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Thomas Torres Civil
Data de inscrição : 22/08/2020
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Seg 19 Out 2020, 14:02
Podendo relaxar por um momento, eu sairia de tras do balcão com o cano na mão e olharia para velho -Valeu, você não foi um imbecil dessa vez, dito isso procuraria por uma loja de armas e compraria a espada mais barata só pra não ficar sem nenhuma penduraria o cano nas minhas calças, tomaria um gole de rum e iria até o porto
Procuraria por um bar na região e lá perguntaria discretamente as pessoas se alguma delas poderia me ensinar a ser furtivo, -Poderia fazer um favor a um amigo?, e depois perguntaria se poderiam me ensinar. Se não achasse um mentor daria um mergulho para tirar a sujeira do meu corpo e procuraria por um barco médio para furtar
Esperaria até a noite chegar para roubar o barco, e observaria se algum oficial estivesse por perto, para esperar a noite chegar passaria o tempo no bar bebendo rum e jogando sinuca ou algum outro jogo de cartas
Objetivos:
-Virar um pirata -Conseguir uma embarcação -Aprender arrombamento e furtividade -Conseguir minha primeira recompensa -Recrutar um/a Navegador para minha tripulação -COMPRAR UMA ARMA (URGERNTE)
•[b]Nome:[b]Uriel Seraphim •[b]Posts:[b] 10 •[b]Ganhos:[b] 2 garrafas de rum; 1 garrafa de vodka (post de narração ll) •[b]Perdas:[b] 1 garrafa de vodka (post de narração lll) •[b]Players conhecidos:[b]~x~ •[b]NPC's:[b] 4 jovens; Líder do grupo; Velho da loja de bebidas; Ikki ; Dono do bar •[b]Extras:[b] O menino chamado Ikki possuía um estranho brasão em suas vestes, pelo visto o brasão não significa pouca coisa, ou o muleque é rico ou perigoso (aposto na primeira opção )
Última edição por Thomas Torres em Seg 26 Out 2020, 22:16, editado 1 vez(es)
K1NG Soldado
Créditos : 17Warn : Data de inscrição : 30/04/2020
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Qui 22 Out 2020, 22:13
Deuses entre nós
Briss ~ 27º
Após o ocorrido a loja de bebidas se encontrava completamente vazia. Apenas Uriel e o velho estavam ali. O clima era bem desconfortável, afinal o celestial usou e abusou do velho das mais diferentes formas e o coitado nem ao menos pode se defender. Bem... acontece.
A loja de armas, não muito longe de onde estava, também conseguiu suprir sua necessidade de comprar uma espada. O bom espadachim não andaria sem uma, afinal ele não seria tal. Com o preço pago pela lâmina, e ela embainhada numa bela bainha, ele já se dirigia a outro local.
Uriel procurava por um bar, o que não era difícil de achar naquela área da cidade. Próximo ao centro ele percebia que havia de fato um logo a frente. Uma enorme placa de madeira com detalhes metálicos destacava o “Bar e Restaurante Gustaf”. Era uma oportunidade, ou mais uma, de ele conseguir dar linha a seus planos.
Dentro do estabelecimento o rapaz percebia que o movimento não era tão grande assim. Algumas mesas estavam vazias assim como o balcão, que geralmente era cheio, também estava vazio. O provável dono do bar estava varrendo o local de trabalho, entre algumas mesas, e do outro lado do bar uma moça o ajudava. Eles pareciam limpar alguns cacos de vidro do chão e o carregavam para um canto, onde um jovem aguardava para colocar tudo em um saco grosso e grande.
Dentre as possibilidades de aprendizado que o celestial via havia um senhor, não muito velho, porém com um ar bem “misterioso” em sua volta. Ele estava sentado apreciando um copo de bebida, sozinho, e portava uma pequena caixa de madeira branca, que não tirava de seu colo. Ele percebia a pergunta, olhava de canto de olho para Uriel, e respondia: - Parceiro, o negócio é não ser visto. – Disse com propriedade. – Seguinte, ta vendo aquele copo ali? – Ele apontava para um sobre a bancada do bar. O copo estava em um local parcialmente visível por todos. – Da uma disfarçada, despista por onde você passa, não deixa escapar nenhum barulho, e pega ele. – Ele arqueava uma das sobrancelhas e olhava diretamente para o celestial. – Se você quer aprender não há forma melhor do que na prática. – Uma mão ia ao ombro do rapaz. – Só que é o seguinte: se alguém ver, vão te acusar de roubo. Heh. Essa eu quero ver. – Finalizou com uma risada sarcástica.
Podem cortar todas as flores, mas não podem deter a primavera.
Última edição por K1NG em Qua 28 Out 2020, 13:29, editado 1 vez(es)
Thomas Torres Civil
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 22/08/2020 Idade : 15 Localização : Briss Kingdom
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Qui 22 Out 2020, 23:42
Me aproximaria lentamente do balcão e ficaria próximo ao copo, observaria se ninguém está me observando e colocaria rum no copo, observaria novamente se ninguém estava me observando e colaria o copo rente a parede e discretamente andaria me aproximando da mesa do senhor, me sentaria, colocaria uma garrafa de rum na mesa e diria -Obrigado amigo, alguns muleques faziam isso parecer mais difícil do que é realmente, vamos beber como forma de agradecimento!
Depois de ter bebido, conversado e contado algumas histórias para o senhor eu discretamente perguntaria, -Por acaso, você não saberia o horário em que algumas embarcações param no porto?, se ele suspeitasse de algo eu apenas disfarçaria e diria, -Sabe, um homem precisa resolver uns assuntos na grand line e eu posso procurar uma tripulação para leva-lo a reverse mountain
Se ele me desse um horário iria até o porto, tiraria minhas roupas e daria um mergulho para remover a sujeira do meu corpo, colocaria a camisa e a calça, jogaria meu cabelo pra trás e bateria minhas asas para seca-las, colocaria meu óculos e esperaria até o barco chegar. Me esconderia nas sombras usando a furtividade e esperaria o barco dar uma esvaziada, contaria os tripulantes e quando tivessem poucos no barco ou nenhum, me esgueiraria e entraria, levaria o barco embora e enquanto me distanciaria daria um belo dedo do meio para os que ficaram no porto
Objetivos:
-Virar um pirata -Conseguir uma embarcação -Aprender arrombamento -Conseguir minha primeira recompensa -Recrutar um/a Navegador para minha tripulação
•[b]Nome:[b]Uriel Seraphim •[b]Posts:[b] 11 •[b]Ganhos:[b] 2 garrafas de rum; 1 garrafa de vodka (post de narração ll) •[b]Perdas:[b] 1 garrafa de vodka (post de narração lll) •[b]Players conhecidos:[b]~x~ •[b]NPC's:[b] 4 jovens; Líder do grupo; Velho da loja de bebidas; Ikki ; Dono do bar •[b]Extras:[b] O menino chamado Ikki possuía um estranho brasão em suas vestes, pelo visto o brasão não significa pouca coisa, ou o muleque é rico ou perigoso (aposto na primeira opção )
Última edição por Thomas Torres em Seg 26 Out 2020, 22:16, editado 1 vez(es)
K1NG Soldado
Créditos : 17Warn : Data de inscrição : 30/04/2020
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Seg 26 Out 2020, 21:58
Deuses entre nós
Briss ~ 27º
O que o senhor lhe disse parecia ser bem proveitoso para tal ação que o garoto fez. Era incrível como ele parecia se mover disfarçadamente entre as mesas e cadeiras, não chamando atenção e nem dando sinal de algum movimento subido ou alarmante. O copo foi fácil de pegar, porém voltar a mesa poderia ser um problema. Mas ele tirou de letra.
A conversa ia e vinha tal qual alguns clientes no bar e restaurante. Eles sorriam e bebiam juntos, talvez pareciam amigos distantes. A pergunta sobre o horário dos barcos foi pertinente o suficiente para chamar a atenção do senhor. – Rapaz... pela noite chegam alguns navios cargueiros, geralmente são poucos, um ou dois, mas a carga deles é bem chamativa... digo, é uma oportunidade legal de conseguir algum emprego ou uma carona. – Ele se recompunha após o que disse. – Se esse homem estiver precisando de algum acompanhante eu posso ir... preciso refrescar minha mente desse lugar parado. – Dava um último longo e perdurável gole na bebida. – Quero sair daqui.
O bar permanecia no mesmo marasmo, mas estava ali uma oportunidade bem interessante para Uriel. Seria ele um possível tripulante? Ou apenas um civil comum querendo se meter onde não consegue?
Pois bem. A ida ao porto era fácil, ele não foi interrompido e nem questionado em lugar algum. Algumas pessoas saíam de seu caminho ao ver o celestial chegando.
No porto, já fim de tarde, ele tinha um tempo para se preparar para o seu grande plano. As marés lhe limpavam, ainda que o sal da água pudesse ser um problema tempos depois, ele ainda se sentiria mais limpo do que estava após este corriqueiro dia. As asas batiam, aproveitando a brisa marítima, e “voilá”! Limpo ele estava.
Como predito pelo senhor no bar, algumas embarcações atracavam no porto, duas exatamente. Elas eram simples, cerca de dez ou quinze homens em cada uma delas. A carga era desconhecida, afinal eles retiravam caixas e caixas de lá.
Podem cortar todas as flores, mas não podem deter a primavera.
Thomas Torres Civil
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 22/08/2020 Idade : 15 Localização : Briss Kingdom
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Seg 26 Out 2020, 22:52
Antes de sair do bar respondi ao senhor, -Se você quiser sair desse buraco me encontre no porto mais tarde no momento em que as embarcações chegarem, a propósito, qual seu nome velho? E mais uma pergunta, sabe como navegar?, esperei o velho responder e sai do bar
No porto esperaria o velho aparecer e quando aparecesse eu diria, -Você demorou, mas tudo bem, antes de qualquer coisa saiba que eu sou um pirata, um espadachim e, ainda não vou sair da ilha, ainda, depois de falar isso esperaria pela reação do homem, logo após iria furtivamente até a água, pularia, subiria na embarcação e falaria pro velho caso ele tivesse me seguido diria a ele para começar a condizir o navio
Quando o barco começasse a se mover ficaria claro que estávamos ali, então, desmbainharia minha espada e esperaria até os tripulantes virem até mim, a idéia inicial é que no máximo 5 deles viessem até o meu companheiro e eu diria para ele se preparar e que agora ele estava no bando do anjo demoniaco.
Quando os homens viessem pularia o mais alto possivel, abriria minhas asas e daria uma investida no mais próximo mirando minha espada em sua barriga mais para o umbigo, se eu acertasse retiraria minha espada dele o empurrando a barriga do homem com o meu pé forçandoo para baixo na tentativa de fazer ele cair no chão e gritaria, -VOCÊS ESTÃO DE FRENTE COM O PIOR SER QUE JÁ ENCONTRARAM EM SUAS VIDAS! SE NÃO FUGIREM SOFRERÃO E MORRERÃO PELA MINHA LÂMINA, levantaria o homem pelo colarinho e o arremessaria em um de seus amigos
Correria até o homem mais próximo daria um carrinho baixo de suas pernas, socaria sua virilha com minha mão esquerda e daria um corte diagonal limpo com a espada em suas costas
Ficaria em posição defensiva e esperaria por um ataque direcionado para mim, contra atacaria com a espada em direção ao ataque tentando criar uma defesa para o mesmo, e após isso tentaria reproduzir um Seio otoshi no homem atordoado pelo contra- ataque, após isso pisaria na sua cabeça
OFF:
No começo do post eu coloquei as ações como feitas pois eu já teria feito elas, maaaaaas se estiver errado eu corrijo só me mnda uma mensagem
Objetivos:
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•[b]Nome:[b]Uriel Seraphim •[b]Posts:[b] 12 •[b]Ganhos:[b] 2 garrafas de rum; 1 garrafa de vodka (post de narração ll); perícia furtividade (post narração X) •[b]Perdas:[b] 1 garrafa de vodka (post de narração lll) •[b]Players conhecidos:[b]~x~ •[b]NPC's:[b] 4 jovens; Líder do grupo; Velho da loja de bebidas; Ikki ; Dono do bar •[b]Extras:[b] O menino chamado Ikki possuía um estranho brasão em suas vestes, pelo visto o brasão não significa pouca coisa, ou o muleque é rico ou perigoso (aposto na primeira opção )
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Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Qua 28 Out 2020, 13:53
Deuses entre nós
Briss ~ 27º
A noite no porto era silenciosa. Apenas a quebrada das ondas e o vai e vem da maré ditavam o ritmo do som natural do mar. Era ilógico imaginar que um ou outro transeunte não se deparasse com o celestial naquele lugar naquela hora, mas isso passava despercebido para alguns deles. Uriel tinha um plano feito e o senhor que encontrou no bar ao qual o ajudou a desenvolver a característica que lhe deixava mais imperceptível o ajudaria.
- Não sei navegar... você procura por um navegador? – Ele levava uma mão até o queixo, com a barba bem mal feita. – Deveria dar uma olhada no bairro industrial, lá é cheio de gente querendo virar pirata. – Ele comentou em um ar bem... atípico. Uma sobrancelha arqueava, como que duvidando das capacidades do rapaz com asas. – Me chamo Arkad, a propósito.
O plano era subir no barco por fora, não pelo porto, mas pela água. Porém Arkad não tinha problemas em caminhar até a embarcação em questão, pular a baixa portinhola e se dirigir até a proa, vendo o rapaz sair encharcado do mar. – Eu vou precisar de ajuda pra levantar a ancora. – Comentou com um sorriso sínico.
Não havia aparecido ninguém até agora. O silêncio dominava o local, porém, a uma ou duas docas adiante, os tripulantes de outra embarcação, ou pelo menos alguns deles, notavam a movimentação estranha no barco que já havia sido descarregado a um tempo. Pareciam comentar entre si enquanto olhavam para tal. – Eles não podem nos ver, fique tranquilo. Mas essa sua "ceninha" pode ter chamado a atenção deles. – Novamente comentou o velho, que se dirigia às cordas da ancora, buscando a alavanca giratória a fim de tirar o peso da água.
Até então tudo corria bem, eles só precisariam tirar a âncora d’água e o barco estava pronto para sair, pelo menos depois de levantar as velas e preparar as direções. Porém, como qualquer outra cena de livros de aventura, nada poderia ser tão fácil. Dois homens, muito bem armados com revólveres, se aproximavam do barco em que Uriel e Arkad estavam. Eles pareciam ser da embarcação, poderiam trabalhar na mesma, e estavam bem preocupados com os barulhos que o barco fazia. – E aí, capitão? O que sugere? – O misterioso Arkad perguntava ao celestial. Ainda faltavam alguns metros para tirar a ancora do barco, porém eles talvez não teriam tempo para fazer isso depois caso uma luta surgisse.
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OFF:
Não esquece de adicionar a sua nova espada ao Histórico, assim como adicionar o valor de compra dela. Outra coisa: se tiver com algum problema em relação a narração me informe, seja por MP ou pelo Discord. Queria saber se algo lhe incomoda e onde posso deixá-la mais agradável e atrativa pra você. Obrigado!
Podem cortar todas as flores, mas não podem deter a primavera.
Thomas Torres Civil
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 22/08/2020 Idade : 15 Localização : Briss Kingdom
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Qua 28 Out 2020, 15:39
Olharia para o Arkad e diria, -É, talvez, e só talvez eles estejam armados. A não ser que você esteja escondendo de mim um três oitão não vejo como ganhar deles de frente. Vou me pendurar na borda do navio e esperar eles chegarem, quando eu puxar o primeiro pro mar você cuida do segundo, após dizer isso para Arkad me penduraria na borda do navio e ficaria próximo ao caminho que eles estejam percorrendo, usando toda minha furtividade me prepararia para atacar, quando eles passasem em frente aonde eu estava eu puxaria o mais próximo para a borda usando meu braço direito, enquanto me apoiava com o esquerdo e assobiaria para o Arkad
Se o Arkad não conseguisse lidar com o segundo eu pularia no barco e agarraria o inimigo por trás, daria uma joelhada nas suas costas e morderia a região do trapezio, e puxaria minha boca depois gritaria, -ARKAD FAZ ALGUMA COISA PORRA
Se o Arkad tivesse derrotado ele eu roubaria sua arma, daria ela pro Arkad e jogaria ele no mar, depois começaria a levantar a âncora esperando o Arkad me ajudar. Após conseguirmos levantar a âncora pegariamos o barco e nos distanciariamos dali, procurariamos um bom lugar na ilha para deixar o barco e esconder ele
Objetivos:
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•[b]Nome:[b]Uriel Seraphim •[b]Posts:[b] 13 •[b]Ganhos:[b] 2 garrafas de rum; 1 garrafa de vodka (post de narração ll);espada lvl1(post narração IX); perícia furtividade (post narração X) •[b]Perdas:[b] 1 garrafa de vodka (post de narração lll); 30 mil berries (post narração IX) •[b]Players conhecidos:[b]~x~ •[b]NPC's:[b] 4 jovens; Líder do grupo; Velho da loja de bebidas; Ikki ; Dono do bar; Arkad •[b]Extras:[b] O menino chamado Ikki possuía um estranho brasão em suas vestes, pelo visto o brasão não significa pouca coisa, ou o muleque é rico ou perigoso (aposto na primeira opção )
Créditos : 17Warn : Data de inscrição : 30/04/2020
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Sex 30 Out 2020, 20:37
Deuses entre nós
Briss ~ 27º
Arkad olhava para o celestial, meio duvidoso. Talvez ele não confiava totalmente no rapaz que jurava sair da cidade, porém era o que lhe restava fazer naquela situação. Ao menos ele tinha seus punhos a quem confiar, porém o plano furtivo de Uriel lhe parecia arriscado demais para ter apenas isso como garantia de que não sairia dali enjaulado. – Pois bem, vou fazer o que sei...
Ambos os marinheiros entravam no navio, de forma normal, e se dirigiam até o velho. – O que você faz aqui? – O que logo proferia era um homem moreno e alto. Músculos definidos de alguém que constantemente está em exercícios. Seus olhos eram levemente puxados e tinha uma barba escura muito bem desenhada. – Vamos, vou tirá-lo daqui. Entrou no barco errado. – Finalizou. O outro rapaz que o acompanhava era um jovem pálido. Ele bufava e voltava sua atenção para a saída.
Arkad não caía nas graças do brutamonte. – Calma, senhores, apenas queria a atenção de vocês. Heh. O barco já é nosso! – Disse de forma muito bem humorada. Isso foi o suficiente para se aproximar do homem moreno e sem nenhuma demora e muito menos hesitação quebrar seu nariz com um gancho de direita muito bem aplicado. Ele levava ambas as mãos ao rosto e caminhava para trás, tentando buscar uma forma de reagir a aquilo. O plano fora praticamente um sucesso, afinal o jovem nem ao menos pode contra atacar pois um braço o puxava para fora do barco, jogando-o na água. Se revelava então Uriel, saindo da borda da embarcação em uma figura ante ao céu noturno. Arkad erguia ambos os braços. – Vamos, meu garoto, nos deixe sair daqui em paz... - O homem não se movia, permanecia parado frente a dupla que aparentava querer roubar o barco. A âncora voltava a descer e o vento balançava as velas presas por cortas amarradas. A arma estava caída frente aos pés de Uriel. – Ladrões miseráveis... – Disse antes de correr para fora do barco. Ele não saía muito dali, pois tentava ajudar seu parceiro que voltava nadando para o porto.
- Vamos? – Perguntou Arkad que voltava a puxar a pesada âncora.
Alguns instantes depois eles já estavam prontos para sair. – E então, capitão, para onde vamos? – Indagou com um olhar intrigado. O barco se movia lentamente para fora do porto.
A parte costeira da ilha dispunha de poucos locais para o desembarque de navios. Eles iam uma área bem rochosa e não muito a frente de tal uma região um pouco menos movimentada, praticamente deserta. Várias caixas enormes e sacos cheios estavam espalhados na área, além de alguns automóveis quebrados e já em estado de completo desuso.
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Podem cortar todas as flores, mas não podem deter a primavera.
Thomas Torres Civil
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 22/08/2020 Idade : 15 Localização : Briss Kingdom
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Sab 31 Out 2020, 15:45
Olharia para Arkad e diria, -Bom, eu não terminei de fazer o que queria por aqui, ainda preciso recrutar um navegador, e achar alguém para me ensinar como se arromba uma fechadura. Além disso quero saber mais do seu passado, você é um velho muito misterioso, bom, não podemos sair com esse barco de um jeito ou de outro, temos que esperar primeiro a poeira abaixar, vou até o bairro industrial, e enquanto eu não volto você pode fazer o que quiser, não é da minha conta, mas acho que antes de você sair seria bom se verificasse os suprimentos que temos no barco. Vamos ancorar por aqui nesse lixão, fique sempre por perto da região que quando eu voltar perguntarei sobre meu companheiro
Começaria a caminhar pelas ruas de noite da cidade de Briss, daria o que seria provavelmente a última golada da primeira garrafa de rum e a jogaria em algum canto das ruas, já que estava saindo do lixão estava na parte pobre da ilha, onde nada é muito bonito e as ruas são obscuras no meio da noite, quase como se fosse um filme de terror. Sempre fiquei me perguntando o que eu faria se encontrasse um monstro por ai. Enquanto caminhava mais fundo nas ruas em direção ao bairro industrial, andaria nas sombras, afinal, já fiz muita merda em um dia só, mais do que o suficiente para que um ou dois oficiais estivessem me procurando. Enquanto andava um pensamento vinha a minha mente, *Quem é o Arkad, será que ele já trabalhou para a marinha? Aquele velho não para de me surpreender, seus planos são melhores que os meus, e ele sabe lutar como um boxeador, ao mesmo tempo que sabe se mover como um gato no meio da noite. E me lembrando bem, será que ele conhece aquela família? Se eu descrever o símbolo do brasão deles ele seria capaz de me dizer o que é aquilo? Aquele garoto o Ikki, porque ele estaria em um lugar tão perigoso tendo dinheiro? Relembrar tudo o que eu fiz me dá arrepios, tenho que começar a ser mais discreto se não daqui a pouco tem uma recompensa de 900 milhões de berries na minha cabeça*.
Ao chegar no bairro industrial procuraria um bar e repetiria o processo que eu fiz para achar o Arkad mas, desta vez o processo é para achar um navegador, se eu achasse um eu diria, -Você teria interesse de navegar ao lado do maior dos maiores? Atravessar a reverse mountain como um campeão? O que acha de entrar para minha tripulação?
Objetivos:
-Virar um pirata -Aprender arrombamento -Conseguir minha primeira recompensa -Recrutar um/a Navegador para minha tripulação
•[b]Nome:[b]Uriel Seraphim •[b]Posts:[b] 14 •[b]Ganhos:[b] 2 garrafas de rum; 1 garrafa de vodka (post de narração ll);espada lvl1(post narração IX); perícia furtividade (post narração X); Uma embarcação média (post de narração XII) •[b]Perdas:[b] 1 garrafa de vodka (post de narração lll); 30 mil berries (post narração IX) •[b]Players conhecidos:[b]~x~ •[b]NPC's:[b] 4 jovens; Líder do grupo; Velho da loja de bebidas; Ikki ; Dono do bar; Arkad •[b]Extras:[b] O menino chamado Ikki possuía um estranho brasão em suas vestes, pelo visto o brasão não significa pouca coisa, ou o muleque é rico ou perigoso (aposto na primeira opção ); Arkad é um senhor interessante, diria que já trabalhou pro governo ou que já foi um pirata
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 29/01/2013 Idade : 24 Localização : Desconhecida
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Dom 01 Nov 2020, 11:45
Kisame
Há um Monstro na água
Usando um manto completamente preto e de um chapéu que era muito utilizado para protegerem-se do sol, este logo era o maior aliado de Kisame para se esconder dos olhares, o mesmo evitava mostrar muito os dentes, sempre mantendo o manto sobre a boca e a cabeça baixa para que não fosse visível suas brânquias em seu rosto. Considerava ridículo toda aquela situação, porém era algo necessário para evitar problemas por enquanto, afinal estava sozinho em uma cidade desconhecida. Já havia passado algumas horas que tinha chegado e não havia topado com ninguém aparentemente interessante, decidido a procura de um bar para beber algo que refrescasse sua garganta, mas tinha o pequeno problema de não pode se comunicar por muito tempo, pois alguém acabaria notando suas presas de tubarão, ao encontrar um bar o mesmo usaria o manto para baixar a cabeça esconder a boca e murmurar -Quero rum dos mais baratos, pra descer queimando.- Ainda não era a hora, ainda não encontrou aquela pessoa interessante, esperando a bebida Kisame ficou encostado no balcão ainda de cabeça baixa, caso o homem trouxesse a bebida perguntaria -Quanto custa a brincadeira?- Porém ainda não pagaria, ficaria para ver o que ocorreria ainda e talvez bebesse ainda mais.
Considerações: - Se pequei em minha narrativa peço que me de uns puxões de orelha narrador <3
— Estilo de Combate: Espadachim — Perícias: Intimidação, Arrombamento e Punga — Ofício: Gatuno — (Des) Vantagens: Velocidade Aquática, Pisciglota, Líder Nato, Genialidadem, Temperamento Calmo e Corajoso — Extra: N/A — Recompensa: N/A
Histórico:
— Nº de Posts: 01 — Ganhos: N/A — Perdas: N/A
Objetivos:
Primários: [ ]Conseguir minha primeira Espada (Principal) Porte Grande [ ]Ter a primeira recompensa sobre minha cabeça 1 Milhão de Berries [ ]Achar pessoas para seguir viagem para a Grand Line [ ]Aprender Carpintaria, Marcenaria e Física [ ]Fazer 30 Milhões de Berries em 1 ADV Secundários: [ ] Chegar ao Level 3 [ ] Pegar 5 Milhões de Berries até o Farol [ ] Pegar 100 milhões de recompensa até Ilha dos Tritões [ ]Conseguir uma Babylon
OFF:
Você não queria ver? Então vou te mostrar se não vou te matar e nem venha chorar depois, esse é o poder de um tritão!
Última edição por Joe Blow em Seg 09 Nov 2020, 22:53, editado 2 vez(es)
K1NG Soldado
Créditos : 17Warn : Data de inscrição : 30/04/2020
Assunto: Re: Cap.1 Deuses entre nós Ter 03 Nov 2020, 14:31
Deuses entre nós
Briss ~ 27º
Uriel Seraphim A noite permanecia tranquila. Saindo do lixão em direção a Briss Uriel encontrava nada mais do que poucas pessoas nas ruas, alguns conversando em pequenos grupos antes de se acomodar dentro de casa. O bairro industrial aparecia ao fundo, bem como as pessoas mal encaradas que transitavam perto dele. Jovens novos demais com garrafas de bebida na mão, garotas com roupas muito curtas e velhos estranhos que não deixavam de olhar ao seu redor eram o que compunham a entrada do bairro industrial, mal falado por todos.
A avenida principal era extensa e bem longa, não se via o seu fim, porém os prédios que delineavam suas calçadas e esquinas não eram nada como os do centro, mas faziam o seu papel naquele “mundinho” separado de Briss. De fato, ainda haviam alguns estabelecimentos abertos, todos com uma ou duas pessoas terminando seus afazeres, outros se preparavam para finalizar mais um dia de serviço, e haviam uns que acabavam de abrir, como era o caso de um movimentado bar.
Caligola era seu nome, e uma placa brilhante com desenhos de duas mulheres e um coqueiro dava muito o que imaginar. – Oi docinho... – Disse uma garota com um copo na mão.
Algumas mesas vazias e outras bem cheias estavam dispostas pelo grande salão. O alto barulho da música e das pessoas conversando dava um clima ainda mais movimentado ao lugar, junto com as luzes estroboscópicas que deixavam o ambiente uma verdadeira festa noturna.
Várias pessoas observavam a entrada do celestial, mas logo voltavam a atenção ao que estavam fazendo. Após dirigir a fala a um rapaz qualquer Uriel via que ele ria de sua cara. – Ta me achando com cara de maluco? – Saindo de perto dele.
De fato era um local bem promissor para se encontrar pessoas, o problema era a abordagem.
~
Joe "Kisame" Blow A noite sorria para Kisame com o luar que dava as caras ante as maravilhosas ondas do mar. A brisa soprava sobre suas vestes negras balançando-as como algo bem refrescante, junto com algo bem inusitado a ser sentido a uma distância. O tritão já era acostumado com o cheiro forte dos peixes, que acabavam de ser pegos e levados ao porto em uma rede enorme. O rapaz anda ouvia algumas conversas paralelas próximo as docas: - Rapaz, chama a polícia! Roubaram o barco do Montanha! Rápido! – Gritou um jovem completamente ensopado, parecendo que saiu d’água a pouco tempo. Outro corria na outra direção com uma mão no nariz que claramente estava sangrando.
O porto estava vazio, salvo pelo caso do último barco que acabou de atracar e dos dois jovens que estavam desesperados por uma solução para aquele roubo. Eles se reuniam em grupo e conversavam mais detalhadamente, o que impossibilitou a Kisame de ouvir o resto do assunto.
Um bar recebia as brisas marítimas de frente do outro lado da rua do porto. Era bem movimentado, em especial por marinheiros e alguns outros velhos fedidos. Ele estava com cerca de cinco ou seis clientes no momento em que o tubarão encapuzado se dirigia a ele, o dono do mesmo estava a porta conversando com um marinheiro gorducho que sorria com um copo de bebida na mão. Uma linda dama limpava as mesas e conversava com os clientes dentro do bar.
As ruas pouco movimentadas ditavam a noite em Briss.
A mulher recebia o tritão sem perceber quem era com alegria. – O suficiente! – Sorriu a dama. Seus lábios vermelhos e cabelos escuros chamavam a atenção de qualquer um que a fitasse. Era uma mulher espetacularmente bonita, porém uma aliança brilhava em sua mão esquerda. Ela acompanhava o tritão até uma mesa, vazia e bem limpa, e colocava o copo de bebida sobre a mesa. – Aqui está! Se precisar é só me chamar ou a meu marido. – Novamente sorriu se despedindo.
Em suma os que ali estavam conversavam sobre futebol, outros conversavam sobre o trabalho e os marinheiros riam sobre alguns assuntos relacionados a roubo e invasão que os deixavam "soltinhos" no bar. – Heh, esse idiota não vai longe. Ele bateu num velho na loja de bebidas. O coitado está com tanto medo que nem sequer falou muito o que o maluco de asas fez. – O marinheiro tomava uma golada profunda. – James, para de falar de trabalho! Vamos aproveitar a folga! HAHAHAHA!
NPC - CC6600/FF6633 [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] - 006600 Marine - 0099FF
OFF:
E ae? Tranquilo?
Joe, só senti falta de descrição na sua narrativa, fora isso tudo certinho! Além disso não esquece de adicionar o "Histórico" de seu personagem em todos os seus posts, para ter um registro de seu personagem.
Uriel, como fez menção ao fim da garrafa de bebida, coloque que - 1 em uma das garrafas, além disso não esqueça de fazer a contagem de seu vício também no histórico. Pode começar como 1/10.
Fora isso tudo certo! Qualquer dúvida, crítica ou sugestão só me chamar na MP! Boa aventura! ;)