
|

------------- NOSSO BANNER- ------------
|
| | Asterin Xiao Long | |
| Autor | Mensagem |
---|
Kerigus Agente em Treinamento


Créditos : 74 Warn :  Data de inscrição : 13/09/2015 Idade : 30
 | Assunto: Asterin Xiao Long Sex 25 Maio 2018 - 1:02 | |
| ~ PESSOAL ~ Nome: Asterin Xiao Long Idade: 19 Altura: 1,73m Peso: 65kg Mão predominante: Ambidestra Sexo: Feminino Raça: Humana Tamanho/Espécie: Normal Origem: Origem desconhecida Localização: North Blue - Lvneel Grupo: Pirata O PLAYER DESISTIU DO PERSONAGEM
~ EXTRAS ~ APARÊNCIA: Asterin é alta, sempre foi uma cabeça mais alta que os garotos de sua idade até por fim parar na adolescência, conservando uma pele clara queimada de sol, estampada de sardas e um rosto leve e costumeiramente com um sorrisinho petulante, também possui como sua fonte de orgulho, enormes madeixas douradas e selvagens que alcançam sua cintura, esmaecendo em um tom mais claro mais perto das pontas, assim como dois orbes brilhantes de cor lilás que tem como olhos. Teve o corpo inteiro "pintado" por sua mãe quando atingiu a maioridade em sua maravilhosa organização, todos os "dragões" que matou contados verticalmente nos braços com tinta dourada que surpreendentemente se mantém viva até hoje, sendo o maior deles o Dragão engolindo o sol que tinha nas costas. A garota tem um enorme gosto compulsivo por coisas brilhantes e "bonitas", e apesar de "devanear" de seus ensinamentos e se entupir de jóias sempre que pode, conserva o mesmo gosto de sua mãe por tons neutros e monocromáticos. PERSONALIDADE: Asterin é geralmente o quê você pode encontrar em uma taverneira ou em uma jovem adulta comum, sempre composta por partes. A primeira é alegre, enérgica e brilhante, sem dúvida a pessoa mais despreocupada que ela conhece, frequentemente fazendo comentários sarcásticos por quê não suporta aturar uma situação pesada ou muito séria. A segunda tem uma tendência sociável, extrovertida e manipuladora, definitivamente aquela que não parece a mais observadora mas que está sempre tirando informações sem que qualquer um perceba, é a parte que sobreviveu no meio de conspirações, maquinações e traições, onde punhos não resolveriam seus problemas da mesma forma que sua Voz Encantadora resolveria. A terceira, aquela que teve sua vida toda decidida cedo demais, aquela que foi aprisionada demais tem uma aversão á ordens e autoridade de pessoas que ela não "escolha" seguir por respeito, isso inclui figuras hierárquicas da sociedade, da nobreza ou da lei em geral, é aquela parte que renuncia cada regra, cada código de conduta e cada regra de etiqueta que foi forçada como um molde de ferro sobre ela. A quarta é a fraca, é aquela que foi quebrada naquele dia chuvoso que sempre "parecia ter sido ontem", é aquela tem uma aversão á armas-de-fogo, não podendo observá-las por muito tempo, é aquela tem uma antiga e plenamente cultivada compulsão de cerrar os dentes e os punhos com força suficiente para cortar as palmas das mãos com as unhas quando fica com raiva demais, ou ansiosa demais e por fim aquela que ainda a faz acordar suando a noite com uma dor fantasma sobre as tatuagens, cicatrizes e escarificações. É aquela que vê ele, o Estranho, objeto do culto secreto, uma criatura com a forma de um adolescente de roupas, cabelos e olhos negros e vazios, acompanhando seus passos e sussurrando em seu ouvido, é aquela que parece conversar consigo mesma quando na verdade, troca palavras com esse garoto sombrio que surge frequentemente para lhe importunar, fruto de seus dogmas e alucinações. A quinta é a sua favorita, é aquela falsa que tende á tentar ser analítica e tática quando em batalha, esperando o momento certo para atacar e recuar quando as circunstâncias não são favoráveis, mas acaba só conseguindo se controlar completamente quando está conversando com alguém, pois seu estilo de combate, é o quê realmente evoca essa parte, que precisa da sensação dos nós dos dedos quebrados e do sangue alheio correndo nos dedos, que precisa de rugidos de fúria e do som de ossos quebrando. Sua raiva, um de seus atributos onipresentes, que pode levá-la a agir de maneira imprevisível, fazendo não levar muito tempo de batalha para quê ela perca a cabeça e tenda para um lado mais cruel e violento conforme o combate se prolonga. HISTÓRIA: " - Como eu vim parar aqui? Ah meu querido amigo essa não é uma história que você gostará de ouvir, não é uma das historinhas de bebedeira que você costuma ouvir por aqui, tampouco é curta e tão emocionante quanto seus livros.- Conte-me mesmo assim- O estranho me olhou com curiosidade e um sorrisinho de interesse. - Pois bem, você disse que me conhece por "Dragão Dourado", a Loira coberta de tatuagens deles, é assim que me identificam hoje em dia? - suspirei, balbuciando - Em fim, como você já me disse muitas vezes, você sempre começa uma boa história do início.- Yoko:
-
Antes de tudo, "Kari" era a palavra que minha mãe usava para descrever as tatuagens que fazíamos quando atingíamos a "maturidade". Antes de recebê-las, você era conhecido como "Yoko" ou seja, criança.
E o quê crianças fazem eu te pergunto? Brincam, estudam e importunam seus pais, bem, nesse caso não éramos tão diferentes de crianças normais.
Aos quatro anos, começávamos á estudar, quatro dias por semana no sol escaldante da Praça de Jade. Engolíamos livros e livros de história e estratégia, transcrevíamos textos e textos de informações com ambas as mãos, tínhamos instrutores individuais que nos levavam ás multidões dos mercados e nos ensinavam as mentiras e as manipulações que as pessoas faziam até sem perceber e aulas de informações gerais sobre organizações, governos e ilhas conhecidas.
Aos oito anos, Brincávamos, praticando o quê aprendíamos na academia, um estilo de luta puro, sem armas brancas ou de fogo, combinados com as acrobacias, piruetas e mortais que nos divertíamos treinando nos finais de semana, era ainda mais fortalecido pela maestria com quê tínhamos com as duas mãos e a tendência de jogar sujo em cada combate, o quê nos equiparava á dançarinos que dançavam em um ritmo brutal, seja nos ringues de luta de rua que os moleques faziam para resolver suas desavenças com seus colegas, seja nas noites que íamos para a cama de madrugada pois era simplesmente emocionante roubar qualquer coisa que fosse brilhante o suficiente ou valiosa o suficiente e sair por aí, apostando sobre quem conseguiria sair na frente com os vendedores enfurecidos no encalço ou pulando telhados como pequenos macaquinhos.
Minha mãe era "Chie" ou "Mulher Sábia", e eu realmente não fazia idéia se aquilo era um título ou o nome real dela pois não conheci outro. Meu pai era uma sombra do passado dela, um fantasma que eu não conhecia e era trazido á tona apenas nos dias que ela ficava com raiva demais para me acusar de ser como ele ou em conversas avulsas em quê "Pai da sua filha" escapava da boca de estranhos.
Aos dez, eu à importunava sobre isso até demais, "Quem era ele?", "Como se conheceram?", "O quê ele fazia?", e assim como o segredo da localização real do arquipélago onde vivíamos, não importava o quê eu fizesse ou dissesse, minha mãe mantinha uma vontade de ferro e uma recusa incansável de me contar qualquer coisa sobre isso.
Aos doze, o mundo era nosso para conquistar, não havia nada que você tivesse que não podíamos tomar, não havia telhado privado ou local que não pudéssemos invadir, já era uma criança estampada de sol, cicatrizes e mantinha, assim como era "o dever de uma mulher da ilha" os cabelos longos e intocados, sim era uma grande firula isso eu sei, mas também era uma grande fonte de vergonha para qualquer uma de nós se os cortasse, se não os mantivesse bem cuidados ou se sequer deixasse alguém tocá-los. Posso dizer que de tudo quê enfiaram na minha cabeça na infância, essa porcaria de conceito eu ainda não consegui arrancar da cabeça.
Foi também nessa época, que em uma empreitada que deu errado, eu conheci um cozinheiro do centro da cidade. Ele tinha um belo restaurante e sua mulher uma bela padaria, não sabia quem eu era e por Deus, eu respirei aliviada, acho que o nome dele era Sten, devia achar que eu era uma criancinha faminta por algo, pois se tem algo que eu me lembro, era do enorme prato de macarrão que ele me trouxe mais tarde. Logo depois, ambos os lugares se tornavam meus santuários, pacíficos o suficiente para escapar de toda a parafernalha que me envolvia, eu voltava lá todo final de tarde, seja para conversar com os clientes, seja para apenas observá-los cozinhando e fazendo algo com tanta dedicação, até que o próprio homem baixinho começou á me dar lições e passar seu ofício adiante para mim, pois sua filha, como sua mulher havia me contado "Havia fugido de casa aos dezesseis anos" e dês de então eles não conseguiram mais ter qualquer outro.
Eu não pestaneava, era diferente receber ordens dele do quê dos instrutores, professores e treinadores, e era algo que com o passar do tempo se tornou minha atividade favorita, criar e não só destruir foi uma coisa que me custou muito para aprender, mas que com cada sorriso que a mulher gentil de Sten me dava quando eu fazia algo direito, me recompensava, e pintava um tom diferente de cor naquelas tardes.
E aos quinze, tudo, assim como a vida é, mudou, para todos nós.
- O Dragão Dourado:
-
Se até esse ponto da minha história você não adivinhou que naquela ilhazinha daquele conjunto de ilhas isoladas em quê eu vivia eram treinados espiões, agentes e assassinos para todos o tipo de campos e organizações mais putrefatas da terra em um cultozinho sombrio e bizarro, não se preocupe, eu demorei um bom tempo para descobrir isso também.
E começou de verdade aos quinze, quando você tinha seu "Kiringu", algo que era proibido que os habitantes mais velhos sequer mencionassem para nós.Pois bem, essa porcaria constituía em uma coisa muito simples. Você vai lutar contra todos os seus amiguinhos, não importa se você é o senhor manipulação e consiga com quê outros lutem por você, não importa se você é como eu e baseia toda sua luta em "o quão forte eu posso socar esse bastardo agora?", não existe jogo sujo e a única regra é vencer, você tem que oficialmente rendê-los ou desacordá-los, e eu também não preciso dizer que se algo fatal acontecesse ali, ninguém dava a mínima.
Eu não vou dizer os detalhes da festa monumental que eles fazem antes desse evento, tanto por quê eu não me importo e é ainda uma memória terrível, tanto por quê não importa quantas fitas coloridas de boa sorte você amarre nos pulsos, manchadas de sangue todas elas têm a mesma cor.
O quê eu tenho que dizer é que sim, consegui, e não, surpreendentemente não foi lutando, pelo menos não contra meus "amiguinhos". Sabe, por quê eu não sei dizer se foi medo ou respeito à tantas madrugadas que passamos salvando as vidas uns dos outros, mas nenhum deles entraram naquele maldito ringue quando eu tinha que enfrentar alguém. Então se eliminaram, com a paciência do "Conselho" quase no fim, até que sobrasse eu e um menino que morava no fim da minha rua, o qual eu via todos os dias.
Ele também não lutou comigo, e aquilo, aparentemente, foi a gota d'água. Os guardas ameaçaram chicoteá-lo, ele não ligou, ameaçaram chicotear seus amigos e nenhum deles deu a mínima. Então foi que aqueles amores tiveram a ideia de me amarrar no poste da bandeira e chamar o contramestre do pior navio do porto para dar uma chicotada para cada filho da mãe que se recusou á lutar comigo.
Eu, é claro, uma adolescente que mal havia conhecido qualquer dor na vida, estava quase tendo um colapso nervoso e incrédulo. Que sumiu quando a primeira veio, aquela era, meu querido, uma dor que queimava, que queimou, na verdade, pois o mundo se esmaeceu no som do estalo, na dor e no Sol à cada vez que o couro cortava minhas costas. O Sol que queimava minha pele, que fazia cada murmúrio da multidão desaparecer e que infundia minha mente com fúria, um tipo de raiva pura que me preenchia como um jarro de água vazio, como se eu realmente tivesse encontrado a parte de mim quê eu nem sabia quê me faltava.
Eu peguei aquele chicote e o lancei para Deus sabe-se lá onde, não me lembrava se foi incompetência daqueles idiotas que mal sabiam dar um nó, ou se só esperavam que eu não fosse reagir mesmo, a próxima coisa que me lembrava era daquele maldito contramestre no chão, com tantos ossos quebrados que mal parecia humano, apertei tanto os punhos naquele dia que me lembro que a dor foi a única coisa que me trouxe de volta. Ah sim eles me anunciaram vencedora, me anunciaram como "O Dragão Dourado", me parabenizaram, beberam em meu nome e tudo mais. No outro dia, metade dos meus amigos tinham se juntado com o jovem de cabelos brancos com suas próprias estacas.
Eu me recuperei, sim, e quando todas as feridas se fecharam, a minha mãe pessoalmente cobriu as cicatrizes das costas com um Dragão engolindo o Sol em tinta dourada.
Depois disso, foi uma calmaria, se é que posso chamar assim, sem grandes acontecimentos. Como o contramestre era o representante dela nos ringues de "lutas" da ilha quando estava por aqui e eu acabei por infortunadamente, matá-lo. Minha mãe me escalou para substituí-lo.
Foi ali que eu aprendi à adorar os sons e as sensações quê se repetiam na minha cabeça dês do dia da competição, foi ali que eu aperfeiçoei a arte de usar as perfeitas armas que a natureza havia me dado. As duas mãos. Que ardiam cada vez que as cerrava repetidamente e compulsivamente para cessar o canto ansioso do meu coração. Eles nomeavam os adversários de "Dragões", e para cada um estirado, esfaqueado e baleado no chão, eu ganhava uma nova tatuagem, até que eu estivesse afogada em sangue e meu corpo estivesse repleto de desenhos.
Sem contar a parte das reuniões e dos assassinatos, que eram também minhas favoritas, pois era realmente impressionante como as pessoas revelavam coisas com facilidade quando achavam que você era só uma garotinha ingênua, era ali que todas as viagens que tivemos ás multidões na infância foram aplicadas, foi ali, parada com uma bandeja de chá na mão, que aprendi à escutar, tudo, conversas, risadas, balbucios, até mesmo o vento, cada palavra adocicada e ao mesmo tempo venenosa estavam em nosso arsenal de armas para serem encantadoramente usadas em nossas vítimas que vinham das diversas ilhas do arquipélago em quê vivíamos, diferentes famílias só significavam diferentes rostos para enganar, assassinar e roubar.
Aos dezesseis você também começava à frequentar os cultos, onde te ofereciam uma água que não era só água e uma salada que não era só feita de alface. O Culto era à um lugar chamado de "O Vazio" e uma entidade chamada de "O Estranho" e sim, eu me lembro da primeira vez quê eu "vi" aquele menino. Era parte de tudo, as alucinações "sagradas", sabe? E aparentemente um motivo de orgulho quando conseguiam ferrar tanto sua mente, como fizeram com a minha, que você não precisa mais de nenhum "incentivo" para vê-lo.
Mais tarde também fiquei sabendo que Sten e sua mulher se mudaram secretamente da ilha, ou assim ouvi a palavra nas ruas, e de fato, por entre ondas de tristeza repentinas, agradecia por terem saído dessa cova de leões, e guardava encarecidamente suas lições em algum lugar da mente, não pertenciam à isso, não á nós e não á esse mundo.
- Um dia chuvoso:
-
Mas como eu saí de lá? Ah essa é a parte divertida. Eu já estava, por assim dizer, planejando sumir daquele lugar. E de alguma forma, minha progenitora sabia disso mesmo antes quê eu mesma soubesse direito como. Todo esse plano mirabolante se resumiu à uma noite de Outono em quê chovia mais do quê o caralho do necessário.
Eu sabia que um dos "Barcos de informações" sairia naquela madrugada, eu também sabia que o barco levaria uma carga grande, o quê significava várias caixas para me esconder e esperar pela deixa, e eu também sabia que minha mãe requisitava minha presença para uma reunião uma hora antes da partida. O quê me deixou com duas malditas opções, me esconder em um baú de armas e esperar pela deixa do barco mesmo assim, arriscando ser encontrada e executada no ato, ou comparecer à reunião e torcer, realmente torcer quê eu conseguisse atravessar a metade da ilha em quinze minutos, e quê a carga não estivesse completamente embarcada.
E meu querido amigo, em toda essa ladainha que estou te contando, não me lembro de dizer que eu era boa de cálculo ou quê passei as aulas de estratégia realmente prestando atenção.
Asterin Xiao Long compareceu à aquela reunião, Asterin se vestiu e se comportou encantadoramente para com todos do conselho de sua mãe, até o relógio marcar meia noite, o final da reunião e o começo das festividades que sempre tinham logo após. Foi fácil de desaparecer, foi fácil de trocar aqueles saltos por botas, foi fácil de atravessar a metade do pequeno bosque atrás de minha casa, eu só tinha que correr meio mundo de lama, era só um pé após o outro, não havia erro, não havia complicações, não havia possibilidade de falha.
E a carga estava de fato, atrasada pela chuva, ainda lá esperando para ser embarcada, e então eu abri uma bela caixa mofada de madeira coberta de espuma e armas em seu interior.
- O quê pensa quê está fazendo?- Não. Não. Não. Não. Era a voz de minha mãe, à passos de mim- Ah sim, fugindo , tal pai tal filha, é realmente uma pena- Seu tom era vicioso, odioso e frio- Limpem essa bagunça e se ela quer tanto a água, joguem o corpo dela no mar, depois inventamos uma história para tudo isso.
Quatro passos se moveram e duas lâminas foram desembainhadas. Uma vez, um amigo de infância me disse que eu ouvia melhor que seu cachorro, e eu fico pensando até hoje se foi aquilo que havia me salvado naquela hora. Um passo, eu lentamente enganchei as duas mãos em duas pistolas simples da caixa, Dois passos e a escuridão não tinha mais valor, a chuva não tinha mais valor, o mundo se resumia ao som de passos na lama e a sensação de um gatilho frio nos dedos, Três passos, quatro passos e eu ouvia suas respirações, cinco passos, seis passos e eu ouvia corações, corações que no sétimo passo, me virei, com a velocidade que sempre tinha nos pés, cultivadas com anos de luta e corridas apostadas, escapando dos dois pelo meio e os explodi quando encostei os canos em suas costelas de lado.
Ela veio me bater depois disso, a arma era só de um tiro afinal, até porque eu sequer fazia ideia de como se usava aquelas mais complicadas, e sim, naquele momento eu aprendi à não apostar minha mão só em meu treinamento, pois eu o tinha e ela também, agora experiência? ela a tinha e eu não, assim como resistência, força e foco. Como isso acabou? bem, para resumir, depois de uma bela surra, ela me chutou na caixa, derrubando todo o conteúdo no chão, mas então... eu acho que ela estava tão cega por desejar a minha morte que realmente não viu que me chutou em um caixa de armas, estava tão cega que ao abaixar até meu rosto sujo de lama e de sangue para me dar outro "sermão final" ela não viu o cano de uma das armas que derrubou se aproximando de seu rosto até que o cano frio lhe desse um momento de consideração antes que...Bem eu não preciso dizer o quê aconteceu não é?
E então entrei em outra caixa de ferramentas enorme enquanto o menino Estranho ria do quê eu havia feito, me embarquei, me escondi, me recuperei e me escondi mais ainda até quê eu só conhecesse e só me lembrasse de água, água e mais água.
~ VANTAGENS E DESVANTAGENS ~ (MÁXIMO DE 6 PONTOS GASTOS. TODOS COMEÇAM COM 2) Vantagens:• Visão na Penumbra • Voz Encantadora • Audição Aguçada • Noção Exata do Tempo Desvantagens:• Má fama: Dragão Dourado - Spoiler:
-
Era a alcunha que usava nos ringues de luta que participava na adolescência, e logo após isso, a alcunha que tanto ela quanto a mãe começaram à adotar para nomear a pessoa por trás dos crimes que ela já cometeu.
• Obsessão - Spoiler:
-
Por causa dos dogmas ensinados na infância, ela tem uma obsessão enorme pelo seu próprio cabelo, onde não permite que ninguém o toque e menos ainda que o danifique, levando-a à uma raiva previsível sempre que o mesmo acontece.
• Fantasia - Spoiler:
-
Depois de tantos dogmas e fanatismo, a garota acredita ver e escutar o Estranho, divindade do culto secreto de sua ilha natal, uma criatura com a forma de um garoto de roupas, cabelos e olhos negros e vazios, acompanhando seus passos e sussurrando em seu ouvido, ela não lhe presta mais devoção mas tampouco consegue parar as visões, tão real que frequentemente troca palavras com esse garoto sombrio que surge frequentemente para lhe importunar.
~ PERSONAGENS CONHECIDOS ~ - PLAYERS:
-
Grim: Grim foi uma alma rebelde que encontrou na luz fraca de uma taverna escura, é a personificação do próprio espírito da liberdade, que compartilha de seu ímpeto para aventuras e piadas, agora seu provável capitão e companheiro de viagem, chamou sua atenção pela normalidade que tinha ao falar de objetivos quase impossíveis, como se não conhecesse medo ou dúvida alguma.
Mégara: Mégara é ainda um mistério, se juntou á mulher na mesma taverna em Wars Island, pôde observar muito pouco a mulher de aparência venenosa, não é muito falante mas nem de longe lhe pareceu frágil, também se mostrou determinada em seguir seus objetivos, seja lá qual forem, uma alma de tendência solitária mas uma quê Asterin de alguma forma sente que pode confiar sua segurança.
- NPC's Importantes:
-
*Nome do NPC* - *Local que viu/conheceu* - *Relação com este*
- NPC's Criados:
-
Raven: Raven também se juntou ao grupo no Pônei Saltitante, não têm muita certeza o quê pensar sobre ela, parece-lhe um reflexo mais sombrio de si mesma e ao mesmo tempo mais leve e despreocupado, com seu lado humorístico ao qual ela mesma se identifica. Apesar do sarcasmo e da aparência definitivamente cruel, pode chamá-la de irmã de armas pois ela não falha em ser letal nem mesmo nas palavras.
Varric: Varric é um pequeno homem livre e divertido que se juntou ao grupo na Taverna também, automaticamente identificou-se com o humor e a leveza do homem que agora é seu navegador pelos mares, é de certa forma tudo quê esperava e quê não esperava de homens como ele, esperava os flertes e as brincadeiras mas não esperava a lealdade que demonstrou ao não abandoná-los no combate contra a Marinha em Wars Island.
- NPC Acompanhante:
-
- Spoiler:
-
Nome/Alcunha: Varric Tethras Level: 1 Ofício: Navegador Estilo de Combate: Atirador Perícias: Navegação, Pilotagem e Meteorologia. Atributos Principais: Acerto, Esquiva e Dano. Aparência: De 1.35 e 50kg, Varric é dono de uma aparência amistosa e com um certo mistério facial. De sorriso astuto e maxilar rochoso coberto de pelos faciais curtos porém mal cuidados, o "anão" exala o jeito despreocupado mais marcante em sua personalidade. Seus olhos esmeralda permanecem num perpétuo estado de aparente minuciosidade, desconfiados e afiados, porém extremamente brincalhões. O cabelo castanho é mantido num penteado para trás, de modo que os fios encontrem os ombros pela exceção de um punhado que compõem um curto rabo de cavalo, não possuindo nenhum fio de coloração perdida, mostrando sua clara juventude de vinte e cinco. De vestimenta, o pequeno homem prefere trajar uma jaqueta luxuosa e avermelhada de couro desabotoada até o estômago, exibindo seu peitoral bem como também os pelos que ali se agrupam aos montes. O couro também é encontrado em suas calças e botas, porém em colorações mais escuras. Personalidade: Astuto, invasivo, brincalhão, despreocupado e de língua afiada, o pequeno homem exibe uma mente cheia de variedades atraentes e perturbadoras. Sua inteligência é conhecida como sua segunda arma mais voraz, visto que o corpo pequeno não lhe serviria de muito em confrontos diretos, acabou por reconhecer que a astúcia lhe permitiria atingir pontos mais altos do que a brandura, de modo que sempre busca um meio mais estratégico e viável para resolver quaisquer problemas, seja por lábia, furtividade e principalmente com ataques surpresa. Divertido, usa por inteiro sua gíria das ruas numa diversidade linguística para a diversão própria ou daqueles ao seu redor, esses que muitas vezes acabam não apreciando o humor negro e invasivo do pequeno atirador. Sua falsa cortesia inicialmente ilude todos aqueles que o conhecem, mas a gentileza não é estranha para o anão e para os poucos que conseguem tocar seu coração. No entanto, seus inimigos acabam por conhecer seu lado vingativo e cruel de uma maneira que rapidamente se arrependem de ter cruzado seu caminho. Link da Mini Aventura concluída ou da ficha antiga cancelada: Link____________________________________________________ |
|  | | Hawke Pirata


Créditos : Zero Warn :  Data de inscrição : 13/05/2018
 | Assunto: Re: Asterin Xiao Long Qui 20 Set 2018 - 21:42 | |
| Prova - @Avaliador de Aventuras escreveu:
Avaliação Asterin
Perdas: ● B$ 30.000 (Manoplas) Ok ● B$500 (bebidas) Ok
Ganhos: ●Manoplas lvl 1 Ok ●Perícia Armadilhas e Rastreio Ok ●Cobertor de pele de Mink Ok ●NPC Acompanhante: Varric Ok
- Citação :
~NPC ACOMPANHANTE~ - Citação :
- Spoiler:
-
Nome/Alcunha: Varric Tethras Level: 1 Ofício: Navegador Estilo de Combate: Atirador Perícias: Navegação, Pilotagem e Meteorologia. Atributos Principais: Acerto, Esquiva e Dano. Aparência: De 1.35 e 50kg, Varric é dono de uma aparência amistosa e com um certo mistério facial. De sorriso astuto e maxilar rochoso coberto de pelos faciais curtos porém mal cuidados, o "anão" exala o jeito despreocupado mais marcante em sua personalidade. Seus olhos esmeralda permanecem num perpétuo estado de aparente minuciosidade, desconfiados e afiados, porém extremamente brincalhões. O cabelo castanho é mantido num penteado para trás, de modo que os fios encontrem os ombros pela exceção de um punhado que compõem um curto rabo de cavalo, não possuindo nenhum fio de coloração perdida, mostrando sua clara juventude de vinte e cinco. De vestimenta, o pequeno homem prefere trajar uma jaqueta luxuosa e avermelhada de couro desabotoada até o estômago, exibindo seu peitoral bem como também os pelos que ali se agrupam aos montes. O couro também é encontrado em suas calças e botas, porém em colorações mais escuras.
Personalidade: Astuto, invasivo, brincalhão, despreocupado e de língua afiada, o pequeno homem exibe uma mente cheia de variedades atraentes e perturbadoras. Sua inteligência é conhecida como sua segunda arma mais voraz, visto que o corpo pequeno não lhe serviria de muito em confrontos diretos, acabou por reconhecer que a astúcia lhe permitiria atingir pontos mais altos do que a brandura, de modo que sempre busca um meio mais estratégico e viável para resolver quaisquer problemas, seja por lábia, furtividade e principalmente com ataques surpresa. Divertido, usa por inteiro sua gíria das ruas numa diversidade linguística para a diversão própria ou daqueles ao seu redor, esses que muitas vezes acabam não apreciando o humor negro e invasivo do pequeno atirador. Sua falsa cortesia inicialmente ilude todos aqueles que o conhecem, mas a gentileza não é estranha para o anão e para os poucos que conseguem tocar seu coração. No entanto, seus inimigos acabam por conhecer seu lado vingativo e cruel de uma maneira que rapidamente se arrependem de ter cruzado seu caminho. Recompensa : B$ 1.000.000 Adicionado
Relação de personagens: Ela faz Ok
Exp: 6 EdC: x
Localização:North Blue - Lvneel Ok
Mudança de Grupo: Pirata Ok Relação de personagens: - Players:
-
- Código:
-
[b]Grim[/b]: Grim foi uma alma rebelde que encontrou na luz fraca de uma taverna escura, é a personificação do próprio espírito da liberdade, que compartilha de seu ímpeto para aventuras e piadas, agora seu provável capitão e companheiro de viagem, chamou sua atenção pela normalidade que tinha ao falar de objetivos quase impossíveis, como se não conhecesse medo ou dúvida alguma.
[b]Mégara[/b]: Mégara é ainda um mistério, se juntou á mulher na mesma taverna em Wars Island, pôde observar muito pouco a mulher de aparência venenosa, não é muito falante mas nem de longe lhe pareceu frágil, também se mostrou determinada em seguir seus objetivos, seja lá qual forem, uma alma de tendência solitária mas uma quê Asterin de alguma forma sente que pode confiar sua segurança.
- NPC's Importantes:
-
- Código:
-
[b]Raven[/b]: Raven também se juntou ao grupo no Pônei Saltitante, não têm muita certeza o quê pensar sobre ela, parece-lhe um reflexo mais sombrio de si mesma e ao mesmo tempo mais leve e despreocupado, com seu lado humorístico ao qual ela mesma se identifica. Apesar do sarcasmo e da aparência definitivamente cruel, pode chamá-la de irmã de armas pois ela não falha em ser letal nem mesmo nas palavras.
[b]Varric[/b]: Varric é um pequeno homem livre e divertido que se juntou ao grupo na Taverna também, automaticamente identificou-se com o humor e a leveza do homem que agora é seu navegador pelos mares, é de certa forma tudo quê esperava e quê não esperava de homens como ele, esperava os flertes e as brincadeiras mas não esperava a lealdade que demonstrou ao não abandoná-los no combate contra a Marinha em Wars Island.
Coloque 4 pontos em dano, juntamente com os +2 da arma pra totalizar em 11 E os 2 restantes em Acerto para totalizar em 7 Pela compra das Últimas Mudanças gostaria de fazer as seguintes mudanças: - Trocar a vantagem Ambidestria por Visão na Penumbra - Adicionar a desvantagem "Fantasia" para contextualizar melhor as "visões" descritas na personalidade do personagem como sendo sua desvantagem, adicionando a seguinte descrição: - Citação :
- Depois de tantos dogmas e fanatismo, a garota acredita ver e escutar o Estranho, divindade do culto secreto de sua ilha natal, uma criatura com a forma de um garoto de roupas, cabelos e olhos negros e vazios, acompanhando seus passos e sussurrando em seu ouvido, ela não lhe presta mais devoção mas tampouco consegue parar as visões, tão real que frequentemente troca palavras com esse garoto sombrio que surge frequentemente para lhe importunar.
____________________________________________________ |
|  | | Mephisto Caçador de Recompensas


Créditos : 111 Warn :  Data de inscrição : 06/04/2017 Idade : 22 Localização : Wars Island (North Blue)
 | Assunto: Re: Asterin Xiao Long Sex 21 Set 2018 - 6:28 | |
| ____________________________________________________Make love, not war - 2017 Achievements:
-
- 2018 Achievements:
-
|
|  | | Hawke Pirata


Créditos : Zero Warn :  Data de inscrição : 13/05/2018
 | Assunto: Re: Asterin Xiao Long Sab 15 Jun 2019 - 20:35 | |
| Bom, passaram-se os seis meses então peço encarecidamente que por favor excluam essa ficha aí please :) ____________________________________________________ |
|  | | ADM.Tonikbelo Administrador


Créditos : 80 Warn :  Data de inscrição : 24/11/2011
 | |  | | Conteúdo patrocinado
 | Assunto: Re: Asterin Xiao Long  | |
| |
|  | | | Asterin Xiao Long | |
|
| Permissão deste fórum: | Você não pode responder aos tópicos neste fórum
| |
| |
| |