No fim, esperaria pela resposta dele e depois disso poderia procurar pelo atirador, assim quando toda essas conversas se encerrassem poderia me focar em testar minha akuma no mi.
~ Histórico ~
Ganhos: N/A. Perdas: N/A. Posts: 02 Relações com NPC's:
~ Legenda ~
Pensamentos: Katherine - Azura Fala (ambas) Personalidade atual: Azura
Objetivos:
[] Treinar Haki [] Treinar akuma [] Aprender Luta de rua [] Fazer pelo menos 1 missão talvez mais [] Continuar desenvolvendo liderança [] Formar um grupo com alguns npcs
Vantagens: – Aerodinamicidade (racial) – Genialidade – Boa aparência – Voz encantadora – Noção exata do tempo – Desenvolvimento liderança 1/3
Desvantagens: – Insano – Múltipla Personalidade
Spoiler:
Não há muita diferenças nas características de Katherine quando Azura está no controle, mas são muito evidentes para destacar a moça de sua contraparte. Os seus cabelos longos assumem a cor ruiva em um tom um tanto claro que se assemelha ao laranja, o que pode causar confusões sobre a real coloração. Seus olhos se tornam azuis como a cor do seu, apesar de estarem sempre demonstrando a sua costumeira seriedade que procura esbanjar com orgulho por aí.
Azura é a outra metade da jovem celestial que esteve adormecida durante anos, apesar de não estar totalmente presente se manifestou inicialmente como uma voz interna para alertar Katherine sobre o corpo que ambas dividem. Descobrir quando está sobre o controle é relativamente fácil, afinal Azura é praticamente totalmente ao contrário de Katherine. Séria, fria e completamente racional sempre preza pela sua segurança e a daqueles por quem se sente responsável, odiando profundamente se envolver em brigas optando sempre por um diálogo quando possível. Isso não quer dizer que não seja capaz de se envolver em combates, quando considera preciso se torna uma guerreira fatal de forma a assegurar a segurança que tanto preza ou obedecer às ordens de superiores, apesar de continuar a não gostar da situação.
Dificilmente se arrisca para experimentar coisas novas ainda desconhecidas e mesmo as conhecidas ainda se mantém com um pé atrás caso as considere arriscadas. Tem dificuldade em confiar nas pessoas, apesar de não deixar que isso a atrapalhe de fazer o que precisa ser feito. Se no entanto alguém conquistar sua confiança, pode se mostrar uma boa amiga. De forma contraditória, apesar de ter dificuldades de confiar nos outros, acredita que há força e segurança na união e nos números, de forma que deseja escalar nas patentes do Exército e ter cada vez mais subordinados. Não se importa com opiniões alheias sobre si, afinal não serão eles quem tomarão suas decisões e assim suas atitudes serão sempre baseadas em seus pensamentos.
Tão forte é a vontade de manter a segurança tanto individual quanto coletiva, que toda vez que Katherine toma uma decisão que pode pôr isso em risco, Azura luta pelo controle do corpo de forma a impedi-la e tomar as rédeas da situação. Nem sempre ela consegue (a cargo do narrador), mas quando consegue, apenas cede o controle de volta quando tem certeza que lidou com o problema que a fez vir à tona.
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– Má Fama: "A Filha do Vingador"
Rélouin:
Nome do Desafio: The Ol'Switcheroo Duração: 4 Posts. Descrição: No primeiro post Katherine ouvirá uma voz com ceceio (ou lisp, alguém que não pronuncia bem os s, x, c etc igual o McLovin de Superbad) a voz será carregada de eco como se fosse algo divino e a priori irá balbuciar algumas palavras ininteligíveis até que: "Ah, que ?? Ta ligado?! Legal legal. Ei você, você de asas, eu não acordei de bom humor, então adivinha! Você vai pagar o pato, é você mesma, se vira!Fui!" A voz então irá como foi, do nada e então Katherine irá sentir como se houvesse levado uma descarga elétrica nada forte. A descarga irá ter reações diferentes no corpo de Katherine ao longo dos posts, sendo eles:
Troca de movimentos dos braços pelas pernas: Como o nome diz, toda vez que Katherine tentar mover sua perna esquerda, seu braço direito irá mover, toda vez que tentar mover sua perna direita, seu braço esquerdo irá se mover e vice-versa.
Dispercepção do tempo: Katherine toda vez que estiver parada irá ver o tempo em super câmera lenta, porém ao tentar se mover irá ver o tempo como se estivesse super-acelerado.
Falar o que está em sua mente, porém sempre de maneira initeligível: Katherine irá dizer o que está pensando a todo momento, involuntariamente, mas, toda vez que o fizer ou for falar qualquer outra coisa será de maneira ininteligível para todo mundo além dela mesma.
Exemplo:
Voz alterada: Por um momento, assim que sua fala voltar ao normal, a voz de Katherine será trocada pela voz que falou com a mesma no começo de toda essa confusão.
Exemplo:
No final da confusão, a voz então voltará a falar com Katherine "Minha mãe pediu pra eu parar e te pedir desculpas, então... Foi mal" E irá desaparecer lentamente ao som de tapas, como se alguém estivesse apanhando e mais diálogo ininteligível.
Bisu Bisu no Mi:
Nome: Bisu Bisu no Mi Tipo: Paramecia Descrição: Esta fruta permite ao usuário criar e controlar biscoitos, porém não pode transformar seu próprio corpo em biscoito. O biscoito pode ser criado tanto em sua forma solida que chega a ser tão resistente, se não até mais, do que o próprio aço quanto em sua forma de farelo. Para que o biscoito seja criado o usuário deve obrigatoriamente bater a palma de suas mãos, fazendo com que um biscoito do formado desejado seja criado.
Bônus
Criação e Controle de Biscoito O usuário pode criar biscoitos de forma ilimitada, contudo cada criação ocorre em resposta a um bater de palmas. Mesmo após ser destruído o biscoito pode ser re-construído caso o usuário bata palmas novamente e utilize seus farelos para re-construí-lo. Os biscoitos podem ser utilizados tanto de forma ofensiva (criando armas) quanto defensiva (criando escudos e armaduras).
Note que por mais que possa criar biscoitos de qualquer formato, nos níveis iniciais da Akuma no Mi (1 e 2) o usuário está restrito a controle apenas de biscoitos que estejam diretamente em contato com seu corpo, este biscoito pode ser manipulado livremente por um alcance determinado pelo level da fruta:
Level 1: 10 metros Level 2: 15 metros Level 3: 20 metros Level 4: 40 metros
A partir do level 3 da Akuma no Mi o usuário passa a ser capaz de controlar seus biscoitos a longa distância sem que esteja necessariamente em contato com estes, podendo inclusive criar bonecos feitos de biscoito que podem se movimentar (inclusive lutar) a seu bel prazer sem que precise toca-los. Entretendo esses biscoitos só podem ser controlados enquanto estiverem dentro do campo de efeito do fruto, sendo:
Level 3: 50 metros Level 4: 70 metros
Obs: Para controlar os biscoitos a longa distância é preciso saber onde eles estão, seja através de algum dos cinco sentidos ou Kenbun-Shoku.
Biscoitos de Aço Os usuário é capaz de criar biscoitos dos mais variados tamanhos e formatos batendo a palma de suas mãos, estes biscoitos são tão resistentes quanto uma chapa de aço, sendo preciso causar ao menos 50 de dano para danifica-los ou destruí-los. Revestir os biscoitos com Busou-Shoku Haki adiciona a resistência do Haki a suas criações, ou seja com Haki level 1 um biscoito terá a resistência de 60 quando revestido.
Obs:Os biscoitos quando molhados tem sua resistência diminuída pela metade, se em sua forma normal são necessários 50 de dano para danifica-lo, quando molhadas 25 é o suficiente. Note que isso se aplica ao reforço de Haki nos biscoitos também, 60 seria cortado para 30.
Obs: Note que o dano minimo é apenas uma base, não quer dizer que danos superiores a isso vão pulverizar o biscoito com um toque, e nem que golpes mais fracos que isso não possam danifica-los com ataques repetidos, deixando a cargo do narrador decidir o quão fácil o biscoito foi destruído ou não dependendo da situação, o narrativo também deve ser levado em consideração.
Armas e Armaduras de Biscoito As armas criadas pela Akuma no Mi recebem o bônus de dano definido para ataques ofensivos (4*lvl do usuário), enquanto armaduras vão receber o bônus minimo para serem destruídas de 50, note que o bônus para serem destruídas não oferecem mitigação de dano, ou seja se alguém causar 51 e você estiver utilizando uma armadura de biscoito, ainda receberá 51 de dano, mas caso receba 49 de dano a armadura não será totalmente destruído e dano será anulado. Bloqueios realizados com os poderes da Akuma no Mi vão respeitar a comparação básica de Acerto/Pontaria x Bloquei do usuário.
Obs: como citado anteriormente situações narrativas podem alterar o resultado, uma área que já esteja danificada pode acabar sendo destruída com um dano inferior a 50.
Obs: A aparência dos biscoitos será mais realista dependendo dos conhecimentos do seu personagem, abaixo segue alguns exemplos de algumas melhorias que determinadas pericias podem oferecer: • Culinária: Permite que seus biscoitos tenham cores/maquiagens, sem essa pericia todos os seus biscoitos terão a coloração amarronzada sem qualquer outro detalhe. • Anatomia Humana: Permite que seus biscoitos possam ter aspecto mais parecido com seres humanos normais, a falta dessa pericia ainda lhe permite criar humanoides, mas serão visivelmente deformados/falsos. • Zoologia: Permite que seus biscoitos possam ter aspectos de animais, a falta dessa pericia ainda permite criar animais, mas eles serão visivelmente deformados/falsos. • Forja: Permite que seus biscoitos tenham a aparência de qualquer arma ou armadura conhecida, a falta dessa pericia ainda lhe permitira a criação de armas e armaduras comuns/simples (sabres, lanças armas que se encontra em lojas, com pericia seria possivel criar armas com camadas/personalizadas).
Esses são apenas alguns exemplos básicos, mas quase qualquer perícia pode ser utilizada para agregar, basicamente o conhecimento de seu personagem vai ditar o quão bom, realistas, convincentes e versáteis suas criações vão ser.
Não tardou para que a filha do vingador tomasse sua atenção com aqueles dois estranhos no refeitório. Sentando-se próxima deles, notava que ambos abriam um sorriso com a aproximação da celestial, aumentando esse esboço ainda mais depois que ela se explicou dizendo que era na verdade Azura. - Ah… - Os dois se entreolharam, como quem estava conversando mentalmente um com o outro entendendo-se em perfeita harmonia, riram de maneira breve - Então você é uma daquelas fãs de roleplay não é? - Indagou sem a necessidade de uma resposta. - Bjarke, amigo do lacraia. - Estendeu a mão para cumprimentá-la mantendo o mesmo sorriso de outrora. A loira, entretanto, arrumou uma mecha para o lado e apenas comentou de maneira simpática - Liv, e não, não sou a lacraia - Riu de maneira breve, abrindo a deixa para o outro rapaz continuar seu monólogo depois que Azura mostrou interesse na conversa.
- Eu estava contando para ela aqui sobre uma imoralidade antes de nós dois colocarmos a farda da marinha - Forçou a garganta, como quem se preparava para discursar - Veja bem. Isso foi em Chaos Island… Há uns tempos atrás, quando eu era um pirata... - Liv manteve-se quieta, prestando atenção com deleite embora fosse uma história que com certeza ouvira antes - Um carniça de baixo escalão, eu estava morrendo de fome naquela prisão da ilha até que uma revolução estourou DO NADA e um monte de major louco começou a abrir as celas libertando eu e meus companheiros para uma investida até a mansão do caos. - Liv interrompia cutucando ele - Você esqueceu de dizer que foi parar lá porque tomou uma surra de um tal de Marquinho depois de tentar roubar a marcha dele - O alvo bufou de raiva, olhando com desprezo e logo mudando para o mesmo semblante de escárnio - É, e você ficou limpando a merda do Jim que ficou em estado vegetativo. Enfim… O fato é, no caminho de lá, eu vi morcegos voando, gelo caindo do céu, tudo de uma vez só. Mas o pior nem era isso - Cessou, respirando calmamente e tentando reservar algum tipo de emoção para si. A loira apenas sorriu.
- No meio do caminho pra mansão, eu nunca vou me esquecer disso, tinha um boi gigante de pedra correndo na minha direção. Eu acho que tive que trocar umas três calças só naquela corrida, por pouco não fui esmagado - A loira colocou ambas as mãos na boca, numa tentativa pífia de abafar sua inconfundível risada. - Tem certeza que não era uma vaca? - O tatuado balançou a cabeça - Não, era um boi, tenho certeza. No fim ele ficou todo ferrado, teve uma briga do caralho ali entre dois caras bem fortes - Assim ele terminava de falar suspirando ao final de seu monólogo, liberando não só o cansaço como as emoções que o prendiam naquela história surreal. Azura aproveitava a brecha e lançava seu discurso convidativo, percebendo um sorriso simpático no rosto dos dois que só se entreolharam e responderam prontamente com um empolgante - Não. - A celestial insistia, e quando estava prestes a ir embora os dois se levantavam. - A gente tá de sacanagem, pode ser sim. Eu ouvi falar um pouco de você, deve ser alguém bem interessante… - Comentou a loira dando um tapinha no ombro de Azura simpaticamente.
Por fim, foi-se até a área de treinamento observando o homem com cautela enquanto sentada. Ele parecia meio incomodado com algo, olhando para o lado vez ou outra. Talvez não gostasse de ser observado, mas concentrou-se uma vez mais. Fechou os olhos e respirou fundo, lançando um corte de vento uma última vez com uma aura verde, despedaçando o boneco em dois. Nesse mesmo momento, Azura sentiu um choque ligeiro acometer seu corpo todo, fazendo-a estremecer por um instante.
O homem vinha andando na direção da celestial com uma cara fechada. Azura tentou se levantar, mas a única coisa que fez foi mexer os braços para baixo ficando com as pernas coladas no chão. Estranhamente, suas pernas não respondiam. - Hm? - O cabeludo inclinou a cabeça pro lado, deixando a raiva sumir no lugar de uma clara confusão depois que ela o elogiou. - Você tem dois nomes então? Que atípico. Nunca ouvi falar de nenhum deles. - Comentou de maneira breve e seca. Assim que ela tentou estender a mão, sua perna levantou no lugar quase chutando o queixo do homem, que com seu reflexo rápido deu um passo pro lado - Que porra é essa? Ficou maluca? - A raiva ficou evidente de novo, mas ele tentou ignorar aquilo.
- Sim, conheço - Apontou mais atrás da celestial, onde lá na entrada da sala estava Liv escorada na parede acenando. Agora ficava mais fácil de perceber as três garruchas coladas no coldre dela. A celestial não aguardou e logo fez sua proposta, mas o homem foi logo balançando negativamente sua cabeça - É, olha só, eu não costumo me enturmar com alguém que tenta chutar a minha cara… - Tentava sair de fininho, enquanto olhava ainda meio espantado para ela.
"Ah, que ?? Ta ligado?! Legal legal. Ei você, você de asas, eu não acordei de bom humor, então adivinha! Você vai pagar o pato, é você mesma, se vira!Fui!" Ecoou uma voz desconhecida, da qual ela não sabia dizer a direção proveniente mesmo olhando para qualquer lado. Talvez sua própria cabeça?