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Mizushiro Hizumy Revolucionário
Data de inscrição : 12/11/2014
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Dom 26 Fev - 23:21
H avia nevoeiro. Era dia e o sol resplandecia sob sua pele naturalmente pálida e seus cabelos naturalmente dourados aquecendo-lhe o corpo. Contudo, havia nevoeiro. Um nevoeiro perigoso, avermelhado, absorvendo à luz morna da grande estrela e apagando sua total presença. Qualquer alegria ou ansiedade que pudesse ter sentido agora não passavam de um grande turbilhão de tormenta, pronta para naufragar qualquer embarcação.
- Thck! Seu Miserável! Como ousais falar tão desprezivelmente na minha presença! Devia era... Tchk! Que raiva! –
Rangendo os dentes numa luta feroz para não explodir em represália às injúrias que julgava ter ouvido, ao menino escapar-lhe-iam pequenos murmúrios de ódio enquanto escreveria suas informações no pedaço de papel. Seus dedos estrangulariam a caneta a medida que fosse escrevendo, o quão maldisposto havia ficado.
Houvera aceitado sua posição de príncipe destronado e de Deus caído, porém, ainda não conseguia tolerar ser tratado como um insecto ou um infortúnio, muito menos por alguém de baixo calibre. Alguém que carregava o uniforme da Marinha machado de pudor e vergonha. Alguém que não cumpria com o seu dever. E a gota d’água deu-se quando o verme miserável, parasita da sociedade ordenou-o à lavar roupas sujas. Aquilo era inadmissível! Não só suas veias da testa pulsariam hostis, como seus olhos estariam mais vividos e assustadores.
- COMO É QUE É SEU VERME?! SABES QUEM SOU EU?! –
A voz da pequena criança divina encantadora transformar-se-ia na voz do próprio demónio. Superficialmente, todo o seu rosto demonstrava a sua vontade de massacrar com a vida daquele humano ignorante que não reconhece o Deus da Calamidade e da Fortuna em pessoa, mas lá no fundo, lutando contra suas vontades primitivas, desejava que alguém o impedisse antes que fosse tarde demais e fizesse algo terrível.
Suas mãos tremeriam tentando alcançar o punhal das armas. Todo ele exaltava uma aura maligna, sedenta por ensinar boas maneiras àquele rececionista. No entanto, antes que fosse tarde demais e que as coisas se descontrolassem, se ninguém o parasse, juntaria uma réstia de autocontrole dando com ambas as mãos uma bofetada no próprio rosto, que provavelmente ficaria com as bochechas vermelhas e inchadas. – Esse velho me paga! – Pensaria prometendo uma vingança no futuro.
Chutando três vezes o ar e enfiando bruscamente as mãos nos bolsos dos calções, claramente ainda chateado com o que acabara de acontecer, o menino-deus dirigir-se-ia para o local onde estaria a sua nojenta tarefa.
Abriria ele a porta, esperando liderar aquela horrível afazer. – Ainda não posso acreditar nisso! Tchk! – Reclamaria baixinho. O garotito ficaria ligeiramente surpreendido com a montanha de roupa, se fosse o caso, e com o cheiro que os devia ter recebido. O odor à mofo, suor e quem sabe até mesmo à sangue provocar-lhe-iam pequenos espasmos de náusea, não demorando muito para passar.
Arregaçaria as mangas e abriria a torneira. Lançaria as roupas para dentro do tanque e procuraria o sabão. – Vamos lá, Felix! O Mais rápido terminarmos esta tarefa hedionda, mais rápido posso me vingar daquele velho maldito! – Encorajaria o amigo. Molhada as roupas, esfregaria excessivamente e fortemente o sabão nas mesmas e as mesmas nas pedras. Era a sua primeira vez fazendo algo do tipo, por isso teria a certeza que ficaria bem feito. Seria a prova de que podia fazer tudo melhor do que simples e ordinários humanos. Após enxaguar, cheiraria a roupa. Se cheirava bem, estenderia a mesma num varal ou colocaria numa bacia para depois estender. Caso continuasse a cheirar mal, voltaria a tentar lavá-las como fizera da primeira vez.
Quando terminado todo o processo, regressaria ao velho rabugento e gritaria para que todos ouvissem:
Desvantagens: • Fantasia (Reencarnação de Ereshigal, Deus da Calamidade e da Fortuna.) • Devoção (Eliminar todos os que praticam maldades e tornar-se o ser mais forte entre os Homens/Fazer a calamidade reinar até que mais um ciclo se reinicie.)
Então... Estou contando com o Felix pra impedir o Erê ^-^'' Ainda nem entrou na Marinha e já está causando problemas Ç.Ç Pega leve ae narrador xD E desculpe a demora! T.T
Créditos : 3Warn : Data de inscrição : 13/08/2015 Idade : 21 Localização : Hospício
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Dom 5 Mar - 21:28
O autoproclamado Deus demonstrou seu auto-controle quanto esbofeteou o próprio rosto; o homem nem sequer viu ou ouviu nada, pois já estava cochilando outra vez. Enquanto escrevia seus dados no formulário, podia ver Félix parado, inerte, como se sua consciência não pertencesse mais àquele mundo; era melhor esperar que voltasse.
À medida que a pelagem dourada do gato ondulava mediante à brisa tênue que entrava na recepção, as roupas recebiam um trato bem feito do recruta. O cheiro do sabão inundava a sala como uma nuvem de lavanda, e os uniformes brancos e azuis se viam, aos poucos, livres de máculas oriundas de batalhas, treinos ou simplesmente do uso corriqueiro. As fibras dos bracinhos sentiriam a exaustão do processo e mostrariam que a tarefa não era como tirar doce de bebê.
Apesar da dificuldade, Eresh conseguia concluir o processo sem muita demora, e já fadigado, fazia seu caminho de volta para o coroa que o tinha inserido no processo (Félix estava uma etapa atrasado agora) e explodia num vozeirão estrondoso.
EI! OFICIAL PREGUIÇA! JÁ TERMINAMOS!
Todo o quartel parou; recrutas, sargentos, tenentes, todos. Os olhos caíam sobre Ereshkigalsön e o taxavam de retardado, imbecil, imaturo e idiota. O "secretário" acordava lento como uma tartaruga, e quase estendia o dedo médio para o moleque. — Cresça, criança estúpida! — Indicou com os dedos o que parecia uma "academia" que funcionava para os treinos físicos de recrutamento, o acesso era livre e o lugar era equipado com tudo que se precisava para realizar o treino físico.
Ereshkigal, o incompreendido deus da Calamidade e da Fortuna detestava mais do que tudo a própria natureza humana, porque eles, apesar de terem sido feitos com bondade em seus corações, contaminaram essa bondade pura e a transformaram em ódio, ganancia, corrupção e mesquinhez. E por mais que seja contraditório que o Deus da Calamidade e Fortuna repudiasse estes insignificantes mortais que veneram seus princípios básicos, pois da Fortuna nasceu o desejo da luxúria e da ganância e da Calamidade a mesquinhez e o ódio, Ereshkigal não se esquece do passado. E no distante passado que o persegue, foram estes humanos que se aliaram aos deuses restantes e mataram seu único amigo.
Por outro lado, Ereshkigalson, o pequeno mortal, compartilha dos sentimentos da sua alma não só pelas memórias de outrora, como também por ter vivido no meio da corrupção. Seus pais, assim como vários outros nobres se aproveitavam das vulgares gentes tratando-os como escravos. Não o suportara, e havia sido isso que o levara a ser exilado do seu reino. Como sempre, sua alma do presente e do passado estavam em sincronia. Um nobre, ou um Deus. Tanto um quanto o outro possuem em suas veis o dever e o poder para proteger àqueles que o veneram, e acima de qualquer coisa, de fazer a Justiça Absoluta prevalecer.
Ora, era inadmissível que uma criatura como aquela por de trás do balcão, idosa e preguiçosa, babando despreocupação e desvalorizando a farda que vestia, continuasse a prestar tal serviço. Sequer era digno do ar que respirava. Em seus escarlate olhos conseguia visionar a morta daquele insecto e de todos os demais que levassem trajado o azul e branco da justiça e que não fizesse jus à mesma. - Ainda não... Primeiro devo ser oficialmente um marinheiro. Depois sim, limparei a existência destas baratas de dentro da Marinha. - Murmuraria caminhando em direcção ao ginásio, esquecendo-se de Felix por agora. Seu rancor pela humanidade florescia, fazendo-o concentrar-se somente no seu desejo de terminar o alistamento de forma rápida.
Dentro do ginásio, se houvesse mais pessoas a treinar, o garoto observaria o que estariam a fazer. Era a sua primeira vez em uma instalação como aquela, nunca havia feito treinos do género antes. Procuraria uma esteira e iria até a mesma para correr um pouco. Era algo simples e fácil que até mesmo aquele seu corpo mortal poderia realizar.
Rodaria os calcanhares, para aquecer os pés, não fosse ter algum problema nos tendões. Alongaria os braços, as costas e as pernas e então começaria a correr finalmente. Apesar da sua idade, tentaria correr durante trinta minutos. Daria o seu máximo e deixaria sangue e suor ali se tal fosse necessário.
À medida que fosse correndo, sua respiração iria começar a ficar pesada e ofegante, o que era normal visto o esforço físico que estava a fazer. Aos poucos o seu metabolismo faria com que seu minúsculo corpo fosse esquentando, e o suor surgiria de seus poros transpirados, grudando não só suas roupas ao seu corpo, mas também os fios dourados na sua testa.
Enquanto corria tentava não pensar em nada, focar-se-ia apenas no "trajecto" que tinha pela frente. Faria com que a sua respiração fosse a melhor para o momento, inspirando duas vezes e expirando uma, expelindo todo o ar gasto e quente pela boca e absorvendo o ar leve e fresco pelas narinas.
Finalizada a corrida, o garotinho tiraria suas vestes superiores, pois estaria com o tronco todo encharcado, o que o incomodava bastante. Ficaria um pouco chateado se notasse alguém por perto com grandes músculos e abdominais. Porém, logo lembraria que não é a aparência que determina de facto a força das pessoas neste mundo, deixando de se preocupar com isso e seguindo para o próximo treino.
Como não entendia muito daquelas máquinas, faria o que estava habituado a fazer no seu país. Um round de flexões, abdominais e agachamentos.
Indo para um canto onde não fosse incomodar ninguém, pousaria as palmas das mãos no solo, assim como os pés. Flexionaria os braços até que seu nariz e tronco estivessem à três centímetros do chão e então, de forma explosiva, esticaria os braços, erguendo todo o peso do seu corpo para cima novamente. Repetiria o processo dez vezes. Estando cativo em um corpo tão ordinário como aquele, seria impossível conseguir mais do que aquilo. Recuperaria o fôlego e repetiria mais uma série de dez flexões. Finalizadas as flexões, faria agora os abdominais. Duas séries de vinte. De pernas estendidas e no ar, tendo somente os glúteos e uma pequena parte das costas a tocar no chão, faria um diferente tipo de abdominais. Puxaria os joelhos para junto do peito, fechando o corpo como uma concha, e depois voltaria a estender as pernas. Repetiria o processo vinte vezes. De seguida, faria os agachamentos, duas vezes dez.
Assim que terminasse, iria até uma barra de pesos e colocaria cinco quilos de cada lado da barra. Com os pés posicionados à largura dos ombros, agachar-se-ia, com as costas sempre direitas e olhando para frente e seguraria na barra. De seguida, em movimentos explosivos novamente, levaria a barra ao peito em simultâneo que levantava ligeiramente os joelhos, ficando com eles flexionados quase em um ângulo de noventa graus, depois estendendo os joelhos por completo, ergueria a barra acima da cabeça. Finalizando, voltaria com a barra ao peito, rodaria as mãos e deixaria os braços esticarem-se ao longo do corpo, ficando com a barra mais ou menos à altura da pélvis, e por fim agacharia e voltaria com a mesma ao solo. Repetiria o exercício quinze vezes antes de terminar o treino.
No final, alongaria o corpo. Sentado e de pernas afastadas o máximo que conseguisse, iria tocar nas ponta dos pés e aguentaria quinze segundos. Depois, seguraria na ponta dos dedos do pé direito, e depois nos do esquerdo. Feito os alongamentos, procuraria uma toalha aonde pudesse secar o suor e um local onde pudesse beber água, recuperando a sua hidratação.
Por fim, voltaria até ao insuportável ser que estava no balcão e anunciaria que havia terminado a segunda etapa: - O que se segue? - Perguntaria, meio que arrogante.
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Como não sabia muito bem o que fazer... saiu isso :/ ReiDelas, se você achar que preciso de por mais esforço nestes dois últimos post's me avisa que eu tento editá-los com mais "informação". xD
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Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Qua 15 Mar - 1:42
Suor e Sabão
Engolfado em seus próprios pensamentos, o felídeo acordava aos poucos de seu devaneio. Às suas vistas um punhado de uniformes sujos e repulsivos. Erê já não encontrava-se lá, fazendo-o pirar e esfregar as roupas com sabão e espuma em excesso. Em seu rosto, a pressa caracterizava-se num sorriso amarelo de desespero, por uns segundos de abstração, Erê sumia por completo, para um circuito de treino, pelo que ainda pode captar.
- Nyaaaaaaaaah!!!!!
Gritava feito alguém que despertara o protagonismo, esfregando furiosamente as roupas por entre seus punhos, ensaboando a tudo e a si mesmo. Jogaria todo o sabão que encontrasse numa mistura com água e dentro toda a pilha de roupas que restara. Acelerava ao máximo as suas hábeis mãos e seu corpo em cada etapa da limpeza, afim de que terminasse o quanto antes com a maior eficiência possível.
Ria desengonçadamente como só ele o fazia, a espuma o divertia com aquela textura a lambuzarem-lhe a pelagem felpuda. Maestro, ainda arrumava tempo de fazer uma barba de espuma enquanto dava o seu máximo para alcançar Erê. Continuaria em seu ritmo frenético a cantar Fígaro, O Barbeiro de Sevilha, comicamente. Certamente seria lembrado pelos seus feitos e pela sua personalidade única.
- Fígaroooooooo!!!! Fígaro, Fígarooooooooooo!!!!
Aos poucos poderia sentir o negrume das manchas e o mau cheiro esvair-se pelo poder da água, sabão e atrito. Deixaria toda a água pútrida escoar pelo ralo. Sem perder tempo, de sorriso estático como uma criança hiperativa, acelerava como só ele o podia fazer, avançando furtivamente, usando todos os seus sentidos para rastrear Erê e o campo de treino. Não parava um segundo sequer. A lasanha parecia ter-lhe dado muita energia, ainda podia sentir aquele queijo delicioso, aquela massa perfeitamente cozida, aquele molho caprichado a afagarem-lhe o palato.
Quando a pequena divindade fosse captada pela sua visão, seu sorriso alargar-se-ia de uma orelha a outra. Analisaria a pista de obstáculos e demonstraria suas habilidades físicas para quem os tivesse avaliando. No embalo que chegara, de energia contagiante, usaria de todo o seu molejo e malícia, para realizar saltos e floreios em série com toda a sua perfeição, abstraindo-se como se estivesse novamente em as florestas de Zou, a treinar suas movimentações e peripécias, queria também demonstrar a sua notável agilidade, buscaria superfícies difíceis para atravessar para demonstrar seu equilíbrio acrobático, realizando o que sabia de melhor.
Se em algum momento aproximasse-se de Erê, tiraria um punhado de espuma de si e faria um bigode no jovem Deus, para fê-lo lembrar o bom humor. Começaria um treino de força, levantando alguns pesos pesados para impressionar, muitos não o levavam à sério pela sua aparência gordinha, mas por baixo de sua armadura de gordura, escondia músculos viris. Poria em prática séries de flexões, barras e tudo o que a imaginação e sua condição corpórea pudessem delinear, sempre com descansos rápidos e cuidados com sua musculatura e constituição para garantir-lhe a saúde e não excedesse na sua hiperatividade. Provavelmente ao final da bateria de treinos, seu suor haveria lavado todo e qualquer resquício de espuma existente. Ao fim, sentar-se-ia ao solo para gozar da sensação de prazer que os exercícios físicos proporcionam, deixaria o suor secar e sorriria em deleite por haver concluído aquelas etapas. Tudo que queria era a aprovação e uma lasanha. Sentar-se ia ao lado de Erê, como o fazem os senhores feudais, beberia uma água onde a encontrasse e observaria atento as próximas recomendações, pois possivelmente haveriam testes mais concisos de luta e habilidades. “Tudo termina em Lasagna.”
Vantagens: • Aceleração • Audição Aguçada • Noção Exata do Tempo • Olfato Aguçado • Presas e Garras • Visão Aguçada • Zooglota
Desvantagens: • Aparência Inumana • Compulsão (Sorrir: Desde o incidente que marcou a sua vida, o sorriso passou a preencher o seu rosto, por trazer a sensação de estar junto de sua amada família) • Devoção (Eliminar todos os que praticam maldades e tornar-se o mais forte dentre os Minks) • Fantasia (No cerne de seu coração, sente que irá desempenhar uma divina missão que transformará as conformações do mundo)
Perícias: Acrobacia | Furtividade | Luta de Rua Ofício: -x- Patente: Extras: Fome "saciada" por Lasagna
Créditos : 3Warn : Data de inscrição : 13/08/2015 Idade : 21 Localização : Hospício
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Qua 15 Mar - 19:39
A primeira coisa que o mink fazia ao chegar perto do parceiro era... dar-lhe um bigodão de espumas! A dupla agora estava de frente para o balcão outra vez, e o "atendente" só acordou para indicar-lhes o pátio de combates. Ao noroeste da recepção, o pátio se estendia com a grama verdejante e baixa, umas poucas árvores magricelas e o caminho de pedras que o cercava, haviam já alguns novos marinheiros treinando entre si por lá.
— Não se esqueceram de mim, não é? Heahehahea! — Apoiado numa árvore, estava o mesmo marinheiro que os indicara o trajeto para o quartel. Agora, estava com trajes mais soltos mas mantinha um uniforme e a bandana verde-preta na testa, bem apertada e nada incômoda. — Eu vou cuidar da parte de combate de vocês. Espero que ainda se lembrem do meu nome, hahehaheah! — E então, se livrou do apoio da árvore e daria pulinhos pelo pátio, como se estivesse se aquecendo.
— Venham os dois, provem que têm o que é preciso para entrar na Marinha! — Fechou os punhos na frente do corpo e adotou uma posição neutra, que dava espaço para um ataque sem abrir sua guarda. Esperava que a dupla se movesse. — VENHAM! HAHEAHEHAHEHA! — Gargalhava como criança, e nem precisou sinalizar para que os demais ocupantes do local dessem espaço; eles pararam de treinar para assistir, e agora Félix e Erê estavam no centro de uma rodinha de marinheiros encarando um superior! É hora da batalha!
Quando o jovem e peludo infante chegou ao seu alcance, por fim, a primeira coisa que fez foi esculpir-lhe no beiço um pequeno, mas belíssimo moustache esbranquiçado e fofinho, com pequenas bolhas de sabão, ao qual gargalhou de jubilo e das cócegas que o bigode espumante fazia. - Ha! Ha! Ha! - Passando o antebraço pelos lábios e por cima da espuma, limpou-a. - Não acho que fique muito bem de bigode! Hi! Hi! Hi! Pelo menos não ainda! - Brincou. - Estás pronto, Felix?! Esta é a fase final! O nosso destino começa agora! E se estivermos com sorte, os deuses verão do que somos capazes e, lá de cima, tremerão! - Um sorriso malicioso surgia-lhe nos lábios. Era a primeira vez que tracejava um sorriso tão hostil e extasiado como aquele, evidenciando o quão ansioso estava para terminar toda aquela formalidade para ingressar na Marinha, como também para entrar em acção e mostrar aos seus irmãos divinos que eles estavam condenados, e que o seus carrascos era ele, o Deus destronado.
À medida em que seus pés iam tocando as pedras do caminho, e que o aroma da grama baixa e verdejante do pátio se misturava no ar, e que seu corpo ia recebendo os feixes de luz que pouco e pouco lhe aqueciam, mais e mais o entusiasmo lhe enchia o âmago. Seu abdómen estava em chamas, repleto pela ânsia de combate; Por sentir o suor a escorrer-lhe, por ouvir suas armas cantando e por fazer sangue jorrar. Não era como que se amasse batalhar ou ver outrem em sofrimento, contudo, as memórias do passado, a promessa que fizera ao seu querido companheiro... Tudo ficava mais próximo de se realizar quando lutava e, com sucesso, derrotava os seus oponentes.
— Não se esqueceram de mim, não é? Heahehahea! — Distante, uma voz falava-lhes, mas seus ouvidos estavam surtos e a voz quase não lhe chegava. Palpitante, sentia o coração a explodir dentro de si. E terrivelmente esticados, seus lábios sorriam demoniacamente de orelha à orelha, podendo assustar quem nunca tivesse observado o sorriso de um louco antes.
Das roupas, desprendeu a katana japonesa, com qual a lamina na destra segurou, tendo a bainha na esquerda. - Que Eu mesmo me ajude! - Baixinho, murmurou, como que se orasse ao Deus que outrora fora, fitando a figura do homem com seus olhos mais vermelhos que nunca, dois faróis sedentos. E a partir daquele instante, não teria mais controle do próprio corpo o pensamento. Todos os seus movimentos seriam manipulados pelo próprio instinto animalesco que qualquer criatura viva, seja um Homem ou um Deus, possuem em seu cerne.
Sem esperar Felix reagir, o garoto correria com todas as suas forças em direcção ao oficial, sempre em linha recta até ao mesmo, e quando estivesse à dois metros dele, sem perder velocidade, lançaria para cima do mesmo a bainha da sua espada. O objectivo não era machucá-lo, mas fazer com que o mesmo reagisse. Se sua reacção fosse defender-se com os punhos do objecto lançado em sua direcção, o garoto saltaria, avançando sempre em frente, e esticaria a perna direita, pronta para embater com a mesma no peito do oponente, atirando-o para trás. Continuaria então correndo em sua direcção e com a katana, tentaria perfurá-lo na região da bacia enquanto estivesse desnorteado pelo chute. No caso da acção anterior, o chute em direcção ao peito, o marinheiro erguesse os braços para se defender ou se movesse para um dos lados, enquanto no ar, o menino-deus giraria a anca, e consecutivamente o corpo, na direcção em que o homem estava, para então descer a lamina em um ataque descendente diagonal, tentando apanhar o tronco ou os ombros do mesmo, e aproveitaria também o facto de que ainda estaria caindo para impor mais força e dinâmica no corte.
Porém, se à isca que era a bainha o marinheiro apenas se desviasse, ficando assim com o deus da Fortuna e Caos sempre sobre a sua vista, correndo sempre em sua direcção, no último instante, o garotito mudaria o rumo da corrida com um passo apenas, saltando e lançando-se para a esquerda do seu adversário, e no ar, com a sua espada, rodando à anca em direcção ao oficial da Marinha, tentaria estocar o corpo do mesmo, fazendo sua lamina provar a sua suculenta carne.
Se em algum instante o homem tentasse desferir algum soco frontal, em um "jogo" de direita-esquerda, ou esquerda-direita, aproveitando a diferença de tamanho e a desvantagem que isso traria ao seu oponente, vendo-se ele obrigado a ter que se abaixar ligeiramente para ficar quase da sua altura, recuaria, acompanhando os socos, um passo para trás, e no mesmo instante, inclinaria ligeiramente o tronco para trás, tentando assim escapar aos muros, e então, quando se apercebesse de que o último "jab" estivesse a voltar para o ponto-de-partida, largaria a espada e imediatamente tentaria abraçar o braço do homem, envolvendo seus bracinhos no do velho e, fazendo força com o corpo, baloiçando as pernas para baixo, tudo em simultâneo, tentaria o atirar ao chão, onde, se obtivesse sucesso, sacaria sua adaga para em um movimento repetitivo, perfurar várias vezes na barriga do soldado.
Caso em algum instante notasse que um chute frontal estivesse a vir em sua direcção, daria dois passos bruscos e rápidos para o seu lado esquerdo e girando o corpo, para se por de frente com a perna ainda esticada, baixaria a lamina de sua espada, almejando apanhar a perna no momento em que a mesma estivesse a ser recolhida pelo inimigo. Se o chute viesse a ser um low-kick, ou um pontapé-circular, o pequeno deus-infante seguraria a sua katana com a lamina voltada para a perna e a ponta virada para baixo, e com a mão livre, encostaria a palma da mão, com os dedos abertos, ou se lhe fosse possível, esticados o máximo para trás, para não acabar os cortando ou sendo pêgos pelo chute, na parte cega e não cortante da arma, pressionando-a assim contra a perna do oficial. No caso de o chute ser um chute descendente, vindo directo à cabeça do garoto, o menino faria a mesma coisa, seguraria sua espada com a parte cortante acima da cabeça e esperaria que, com a força da gravidade, o próprio soldado cortasse a perna naquela guilhotina improvisada.
Desvantagens: • Fantasia (Reencarnação de Ereshigal, Deus da Calamidade e da Fortuna.) • Devoção (Eliminar todos os que praticam maldades e tornar-se o ser mais forte entre os Homens/Fazer a calamidade reinar até que mais um ciclo se reinicie.)
Desculpa! Desculpa! Desculpa! Demorei muito tempo para postar Ç.Ç Desculpa! Mas fiquei meio que sem vontade de fazer post de batalha Ç.Ç Desculpa! Vou tentar recuperar o tempo perdido! Prometo!
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Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 24 Localização : Casa da mãe joana
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Seg 10 Abr - 10:27
NARRAÇÃO
Nosso querido Deus da Calamidade estava bastante animado, a ponto de até fazer piadinhas com seu querido amigo/servo, o Deus da Calamidade também confiava em suas habilidades, o que não era surpresa, ele era o temido deus da Calamidade e da Fortuna, nada poderia trazer alguma dificuldade para ele nesse pequeno mundo.
Os marinheiros deram espaço para os combatentes, embora todos estavam atentos para a luta, eles queria ver se a criança que falava “grosso” tinha alguma coisa a oferecer ou se era só um mimado que não conhecia os próprios limites.
Com um sorriso maligno digno de um pirata, a criança divina desembainhou sua adaga segurando com a direita a mesma, e a bainha com a esquerda, o encarregado do teste deu um pequeno sorriso vendo que a criança, provavelmente planejava usar a bainha tbm, a criança divina falou baixo para ele mesmo, somente os marinheiros com boa audição ouviram e deram uma pequena risada, concordando, ele encarou o encarregado do teste de forma que fez o mesmo dar um passo para trás com medo (intimidação) mas após isso ele rapidamente balançou a cabeça e ágil mais confiante, como se pensasse “por que caralhos eu estou com medo de uma criança?”.
A divindade correu em direção ao seu avaliador em linha reta acelerando de forma impressionante, ao chegar próximo, lançou sua bainha em direção ao avaliador que o avaliador bloqueou com a mão esquerda, embora o objetivo não fosse machucar o antebraço do avaliador ficou um pouco vermelho na onde acertou, o golpe principal era um chute na barriga do avaliador, todos que estavam perto ouviram o barulho do impacto, o avaliador deu alguns paços para trás, somente alguns marinheiros mais atentos e a divindade percebeu o que tinha acontecido, o avaliador havia bloqueado o golpe com a mão direita, a poucos centímetros de acertar seu peito.
Após isso a Divindade tentou esfaquear o avaliador na bacia, o avaliador por pouco não é pego nessa, ele com um pequeno pulo para trás feito de forma atrapalhada, conseguiu esquivar- Ufa isso foi perigoso!!!!- o avaliador falou aliviado, - Se você fosse um pouco mais experiente no manuseio da espada você teria me pegado, bem... Agora é minha vez!!!- ele falou com um sorriso sádico no rosto.
O Avaliador avançou em uma velocidade alta, em direção a divindade, e deu um soco no rosto da divindade com a mão direita, felizmente a mesma já estava preparada para isso, ela se esquivou, com facilidade e aproveitando a força do oponente para tentar jogar o mesmo para frente, isso quase funcionou, mas o avaliador deu um passo para frente com a perna direita recuperando seu equilíbrio e graças a diferença de força ser grande,A divindade não foi capas de deitar o oponente por pura força, -Voce é bom garoto!....- O avaliador disse ao mesmo tempo que dava um soco com a mão esquerda na lateral direita do corpo da Divindade, que sentiu bastante dor se vendo obrigado a largar o braço esquerdo do avaliador,( tu ainda tava tentando derrubar ele quando ele disse isso)- Mas eu sou melhor...- o avaliador disse com um sorriso no rosto.
Os outros marinheiros que estavam assistindo falavam entre eles –Até que essa criança é sabe alguns movimentos, sabe alguns movimentos?ela é mais forte que você, hahahaaha, vamos garoto você consegue, se você ganhar te dou uma barra de chocolate!!!- parecia que a divindade havia conseguido ganhar a simpatia de alguns marinheiros, será que ele conseguiria novos servos, enquanto isso o servo minki estava em pé com os olhos fechados, será que gatinhos dormem em pé? Qual seria os próximos passos que a Divindade iria dar para ganhar essa luta? O gatinho iria acordar até acabar a luta?
off:
HOLA sou seu novo narrador, mas acho que voce já sabe disso, devido a MP de 4 folhas do world que me obrigou a ler na MP, não vou mentir, tu posta bem, melhor do que eu, mas voce fez poucas situações defensivas, gostei da sua estrategia, sei que lutas são legais, mas que se demorarem muito ficam chatas, então não costumo fazer muitos post de lutas, tbm não contabilizo muito hp, sou um pouco realista nisso
Não havia muito o que pudesse fazer, nem nada que o pudesse ajudar. Aquele corpo era humano, afinal. Mas ao receber o golpe em seu dorso, e sentindo o arder do golpe à fervilhar em seus músculos obrigando-o a largar o braço do tenente... Afastar-se-ia rapidamente do marinheiro, com a mão na zona onde havia sido atingido. Seus olhos tinham um brilho terrível, seus cabelos dourados caíram para a frente e a expressão do rosto transformar-se-ia. Ficaria fluída, mais leve e menos assustadora. Dos lábios finos e infantis, um sorriso de jubilo mostrariam o quanto se estava a divertir.
Soltando ao de leve o machucado e segurando firmemente no cabo da espada oriental, com a ponta virada para o chão, a pequena criança fitaria com seus olhos vermelhos e brilhantes à alma daquele marinheiro e deixaria pequenas gargalhadas no ar. - Hi! Hi! Hi! - Levando a esquerda aos fios de cabelo, pentearia-os para trás, e austero, encarando não só o oponente, mas todos ali como que se não passassem de reles mortais, evidenciando não só o comportamento real e nobre que um príncipe detem, mas também a prepotência que um Deus possui em sua atitude, Erê começaria a andar vagarosamente em direcção ao oficial.
- Porque?! Esta sensação... O ferver do meu sangue, o pulsar do coração... Toda esta angústia e felicidade que parece querer explodir o meu corpo... Esta sede infernal... Esta vontade absurda de enfrentá-lo mais e mais... E de derrotá-lo! - Como a criança que era, o pequenote começava a sentir prazer e divertimento ao embater contra aquele marinheiro. Não raiva, sequer ódio por ter levado um soco. Apenas diversão ocupava a sua mente. E isso acabaria por fazer com que se esquecesse do objectivo daquele desafio e até mesmo que aquele homem era um marinheiro.
Deixaria escapar-lhe um murmúrio ansioso e alegre para então avançar o mais velozmente possível em direcção do soldado, com a espada sempre com a ponta virada para o chão. Assim que estivesse cerca o suficiente do homem, estaria atento, pois ao notar qualquer tipo de movimentação das ancas ou dos braços, indicando que o homem atacaria, o rapazito abaixar-se-ia, pondo-se de joelhos, escapando, provavelmente, dos socos caso fossem diretos e aproveitaria para mover a ancar e os braços para a esquerda, puxando assim a sua espada em golpe horizontal nos joelhos do mesmo. Se notasse algum chute vir em sua direcção, como estaria com os joelhos no chão, faria o possíveis para improvisar e rolar para o lado esquerdo, intentando fugir ao chute, e em um contra-ataque, saltaria no ar, para cima do homem, sem sua espada, para lançar dois socos diretos à sua cara, um chute direto e um circular.
Caso, na sua primeira tentativa de aproximação os murros fossem uppercuts ou circulares, e não diretos (jab), o miúdo viraria o pulso e redireccionaria a lamina da sua espada ao peito do oficial, não se preocupando com defender ou esquivar-se dos golpes. - Eu aguento muito bem alguns socos se isso fizer com que a espada o trespasse! - Pensaria ele.
No entanto, se conseguisse aperceber-se de que Felix havia começado a mover-se, então o seu sistema de ataque alterar-se-ia. Avançaria à toda a velocidade em direcção ao homem, e o atacaria, não apenas com intenção de o matar, mas também de fazê-lo esquecer-se da presença do companheiro, dando-lhe oportunidade de atacar de forma furtiva.
Correria em direcção ao mesmo e quando estivesse à meio metro dele, saltaria o máximo que conseguisse, puxando os joelhos para cima e os flectindo. E então, manipulando o pulso e, consecutivamente a katana, faria um corte descendente diagonal, mirando o pescoço do mesmo. Se o homem recuasse um ou dois passos, o rapazito tentaria aproveitar a inercia do golpe, e moveria a anca e o braço esquerdo, tentando girar sob o mesmo eixo e avançar no ar enquanto caia lentamente, para então tentar outro corte descendente, porém vertical, sobre o tronco do mesmo.
Se o oficial avançasse um passo na sua direcção, tentando cortar a distância e escapar ao golpe, o rapazito então esticaria ambas as pernas em direcção à face do homem, fazendo com que a mesma se chocasse contra seus pés e que acabasse magoada.
Se o tenente se esquiva-se para a esquerda, fugindo do golpe da espada que vinha pela direita, o rapazito aproveitaria para soltar a espada e concentrar suas forças em um circular com a esquerda, almejando atingir o semblante do mesmo.
Se em algum momento o oficial tentasse um chute enquanto o garoto estivesse com a espada em mãos, o garotito usaria-a para bloquear o pontapé e contra-atacar. Sendo o chute um low-kick, o pequeno deus viraria a espada para o lado de onde o ataque provinha e deixaria a parte cortante virada para a perna do mesmo, esperando então bloquear o chute. Caso fosse algum chute descendente vertical, colocaria a espada sob a cabeça, segurando o cabo com a direita e as costas, lado cego da mesma, com a palma aberta e os dedos esticados para trás, para então fazer força contra o chute. Se o pontapé viesse directamente em profundidade, um push-kick, o infante ficaria a ponta da arma no chão e à frente do seu corpo, protegendo-se assim.
Mas caso o oficial decidisse atacar com o seu estilo de combate, o rapazito esquivar-se-ia. À socos circulares ou diretos, o rapaz aproveitaria a sua baixa estatura, e abaixar-se-ia ainda mais, ficando de joelhos se tal fosse necessário, para então fugir aos murros. Se fosse um uppercut, o menino recuaria três passos para trás.
Desvantagens: • Fantasia (Reencarnação de Ereshigal, Deus da Calamidade e da Fortuna.) • Devoção (Eliminar todos os que praticam maldades e tornar-se o ser mais forte entre os Homens/Fazer a calamidade reinar até que mais um ciclo se reinicie.)
[ ] Ganhar uma Meitou lvl 2; (ノ≧∀≦)ノ [ ] Ter Ofício Ferreiro lvl 2; (╯✧∇✧)╯ [ ] Forjar uma Katana lvl 2; (ര̀ᴗര́)و ̑̑ [ ] Caçar 5 Recompensas; ヾ(〃^∇^)ノ♪ [ ] Vencer o torneio de artes marciais 1x; (๑•̀ㅂ•́)و✧ [ ] Encontrar dois tesouros; (۶ꈨຶꎁꈨຶ )۶ʸᵉᵃʰᵎ [ ] Viajar por todo South e West Blue; ೕ(⁍̴̀◊⁍̴́ฅ)
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 01/04/2013 Idade : 24 Localização : Casa da mãe joana
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Seg 17 Abr - 9:07
Narraçaõ
O nosso deus em corpo humano encarou os humanos que estavam em volta dele como se fossem vermes, isso incomodou os marinheiros que pararam de torcer para eles quase de imediato, o instrutor não parou de sorrir e fez um rosto serio, dava para sentir que o clima ali tinha mudado. O garoto pensava que o olhar dele passava uma sensação de realeza, e estava certo o olhar dele passava a idéia de que ele era um soberano que não ligava para seus súditos e nem um dos marinheiros gostavam de se sentir abaixo de uma criança desconhecida.
- Porque?! Esta sensação... O ferver do meu sangue, o pulsar do coração... Toda esta angústia e felicidade que parece querer explodir o meu corpo... Esta sede infernal... Esta vontade absurda de enfrentá-lo mais e mais... E de derrotá-lo! - o marinheiro não responde a essas ameaças somente abaixou a guarda esperando o próximo movimento da criança . Deixando escapar que iria matar o marinheiro o deus de carne e osso avançou em velocidade máxima em direção ao marinheiro. O marinheiro não mostrou que iria atacar, então o deus de carne e osso tentou cravar sua adaga no peito do marinheiro, mas antes que o golpe pudesse ser completo o marinheiro segurou o punho que o deus de carne e osso atacava, apos isso ainda segurando o punho do garoto atacava o marinheiro jogou a criança longe que caiu rodando na areia.
Enquanto estava deitado no chão o sol estava a favor do marinheiro, fazendo com que assim o deus de carne e osso tivesse dificuldade em ver o rosto do marinheiro, mas poderia jurar que tinha um brilho vermelho nos olhos do mesmo. Uma forte intenção assassina preencheu o lugar, de forma que até mesmo os marinheiros engoliram em seco enquanto falavam– O tenente ta lutando serio...já era pra criança.... ela pediu por isso...... ninguém mandou ficar se achando... Vamos voltar para nosso treino? - logo a multidão que estava ali se separo eu continuaram a fazer seus afazeres. O tenente não ligou para isso apenas continuou olhando o garoto de cima, como o garoto havia feito com ele agora a pouco e falou -Isso é tudo que você tem garoto?-
Enquanto isso o servo do deus de carne e osso, continuava ali parado, se alguém chegasse muito perto talvez fosse possível ouvir o mesmo roncado.
Off: realmente seus post defensivos melhoram muito.... mas tu só deu contra ataque.... de modo que se eu fizesse ele ficar parado do modo que fiz... seu personagem iria entrar em choque
em fim... como você queria vou fazer você sofrer na mão dele seu masoquista
Ereshkigalsön abriu os olhos e a primeira coisa que viu foi o estranho brilho vermelho nos olhos do tenente. Até então estava caído no chão. O corpo sujo de transpiração, terra e pó. Mas, assim que aquele olhar o subjugou, tentou erguer-se apressadamente, recuando seis passos e posicionando a espada à frente do corpo, em posição de defesa, segurando-a com ambas as mãos. As pessoas em redor talvez ficassem surpresas com aquela movimentação desastrada e impulsiva do pequeno garoto. Não combinava com a sua atitude anterior, ou sequer com o que havia dito momentos atrás. O loiro era, naquele preciso momento, um gatinho assustado!
A espada oriental tremia como um galho ao vento. Suas pequenas e finas pernas, mal se aguentavam de pé, curvando um pouco os joelhos para dentro em uma postura tipicamente amedrontada. O brilho luzidio em seus tão encarnados olhos havia fugido e seus dentes rangiam como que se estivessem com frio. A respiração estava ofegante, alta e forçada. Da testa, o suor gélido descia pela linha do rosto até ao queixo, onde em gotas cairia até ao solo empoeirado.
- N-Nammuka..! ? –
Engolindo o seco pela garganta sussurraria. Apesar de ser o tenente Rodrigo Seixas quem ali estava, era a figura e semblante de Nammuka quem aparecia à seus olhos, despertando lembranças já muito distantes, apagadas pelo tempo.
Fora uma questão de milésimos de segundos para que o Mundo se quebrasse. O céu ficou-lhe amarelo e depois branco e vermelho. Os tremores vibratórios de seu corpo aumentaram terrivelmente e um ruído ensurdecedor absorveu-o. Do seu âmago um calor intenso começou a esquentar-lhe todo o corpo e os órgãos e suaria mais do que o normal. Subitamente, todo o cenário e as pessoas ali, e Felix e Seixas rodaram à sua volta. Fraco, já não aguentando mais o peso do próprio corpo, pesando-lhe a vida, escorregar-lhe-ia a espada das mãos, caindo o corpo metálico da mesma no solo e fazendo o som do metal ressoar. E com as duas mãos, apararia a própria queda, estando de joelhos e cabisbaixo. Estava doente. Uma doença que outrora o afectara apenas uma vez. A doença do Medo!
Nem mesmo quando estava à morrer havia sentido medo. Sequer quando perdera o seu único amigo havia o sentido. Houve apenas uma figura que o fizera temer. Essa figura era Nammuka.
“Em tempos antigos, Foi Nammuka o Criador que A semente da Vida e das cousas viventes semeou. Areia ou mar não existiam, Sequer ondas frias ou Terra existiam, Nem mesmo o céu inalcançável onde Velhos e Novos Deuses habitam. No entanto, ao criar Vida, Nammuka também criou a Morte”
Lá estava ele, diante do Deus Supremo, rodeado pelos Novos Deuses e os Antigos. Todos olhavam aquela pequena e ainda tão jovem deidade com desdém. Era o mais novo de todos os deuses, criado pela amargura e dos pecados dos Homens. Deus da Fortuna e do Caos. Porém, não era por tal e tão simplório motivo que as demais divindades o olhavam de lá de cima, do pedestal, com arrogância e pena. O motivo, era o facto daquele tão inexperiente ser estar se revoltando.
- Como pode um Deus se negar à receber suar orações e tributos?! É uma vergonha, rapaz! – Erguendo-se da cadeira, o Deus da Guerra injuriava o réu que se encontrava no centro do anfiteatro divino, local onde assuntos místicos eram discutidos. - Um Deus, seja qual for o seu estatuto, deve aceitar as oferendas feitas pelos humanos! É isso que nos deixa mais fortes! E que faz com que acreditem em nós! – Levantou-se outra voz. - Isto é ridículo! É a primeira vez que escuto isto! Como assim já não queres ser o Deus da Fortuna e do Caos?! Isto é alguma piada?! – Ridicularizou o infame deus das Tormentas.
- Silêncio. – Foi então, que suave e monocórdica, transpirando serenidade, porém poder e respeito, que uma voz que era o misto de várias vozes, se pronunciou. - Ereshkigal, meu filho. O que está por de trás de tal barbaridade que de teus lábios ecoam? Por acaso estás descontente com as oferendas Humanas? Toda a Fortuna e todo o Caos que te oferecem no teu templo não são suficientes? Invejas tanto assim a riqueza e popularidade de teus irmãos?! Explica-me. –
O então garoto, ainda não tão arrogantes, e muito menos tão confiante de si, tendo todos aqueles olhares o julgando, olhou firmemente nos olhos vermelhos de seu pai, sentado na tribuna e disse-lhe: - As pessoas vivem no meio de desgraças... Sangue, ódio, vingança... Todos os dias muitos corpos flutuam pelo rio Aqueronte... E enquanto isso, Reis, Sultões e Governadores festejam a morte no lugar da vida. Quem é que quer ter uma vida repleta de tristezas? Países inteiros são destruídos à procura de riquezas... A minha casa que falais ser tão rica, onde ouro e diamantes se confundem... Mas esqueceis que os fundamentos da minha casa... Aquilo que sustenta todo o ouro e diamantes que os homens oferecem... São corpos e sangue de pessoas inocentes! Pessoas vivem suas vidas miseráveis, e morrem tristes.. Por minha culpa! - Enquanto que o pequeno garoto discursava, implorando pela clemência dos Deuses naquela salão, algumas das deidades riam-se ou comentavam a desgraça daquele jovem.
- Ereshkigal, não derrames lágrimas pelos Humanos. Não abaixes a tua cabeça pelo sofrimento deles. Pois esqueceste tu que onde há tristeza, há alegria. E o contrário também acontece. E, por acaso, esqueceis que a Morte não é o fim?! Mas apenas uma transformação?! Tudo neste mundo está em completa mudança. – Todos os demais deuses se calaram ao ouvir a voz de Budha, um dos Antigos Deuses que raramente se pronunciava em tais concílios. - Todos os homens que conseguem superar suas limitações, ficam para sempre inesquecíveis, superando a própria Morte! – Finalizou o Santo Deus.
- Mas, Grandioso e Sábio Budha.. Dessa forma, porque os humanos vivem?! Tudo o que conquistam em suas vidas, todo o sofrimento pelo qual passam, todos os testes que nós lhes oferecemos… É tudo em troca de permanecerem na memória dos que virão?! Então, não há verdadeira recompensa por de trás de seus actos. No final, todos cairão no sono eterno… - Então, cansado de todo aquele pesar que sobrecarregava a alma do pequeno deus, o criador do Mundo e pai de todos os Deuses imperou na discussão, pondo um fim àquela conversa. - ERESHKIGAL! – Sua voz já não era serena, mas muito pelo contrário. Todos os deuses tremeram, e todos os mundos existentes racharam. O Criador do Mundo ergueu-se, revelando a sua forma bestial à todos os deuses. Seus olhos vermelhos cor-de-sangue brilharam, causando o pânico na maioria dos Novos Deuses.
Apenas tendo o seu nome chamado, como que se fosse um relâmpago, o garoto viu a própria morte à frente de seus olhos, percebendo então que havia apenas uma escolha possível: Ou continuava a ser o Deus da Fortuna e do Caos, ou deixava de existir. Pois, para o grande criador, nada mais fácil seria do que destruir todo aquele Mundo e criar novos seres e novas deidades.
Ajoelhando-se, trémulo e cheio de medo, a criança enxugou as lágrimas e vociferou. - P-Peço desculpa, Senhor Nammuka! Peço desculpa se alguma vez me preocupei com a Humanidade! Peço desculpa se alguma vez tentei ser bom! Não foi para tal que minha existência foi criada! A partir de agora, nunca mais me lamentarei pelos humanos!
Sacudindo a cabeça, zonzo e com dificuldade tanto em ver como em ouvir plenamente, as palavras do tenente ressoavam em seus ouvidos, porém, pareciam mais distantes e inalcançáveis do que realmente estavam. Ainda assim, era a voz do tenente que o salvava daquele sonho do passado.
Talvez, a pancada que sofrera havia sido demasiado forte, e juntando-a ao choque de ver-se incapaz de vencer aquela luta, mais o trauma que aquele deslumbre momentâneo o trouxera à memória recordações já muito esquecidas, a criança persistia no solo, esforçando-se para não sê dar por vencido. Quem julgasse que a batalha era apenas entre as crianças e o oficial da Marinha, estaria totalmente errado. Para o destronado príncipe de Valhöl e outrora Deus da Fortuna e do Caos, aquela batalha também acontecia dentro de si. Eram as suas crenças, motivações e objectivos que estavam sendo postos em causa. Ser derrotado, não era algo assim tão simplório e insignificante. Mesmo que aquela luta sequer fosse verdadeira.
- … - Aos poucos todo aquele medo ia desaparecendo e do seu âmago a raiva e o descontentamento iriam surgindo. – ARGH! - Berraria, zangado e levando a mão direita ao cabo da espada, ainda cabisbaixo. – Do que estou com medo?! Ele não é Nammuka! – Dizia à si mesmo. – Além disso… Ele já não me pode ferir mais! Não agora, que sou um mero mortal! Não agora, que ele já tirou o meu precioso tesouro de mim! – Irado, ainda tremendo com medo, batia novamente com a mão esquerda fechada em punho contra o chão com toda a pouca força que tinha. – Então… porque continuo tremendo de medo?! – O punho no chão abrir-se-ia lentamente até que a palma aberta se unisse à terra. E encarando a areia no chão, veria sua visão turvar e embaciar de água. – GRRR… Isto é tão humilhante! Como... Como irei cumprir a minha promessa se sou tão fraco?! Tão inútil?! Porque me salvaste, Huwawa?! Alguém tão sujo como eu?! - Enfadonho, rangendo os dentes de raiva, não contra o tenente Seixas, mas contra a sua condição actual, o pequeno loiro intentava erguer os olhos e encarar a figura prepotente do tenente, com suas bochechas coradas e com os olhos vermelhos, segurando as lágrimas.
Àqueles que observavam apenas a sua luta exterior e que nunca enfrentaram os seus próprios demónios muito provavelmente o veriam e ririam dele, ou achá-lo-iam uma verdadeira criança no final das contas, em seus pensamentos viajaria a ideia de que chorava por estar perdendo àquela luta ímpar e por estar todo magoado. A verdade seria que aqueles que pensassem em tal nada sabiam, ora sobre o passado do rapazito, ora sobre o quão frustrante é ser-se incapaz de proteger alguém devido às nossas fraquezas e o quão difícil é igualmente superá-las.
Foi então que um milagre lhe aconteceu. Haveria voltado a dormir por alguns segundos devido ao golpe?! Ou seria a queda de tudo aquilo que acreditara que o levara a tal estado?! Não o sabia, na verdade, para ele tudo que aquelas duas esferas encarnadas trémulas viam era a mais pura realidade. O toque morno das mãos que, pondo-se-lhe por cima da mão direita e outra por de baixo de suas axilas, o erguiam do solo era verdade. Sentia e via o espírito de Huwawa puxando-o e colocando-o de pé com o mais puro sorriso no rosto. E também sentiria o toque leve de seus dedos a percorre-lhe os olhos, limpando qualquer vontade de pranto.
- É a segunda vez que vejo a tua cara de choro! há! há! – Uma pequena gargalhada saia dos lábios da alucinação. Da boca do garotito, lívido como quem vira um fantasma, gaguejariam uma falha tentativa de seu nome. – H…u..wa..- Antes que continuasse, o Deus das Bestas o interromperia, acariciando as bochechas e os fios dourados da criança. – Os teus olhos… sempre foram tão bonitos. Ao contrário do que te fizeram acreditar e do que te diziam, eles são puros, mas tão sôfregos… - Aos poucos, as mãos dóceis aproximar-se-iam dos ouvidos do garoto. – Eu sei o quanto eles te machucaram… Eu sei que o teu pobre coração ainda sente remorso e vontade de vingar a nossa morte. Eu sei que sentes que foste traído! Que os teus pais humanos te amaldiçoaram por salvares a vida dos inocentes... E que tentaste mais do que uma vez renunciar à selvajaria que os Deuses impuseram ao teu destino! Somente eu sei o quanto sofreste... – Huwawa aproximar-se-ia do garoto, encostando a sua testa na dele. – Recordas-te da promessa que me fizeste? – Os olhos do infante se arregalariam de surpresa, buscando as últimas palavras do companheiro no seu momento de leito. – Prometeste que não te vingarias cegamente. Que farias destes teus olhos cintilantes a espada de dois cumes da justiça. Eles julgariam a bondade e a maldade. E castigaria os pecadores. E protegeria os inocentes. Essa seria a tua vingança. – Afastando-se do garoto, abandonando suas mãos e virando-lhe as costas, a fantasia começava a desvanecer de sua imaginação. – Parece que compreendeste, por fim. Hi! Hi! Estou tão feliz, Ereshkigal! Pois pude voltar a ver-te de novo!
Um singelo fio transparente e brilhante de lágrima escorrer-lhe-ia do olho esquerdo, percorrendo-lhe toda a face suja e arranhada das várias quedas, até chegarem-lhe no queixo e pingarem. – Aháh! – Olharia para cima, em direcção ao tenente, com o mais belo sorriso que seu rosto infantil e contente pudesse sorrir. E por mais que escutasse, ou não, comentários à sua alucinação, ou ao facto de estar parado fitando o vácuo, os ignoraria limpando a lágrima com o antebraço esquerdo. – Huwawa realmente é um bom amigo! Veio até mim, lembrar-me de algo que havia esquecido e sequer estava chateado! – Demonstraria um sorriso que há muito havia esquecido, inocente e puro. – A minha promessa… - Fazendo uma pequena pausa, inclinaria um pouco o punho esquerdo em sua direcção, fechando a mão. – Não me irei esquecer dela de novo. – Abriria então o punho e levemente, com os dedos sob o olho esquerdo, continuaria. – Estes olhos…. É tudo que, fisicamente, compartilho com o meu antigo eu. Por mais que nossas aparências se assemelham, apenas nossos olhos permaneceram os mesmos. Por isso, farei deles a balança da Justiça, tenente! – Tiraria a mão dos olhos e voltaria a fechar a mesma em punho, erguendo a mesma em direcção ao marinheiro, como que se lhe prometesse algo. – Ainda sou fraco. E não entendo muito do mundo dos mortais. Mas imagino que, as razões que levam homens bons à tornarem-se em crus seja a mesma que me moldaram no passado. O medo, o sentimento de impotência, o anseio por ser forte suficiente para proteger aqueles que se ama… E um coração fraco que se deixa perder e cegar. – Olharia confiante em direcção ao homem. – Prometo-lhe, usarei estes olhos apenas para e em prol da Justiça. Da nossa Justiça. Pois é tudo o que tenho. Por isso, espero que possa ajudar-me a ser mais forte, senhor… - Agarraria com mais força ainda o cabo da espada que segurava e com a mão esquerda buscava a adaga que tinha guardada. - … Isto é, se conseguir parar o meu próximo ataque! Hi! Hi! Hi! – Gargalharia, fechando os olhos e mostrando os brancos dentes, por alguns momentos.
Seus olhos voltariam a brilhar, não de hostilidade cega e doente, mas de uma hostilidade e agressividade saudável e contente. Já não ansiava por matar e devorar a alma daquele soldado alguns metros à sua frente, apenas queria enfrentá-lo com todas as suas forças, ultrapassando seus limites, para que no final pudesse dizer que havia dado tudo de si. E se lhe perguntassem o porque de já não o querer matar, o garoto responderia:
- Não é óbvio?! Prometi à Huwawa julgar os humanos! E este humano à minha frente não parece alguém que mereça o castigo! E, talvez, ele até me pode ajudar a ficar mais forte! He! He! He!
Para os olhares que até agora se mantiveram curiosos no desenrolar daquela luta, aquela mudança repentina de atitude por parte do jovem garoto era estranha, ou talvez um indicador de bipolaridade. Fosse o que fosse que pensassem, o garotinho não mentia. Aquele sorriso era sincero, alegre e puro. Sem qualquer tipo de maldade, e esperaria que o tenente se apercebesse e, se o mesmo tivesse algo à dizer, o ouviria com atenção antes de seguir adiante.
– Aqui vou eu, tenente! – Diria sorridente quando Seixas terminasse de falar, envolvendo o punho da espada com seus dedos pequenos em uma mão, e o punho da adaga em seus dedinhos com a outra. Ou, caso já não possuísse a adaga, com a espada em ambas as mãos, de forma bem firme, contudo fluída.
Erê avançaria o mais rápido que conseguisse em direcção ao seu oponente. E, por mais que tal não se reflectisse em sua movimentação, sentiria o corpo muito mais leve, como que se uma tonelada de preocupações e dúvidas houvessem sido exorcizadas do seu espírito. Até mesmo seus movimentos de ataque seriam mais fluídos. Suas armas, não seriam meros objectos como até então eram. Seriam como uma extensão de seu corpo, e demonstrariam uma maestria bem maior na sua manipulação.
Durante a sua corrida, o pequeno deus não pararia até estar à meio metro de distância do tenente. Seria de se esperar que, aproveitando tão curta distância entre ambos o tenente desferisse alguns golpes de punho em direcção do miúdo. E já estando mais acostumado com a movimentação do superior até então, Ereshkigalson já contava com tais possibilidades, estando pronto para se esquivar. Ora, o pequeno abaixaria ligeiramente uns cinco centímetros a cabeça e inclinaria, também ligeiramente, o tronco e os ombros para o lado oposto dos socos diretos que viessem em direcção à sua cabeça ou tronco, deixando o soco passar à alguns centímetros de si. Ora, abaixar-se-ia quase por completo, pondo-se numa posição de “sapo”, se conseguisse aperceber-se de um soco circular e então, esperaria o momento oportuno para contra-atacar. Esse momento seria aqueles milésimos de segundos que, após desferir o circular, o tenente deixaria expostas as suas costas, para então, impulsionando suas pernas e rodando a anca, o garoto tentar um golpe ascendente diagonal com a adaga e a espada. Ora, recuaria um passo no caso de um uppercut, para de seguida, aproveitando aquele instante de quebra, ou pausa, após o ataque, para avançar e tentar perfurar o tronco do tenente com sua lamina.
Não sendo necessárias tais movimentações, não existindo qualquer tipo de ataque no instante em que o garoto se aproximava do homem, o destronado saltaria para cima e para o seu lado direito, avançando para frente, quando estivesse à mais ou menos meio metro. Se o tenente se limitasse à recuar ou esquivar-se, o menino pousaria e virar-se-ia em direcção do mesmo, para saltar novamente e havendo oportunidade, tentar dar um chute com a perna direita. No caso do tenente pôr-se em posição de defesa no momento do seu salto, o garotinho simularia lançar a sua adaga no centro do umbigo do homem para fazê-lo esquivar-se, ou para a esquerda ou para a direita. Se corresse como planeado, abaixaria aproveitando a força da gravidade a sua mão direita com a espada e tentaria um golpe vertical descendente. Porém, caso o homem recuasse ainda mais, ou se abaixasse ou saltasse, aproveitaria a simulação para então realmente lançar a adaga em direcção ao centro de seu corpo. No entanto, se o tenente não se desviasse no momento do seu salto em sua direcção, ou sequer demonstrasse qualquer posicionamento de defesa, o rapaz sorriria e largaria suas armas, deixando-as caírem no chão. E quando pousasse com os pés no solo, voltaria a correr em direcção ao seu oponente. Enfrentá-lo-ia usando o seu estilo-de-combate, mesmo que não soubesse muito sobre ele.
Desastrado, juntaria os cotovelos às costelas e os punhos próximos à face. E, aproximando-se em contra-tempo, tentaria fazer uma combinação de punhos: Direto com o esquerdo, seguido de um direto com o direito, circular com o esquerdo, uppercut com o direito e, no final, caso não sofresse um contra-ataque interrompendo seus golpes, um low-kick com a perna esquerda. Seria mais do que normal se o tenente conseguisse defender de seus golpes, e mesmo que não defendesse, os mesmos não causariam muita dor no final das contas. Se o tenente contra-atacasse, o garoto tentaria bloquear e contra-atacar também. Vindo em sua dircção um uppercut, o menino bloquearia pondo os braços à frente de onde o golpe pareceria vir a atingir, como que se seus braços fossem uma parede. Vindo um circular, o rapazito se abaixaria e avançaria um passo em direcção do oponente e então, erguendo o corpo para cima, tentaria um uppercut em seu estômago. No caso de serem golpes diretos, o menino se abaixaria o máximo que conseguisse e tentaria socar as zonas baixas do tenente com dois diretos, naquele local, mesmo a sua pouca força faria danos sérios caso atingissem. Vendo que o oficial chutaria contra si, o rapaz saltaria o máximo que pudesse se notasse que o chute fosse à sua zona baixa, para então dar um pontapé circular em sua cabeça. Caso fosse um chute à zona alta do seu corpo, da cintura para cima, abaixar-se-ia, deslizando pelo chão, e tentaria passar uma rasteira na perna de apoio do tenente. Caso o chute fosse frontal, um push-kick, daria um passo para a esquerda e tentaria chutar a barriga do tenente.
Quando a batalha finalmente terminasse, fosse por ele ter ido cruelmente derrotado, sendo atirado para longe, ou sofrido um golpe certeiro no corpo que o fizesse cuspir não só saliva como sangue, ou até mesmo um soco no rosto, o pequeno garoto deitar-se-ia no chão, com as pernas e os braços afastados, mostrando o seu cansaço e oferecendo a derrota sem sentir-se tão zangado ou humilhado como pensara. – Aff! Estou morto! – Deixaria escapar um suspiro extasiado. Então, levantaria o tronco e sentaria com as pernas cruzadas. E se olhassem para o seu semblante, principalmente para seus olhos, veriam que estariam completamente fechados. Limparia o rosto, ou qualquer vestígio de sangue que pudesse estar a escorrer-lhe, e sorriria, tentando mirar o sorriso para o marinheiro. – Obrigado pelo combate! – Colocar-se-ia de pé e limparia o pó e a sujeira das roupas e do corpo, dando palmadinhas. Recolheria suas armas e as guardaria. – Depois terei que tratar de vós! – Diria ele ao tactear o corpo de suas armas e se apercebendo de que estavam ou sujas de sujidade, ou de algum golpe que tivesse atingido o tenente.
Se em algum momento os recrutas voltassem a torcer por ele, ou se fosse apropriado deixar algo esclarecido, não só à eles (os recrutas), mas à todos que pudessem interpretar mal aquela sua mudança de humor, e o seu redescobrimento, como o próprio tenente ou seu companheiro Felix. – Não se enganem. Eu já não sou uma boa pessoa. – A sua expressão estaria séria, apesar dos olhos fechados. – O meu dever como Marinheiro é julgar todo o ser humano e determinar se é pecador ou inocente. E isso implica também todos os membros da Marinha, sem excepção! – O seu tom de voz estaria sério, para que não o julgassem como um pirralho que não sabe o que diz. – Infelizmente, ainda sou fraco para poder castigar os pecadores…. Por isso, mestre! – Virar-se-ia para o tenente e diria. – Estou ansioso pelos seus ensinamentos! – E, pela primeira vez em toda a sua existência, tanto como humano tanto como um deus, que de livre-vontade se inclinaria ligeiramente, demonstrando o seu respeito pelo tenente Seixas.
E, se até aquela instância final Felix não houvesse demonstrado qualquer tipo de reacção ou acção em seu auxílio, ou mesmo que o mesmo finalmente se movesse em ajudá-lo no final, o loiro tentaria aproximar-se do gato. Ora, lembrando-se da posição em que o mesmo estava da última vez que o havia visto, ora tentando ouvir a sua respiração. Não encontrando o gato, o rapaz diria, meio que sem graça e envergonhado. - Será que alguém pode dizer-me onde está o Felix?! -
Caso conseguisse aproximar-se do felino, o pequeno deus batucaria a barriga do mesmo com o seu dedo indicador, deixando o mesmo se afogar em todo aquele pelo fofinho. - Muito obrigado pela ajuda, senhor gato! Graças à você, levei uma porrada! - Suas bochechas corariam e encher-se-iam de ar, demonstrando estar zangado, assim como suas sobrancelhas franziriam. Apenas seus olhos estariam fechados.
- bu... bu.. Bu.. Bu...Ha! Ha! Ha! - E então, aos poucos, deixaria escapar uma gargalhada, mesmo que Felix não reagisse à brincadeira. - Não se preocupe! Acho que mesmo com os dois, o resultado seria o mesmo! Hi! Hi! - Abriria um sorriso de orelha à orelha, um dos mais brilhantes que possuía. - AH! Quase me esquecia! - Abriria então os olhos e encararia o felino por dois segundos. - Como pensava, és uma pessoa pura e boa! Hi! Hi! Hi! - E fechando os olhos novamente, voltaria a sorrir animado, mesmo se encontrando em um estado lastimável, estivesse ferido, sujo ou com suas roupas cortadas.
Desvantagens: • Fantasia (Reencarnação de Ereshigal, Deus da Calamidade e da Fortuna.) • Devoção (Eliminar todos os que praticam maldades e tornar-se o ser mais forte entre os Homens/Fazer a calamidade reinar até que mais um ciclo se reinicie.)
Olá! Bem, eu não sei se isto dá direito à alguma desvantagem ou não, apenas quero deixar meio que evidente que pretendo que o meu personagem passe a maior parte do tempo com os olhos fechados, abrindo-os apenas e somente quando for julgar as pessoas que o mesmo ache que mereçam ser julgadas. Isto significa que serão abertos ou em lutas (obrigatoriamente sempre), ou quando conhecer alguém que chame demasiado a sua atenção por alguma razão, por exemplo, por demonstrar uma extrema bondade ou maldade.
Para o Narrador, Hizy escreveu:
Tio, à “vermelho” são os pensamentos. As falas são à “amarelo/laranja” u.u E pode pegar pesadão no final dessa luta, apesar do meu personagem já estar mais do que convicto de como irá trilhar o próprio caminho a partir daqui. Além disso, não sei se já disse, mas se puder levar os nossos personagens para algum lugar para poderem aprender duas perícias antes do Time Skip, seria legal. Eu pretendia aprender Acrobacia e Ilusionismo. Depois de aprendermos, pode fazer o time Skip logo!
Além disso, aproveitei esse post para explorar mais a mitologia que "criei" por de trás do meu personagem, recuando através de memórias do mesmo. E também aproveitei para fazer o pequeno "ver" e sentir algumas coisas enquanto se debate mentalmente com a derrota. Acho eu que não há problema, uma vez que é uma mera "ilusão", ou quase "sonho", provocado pelo facto dele sentir medo de um humano (o que vai contra o o feitio dele) e por ter “apanhado” demais :/ Mas caso ache necessário, na verdade, se quiser pode fazer, edita o seu post e acrescenta lá que o tenete deu um murro na cabeça dele ou assim, podendo causar possível alucinação ashaususau É.. acho que vou ter que aprender braille. xD
[ ] Ganhar uma Meitou lvl 2; (ノ≧∀≦)ノ [ ] Ter Ofício Ferreiro lvl 2; (╯✧∇✧)╯ [ ] Forjar uma Katana lvl 2; (ര̀ᴗര́)و ̑̑ [ ] Caçar 5 Recompensas; ヾ(〃^∇^)ノ♪ [ ] Vencer o torneio de artes marciais 1x; (๑•̀ㅂ•́)و✧ [ ] Encontrar dois tesouros; (۶ꈨຶꎁꈨຶ )۶ʸᵉᵃʰᵎ [ ] Viajar por todo South e West Blue; ೕ(⁍̴̀◊⁍̴́ฅ)
Créditos : 29Warn : Data de inscrição : 25/11/2016 Idade : 20
Assunto: Re: Ereshkigalsön - O Segredo por de trás do Mito Ter 2 Maio - 13:37
Narração - 01
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Ere encontrava-se em uma situação mais do que complicada, o medo lhe era estranho e quase que desconhecido, fazendo-lhe ajoelhar-se perante todos ali presentes, que murmuravam entre si, gargalhavam sem pudor do garoto e faziam piadas, apenas Seixas permanecia sério.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Aqueles marinheiros não sabiam mas na pequena cabeça do menino uma memória era pescada, algo que não lhe foi agradável há tempos, mas talvez fosse necessário para lhe tornar o que é hoje. O pequeno loiro agora encontrava-se em prantos tornando-se um alvo ainda maior da chacota de todos que ali o observavam e, como se não bastasse, logo a encarnação do deus da fortuna e do caos falava sozinho, pelo menos para os que estavam à sua volta.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Lhe acertei forte demais moleque? -Seixas permanecia sério, mas não por muito tempo, instantes após o término de sua fala o tenente gargalhava-
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]A face do recruta finalmente erguia mais uma vez naquele dia e, ao contrário do esperado por todos, um sorriso estava estampado em sua face, quase ninguém ali presente compreendia ao certo o motivo mas algo curioso ocorreu.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Esse garoto tem algo de especial… -uma voz rouca era escutada, os marinheiros não sabiam ao certo de onde vinha mas todos de fato haviam escutado-
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]O menino abria a boca novamente, praticamente discursava para todos ali presentes e, é claro, terminava com uma provocação para com o tenente
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Dê-me seu melhor -disse Seixas, enquanto deixava sua guarda aberta-
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Ere investia, mas era como se um outro ser ali lutasse, transmitia uma confiança como anteriormente mas que soava diferente como se algo houvesse exaurido toda sua intenção assassina e agora o que restava era algo superior aquilo. O tenente também corria contra o pequeno rapaz e desferiu um soco diretamente contra sua face que era desviado habilmente por Ere que agachava-se para, em seguida, contra-atacar ferindo as costas do tenente de forma superficial. O menino pretendia ainda o ferir mais uma vez porém Seixas foi mais ágil que distanciou-se.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Algo positivo era o fato de o tenente ter sido atingido, porém a luta ainda não havia terminado e o garoto estava ciente disso, que avançava novamente porém desta vez sem suas armas, um mano-a-mano ocorreria ali. O pequeno rapaz disparava uma sequência de golpes, socos e chutes, contra o tenente. Uma expressão de dor e incômodo era vista na face de Seixas, porém este ainda esquivava habilmente sendo atingido de raspão poucas vezes.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Agora era a hora do contra-ataque do tenente, que fez algo inesperado para o garoto, abaixou-se velozmente e agarrou a perna direita do pequeno o arremessando de cabeça para baixo ao ar rapidamente desferindo um lariat no mesmo, o movimento foi surpreendentemente espontâneo e hábil, Ere sentiu muita dor a ponto de expelir sangue pela boca e ter seus olhos quase que completamente esbranquiçados e foi ao chão mas ainda estava acordado.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Está acabado! -disse Seixas- Você é melhor do que eu pensei, garoto -completou o homem-
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]A plateia ovacionou ao término da fala do tenente, a luta de fato havia sido incrível, uma pena para quem deixou de assistir precocemente achando que o pequeno garoto apanharia de forma a não conseguir se defender.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Ere, derrotado, deitava e dava ênfase ao seu estado com uma declaração “Estou morto” dizia o garoto e todos riam, mas não dele e sim com ele. Agora ele sentava e agradecia o tenente, impressionantemente apesar da leve tontura e náusea, o garoto ofegava enquanto sorria.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]A pequena encarnação de deus mais uma vez se pronunciava a todos, afirmando não ser aquilo que todos pensavam, discursando novamente sobre seu dever, alguns ali de fato acreditaram e ficaram inconformados e outros encararam aquilo como uma mera atuação da criança.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Ere aproximava-se de Felix, que estava cochilando, após determinar sua localização e brincava com o mesmo através de frases em sequências referente a toda situação. O felino respondia de forma sincera e sucinta: Um grande ronco digno de um rei da selva era proferido pelo gato que dormia.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Vamos! Hora do rango!
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]Todos logo em seguida passaram por Ere e seguiram Seixas, apressadamente, com exceção de uma pessoa, um [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] mais velho que andava calmamente e passava pelo garoto dando-lhe uma sensação um tanto esquisita, a sensação era de que o senhor estava encarando-lhe profundamente apesar de não ter contato visual algum, definitivamente aquele homem não era qualquer um. Outro fato estranho era que notava-se que o senhor de idade não seguia o mesmo caminho que os demais mas sim ia em direção à saída do QG.
[Você precisa estar registrado e conectado para ver esta imagem.]—Foi uma boa luta. -a voz era rouca, como a que pronunciou-se anteriormente durante o combate.-