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Como dizia meu avô, “o destino estaria me pregando uma peça?” Talvez. Mas meu sonho não poderia ser ignorado. Sei o quanto o vovô ficou chateado por decidir seguir meu sonho, mas isso era o que tinha de ser feito, eu não ignoraria meu coração. Agora tenho que me tornar forte para conseguir alcançar meus irmãos no mar. Como farei isso? Será que conseguirei? Estou com fome. Morrerei de fome logo no início? Sem nem ficar uma vez bêbado? Isso é um sonho? Acorda seu burro! – sonharia antes de acordar bruscamente e olhar onde estava.
- CHEGUEI DAWN ISLAND! - gritaria ao perceber que teria aportado com segurança no porto da ilha. Após descer do barco, andaria pela cidade em busca de seguir meu caminho, me tornar um pirata. Não saberia como me tornar um, na verdade não saberia bem o que seria um pirata, mas meus irmãos "vangloriavam" muito isso, não entendia nada que falavam, nem sei o que é "vangloriavam", mas acho que seria algo bom.
Andando pelas ruas, procuraria algo que chamasse minha atenção, de preferência alguma confusão ou briga. - Ei! Como me torno um pirata? - perguntaria a primeira pessoa que visse na frente. Após a resposta, continuaria minha caminhada com "grandes" passos em direção a um destino que mal saberia.
Caso encontrasse alguma confusão ou briga, rapidamente me dirigiria ao local tentando observar tudo que acontecia lá. Se não encontrasse alguma confusão, andaria pela cidade, focado no meu objetivo, me tornar um pirata, ou pelo menos tentaria saber como me tornar um.
Explicações:
Olá Chang! Bem, o post foi fraco, mas tudo não passa do período de adaptação ao personagem. A tendência é melhorar (espero). Estou explorando o lado cômico serialista do meu personagem com alguns flashs memoriais. Espero que nos divirtamos bastante.
Histórico de Marshall Hein:
Nome do Player: Marshall Hein Nº de Posts: 01 Perícias: Forja, Engenharia e Mecânica Ofício: Ferreiro Vantagens: Ambidestro, Liderança, Nocção Exata de Tempo e Adaptador Desvantagens: Fúria, Curioso e Destraído Nº dos posts de desvantagens: 00 Nº dos posts de EdC: 00 Ganhos: -x- Perdas: -x- NPCs: NPC/Relação Extras: -x- Localização: Dawn Island [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.] [url=URL DO TÓPICO DO PLAYER]Tópico de acontecimentos[/url]
Objetivos escreveu:
- Conseguir a perícia Intimidação - Conseguir a perícia Luta de Rua - Conseguir um Barco que caiba todo o bando - Se tornar um Pirata - Ouvir falar do One Piece - Reunir um forte bando
Extra: Conseguir um Martelo grande o suficiente.
Windeck Estagiário Narrador
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 19/08/2015 Idade : 27 Localização : Conomi Sland
Ficar ali naquele lugar por muito mais tempo não iria me fazer bem, senti que poderia começar uma confusão ali a qualquer momento, e confusão era o que eu menos queria no momento.
O bêbado parecia ter se acalmado um pouco, mas parece que o dono do local já tinha me reconhecido. O barman me encara com infelicidade e indaga sobre eu ter que ir embora e ele não cobrar a bebida, ele se referiu a três pessoas, um era eu e o outro era o bêbado, provavelmente o terceiro devia ser o que pediu a bebida.
- Confusão? - Diria antes de beber o resto da bebida no copo de uma só vez, e prosseguiria - Confusão é o que eu menos quero - Diria baixo me levantando - Se não quer cobrar eu não faço questão de pagar. Não se preocupe, não vai mais ter que me ver tão cedo - Terminaria a frase já saindo em direção a porta. Sairia rapidamente do local e começaria a andar calmamente pela rua de cabeça baixa.
Mais uma vez tentaria me manter longe de qualquer confusão aparente ou pessoa que me parecesse estranha. Continuaria pela rua, em busca do meu objetivo que era um loja de armas, para comprar um espada antes de ir em busca de um meio de transporte para sair da ilha.Caso conseguisse chegar no local sem problemas, observaria rapidamente o local e adentraria.
Historico:
Nome do Player: Nicolas J. Windeck Nº de Posts: 03 Nº dos posts de desvantagens: 03 Ganhos: -x- Perdas: -x- NPCs: -x- Coments Extras: -x-
OFF:
Obrigado por nos narrar e desculpa o post curto mais foi so isso que pensei pro Nico no momento
Meus planos deram certo, e agora via o atirador caindo agonizando enquanto sangue saia de seu pescoço pelo corte que eu acabara de fazer, sentia o sangue quente em mim o que me deixava ansiosa por mais, mas mantinha a calma e tranquilamente me virava para o vendedor e curiosa com sua reação perguntava o que fazer com ele. Neste momento um jovem ruivo entrava no local, derrubando a porta o que me fez esquecer o sangue que estava em meu corpo.
- Interessante... – Diria após ver o jovem entrando pela porta. E um silencio se seguia por alguns segundos até que o vendedor. -Por favor meu jovem me ajude! Essa garota é louca! – Os Gritos dele me deixavam um pouco de desconfortável. “Por que ele está gritando? Eu não disse que ia matar ele ainda, seria mais lucrativo para ele tentar negociar, eu estava disposta a poupar a vida dele por uma foice assassina e uma grana, mas agora...”
- Por que ta gritando? Podia negocia tua vida, eu quero uma foice assassina tu já sabias disso por que não me ofereceu a foice que eu queria em troca da tua vida? – Diria me aproximando do vendedor, e de ouvidos abertos para caso o ruivo que entrou tente se aproximar de forma mais brusca. Iria me aproximando calmamente enquanto falava, com a foice na mão direita, caso vendedor tente negociar responderia. – Agora é tarde, eu lembrei que posso te mata e rouba tudo que eu quiser... – Após responder, ignoraria qualquer outra fala do homem, o atacaria com a foice tentando cravar o mais fundo possível a foice na lateral esquerda de sua barriga, faria o mesmo caso ele não tente negociar.
Por fim iria em direção uma foice assassina, para pega-la para mim, caso consiga simplesmente jogaria no chão a foice pequena pois ela não me era mais útil, procuraria no corpo do homem e no balcão da loja por dinheiro, cigarros e um esqueiro ou uma caixa de fósforos, enquanto fazia isso diria para o ruivo.
- E você quer pegar alguma coisa para você também? Ou quer brigar? – Esperaria resposta do ruivo, caso ele não responda ignoraria ele, mas manteria meus ouvidos abertos para seus movimentos, e seguiria para algum local da loja onde eu consiga limpar o sangue do meu rosto e um pouco das minhas roupas.
OBS:
Obrigado novo narrador por me dar a oportunidade de matar alguém :P
Histórico da Ruby:
Nome do Player: Ruby Rose Nº de Posts: 4 Nº dos posts de desvantagens: 4/10 Ganhos: NA Perdas: NA NPCs: NA Coments Extras: NA
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Alfred Estagiário Narrador
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 27/07/2015 Idade : 24
Anotação importante: aparentemente as pessoas não gostam de assassinos procurados de Marines e não gostam de vender mercadoria pra eles. Walter filho de uma jacutinga manca com Aids, nunca explicou isso para Alfred. Ou ele pode até ter feito isso, e Alfred deve ter ignorado enquanto polia as facas do seu treinamento. É bom, fazer o quê?
- Calma pequeno gafanhoto - ele daria uma risadinha falsa - Eu sou só um mercenário iniciante! Já estive em duas lojas de armas e me confundiram com um maluco matador de Marines. Tá, eu acho a Marinha um pé no saco, mas... matar? - Alfred tinha muitas habilidades, mas mentir não era uma delas. Anyways, ele tentaria. "Faça ou não faça, não existe tentar." (LISPECTOR, Yoda).
Se isso não desse certo, Alfred então sussurraria pro homem, se aproveitando do fato do sujeito estar borrando as calças de medo: - Escuta aqui... sim, eu matei aquele cara e aleijei o outro. Mas eu vim em missão de paz: só quero comprar uma faca. Você quer vender. Então eu compro, pago e vou embora e eu te deixo ver a sua família hoje. - essas frases seriam ditas com um tom de voz soturno e ameaçador... porém se o homem ainda relutasse, Alfred continuaria com as ameaças.
Caso o vendedor adotasse uma postura agressiva, o mordomo tentaria acertar um soco no epigástrio (região popularmente conhecida como "boca do estômago") do homem. Como a região tinha poucos músculos e era onde se assentava a região do diafragma, o sujeito ficaria sem respirar por alguns segundos, que Alfred aproveitaria para entrar na barraca e roubar uma faca. E pro inferno com a bainha, com a faca em mãos ele fugiria o mais rápido possível dali. O cozinheiro não era lá muito forte, mas devia bastar.
Se o plano anterior desse errado, o púbere enfiaria os dedos nos olhos do homem e aproveitaria o tempo em que ele estivesse xingando e gritando de dor para roubar a faca como descrito anteriormente.
Em todos os outros casos, Alfred chutaria os testículos do homem e roubaria a faca, como descrito anteriormente, e fugiria. Chega de aspirar os ares de Dawn Island. Hora de procurar uma tripulação. -x-
Objetivos:
( )Conseguir a arma ( ) Conhecer o resto do bando ( ) Fazer uma baderna ( ) Fugir da ilha ( ) Ter um cavalo que dança sapateado
Histórico:
Nome: Alfred Chase Mastema Vantagens: Adaptador - Genialidade - Aceleração Desvantagens: Vício (cigarros) - Distraído - Má Fama Posts: 01 (Desvantagem: 01/10)
Off:
Narrador-san, obrigado por aceitar narrar a aventura ^^
Pessoal, mals a ausência, fui abduzido por um tatuzinho gigante Mas já voltei pra Terra e posso postar de novo.
Como não achei nada que se referisse na narração do meu personagem, resolvi continuar com o que já estava sendo feito ^^
A atmosfera silenciosa da loja era jungida pelo cheiro de sangue da vítima. Observava-a sem afetação, inerte. – Que sorte a sua, não é colega? – Dirigir-me-ia ao cadáver – Se fosse eu teria feito muito pior... – Encarava o velho que clamava por socorro. Eu apenas chutaria o cadáver como uma bola, usando toda a minha força contra o balcão, em resposta a ele. – O senhor sabe o porquê de esta cidade estar tão vazia até aqui? Por favor me diga!!! – Diria apanhando então a arma, aproximando-me lentamente da jovem.
Aguardaria a resposta parando no meio do trajeto, então aguardava a resposta do balconista, para então apontar a arma para o mesmo, numa atitude que de certo surpreenderia a ambos, e então diria em tom sério. – Dê o que ela pede e um par de botas e um violão com um case para mim e deixaremos você e o restante da loja incólume, compreende? – Diria em um tom assustador, engatilhando a arma para passar-lhe terror. – Agora deita aí de bruços no chão, e mãos na nuca! – Pegaria meu par de botas com os olhos no lojista, depois buscando pelo violão, caso ele cooperasse. Se não, usaria de minha aceleração para aproximar-me dele rotacionando os meus quadris para a direita num salto giratório, aplicando-lhe um poderoso chute com o bico de meu pé esquerdo em sua cervical, como quem pretende quebrar o pescoço, a fim de inutilizá-lo. “Eu não queria fazer isso, mas não tenho dinheiro para pagar pelo o que eu preciso urgentemente. Olha em que situação me meti, quando desviei a rota de Logue para cá, vovô!”
Galgando êxito, diria para a jovem ceifadora – Vamos sair daqui o quanto antes, não quero arrumar mais confusão por hora. – Mantinha a arma apontada para o velho, caso ele não estivesse inutilizado, sempre atento ao mesmo. Aguardaria a garota se limpar, colocando o violão nas costas, caso tivesse conseguido o mesmo. – Venha! – Pediria para a moça sair primeiro para proteger a sua retaguarda, enquanto saía de costas, mirando a arma para o lojista, caso ele ainda estivesse incólume. Se porventura o mesmo tivesse conseguido reagir de alguma maneira, tentaria bloquear ou esquivar-me com maestria para safar-me, recuando alguns metros de distância para analisar os próximos passos.
O jovem de cabelos verdes deixava o estabelecimento.Já na rua o espadachim sentia a serenidade do dia-a-dia da cidade,exceto pelo fato de não haver ninguém nas proximidades.O local estava deserto, coisa incomum para o horário.Até mesmo o bar do qual se retirara,ele não estava tão cheio quanto poderia estar.Era uma situação um tanto quanto incomum ,porem um ruido de uma sirene seguida por uma voz trazia a explicação.-Atenção!Atenção!Atenção!A ilha esta sobre ameaça revolucionaria!Todos os civis devem se manter abrigados até segunda ordem!Aqueles que forem encontrados nas ruas serão tidos como inimigos!-A sirene e as palavras faziam breves intervalos e logo voltavam,criando um ciclo continuo.O som vinha do centro da cidade mas chegava até ali facilmente.
De repente na rua em que James se encontrava,meia duzia de marinheiros surgiam.Eles pareciam patrulhar o lugar e se moviam rapidamente.
No porto
Cubo/Levi/Alencar
Um momento comovente se desenrolava no ambiente,uma amizade parecia surgir ali e infelizmente a unica pessoa que o presenciava era um cadáver.As garotas assim que terminavam suas devidas apresentações iam ao encontro de outros objetivos.objetivos. Sky obtinha tudo o que procurava e se preparava para sair,Ahiri por sua vez achava apenas um par de botas que lhe coubessem e afanava todo dinheiro que conseguia - Algo em torno de 300 mil- ,com a dupla já preparada e com a constatação de que não havia uma segunda porta ,saiam da pequena loja pelo mesmo lugar por onde entraram.
No lado de fora as damas podiam ouvir o barulho produzido por uma sirene em conjunto com um alerta -Atenção!Atenção!Atenção!A ilha esta sobre ameaça revolucionaria!Todos os civis devem se manter abrigados até segunda ordem!Aqueles que forem encontrados nas ruas serão tidos como inimigos!- O ruido era alto porem,não prava as pequenas damas.As meninas se dirigiam até o porto e logo que chegavam eram abordadas por um homem de altura anormal.O sujeito indagava as mesma sobre como se tornar tornar um pirata.Porem antes que qualquer resposta fosse dada um grupo de 5 marines surgia e um deles gritava para o trio - Identifiquem-se!Porque não estão em suas casas?-Todos portavam pistolas e estavam a apontar para o pequeno grupo.
Na loja
Lancelot/Bowel
Apos a cena sangrenta que acabara de ocorrer os presentes novamente se moviam.A menina ia em direção ao vendedor.Ruby não parecia nem um pouco contente com as suplicas do mesmo e logo que constatava o quão desnecessária era a vida do mesmo,decidia por dar um fim a ela.Em um golpe certeiro a jovem punha fiam a vida do pobre homem e então se punha a procurar por coisas uteis pelo lugar.Conseguindo um pack de shurikens,200 mil berries o pequeno par de foices pequenas e a sua almejada foice de cabo logo. Lancelot por sua vez pegava apenas pegava a arma do corpo no chão e interagia com Ruby afim de uma possível resposta para o sumiço das pessoas da cidade.
Com a porta escancarada era possível se ouvir um barulho do exterior -Atenção!Atenção!Atenção!A ilha esta sobre ameaça revolucionaria!Todos os civis devem se manter abrigados até segunda ordem!Aqueles que forem encontrados nas ruas serão tidos como inimigos!-o que a dupla faria.
Na vila
Alfredo
Após ser reconhecido pelo ancião vendedor,Alfred tentava ludibriar o senhor e se fazer passar por outra pessoa.Contudo não obtinha sucesso em sua proza,sendo assim decidia por um caminho menos pacifico.Com ameaças fazia com que o vendedor lhe vendesse o objeto por um preço camarada.Logo o gatuno deixava a vila em posse de seus mais novos itens,duas sais afiadas e moldadas de maneira rustica.O jovem perdia algum tempo de seu dia caminhando pela imensidão da ilha.Até que por fim chegava a cidade de porto branco,ao menos na periferia da cidade,um tanto quanto afastado do anel interior.
Porem mesmo dali o menino podia ouvir um som proveniente do núcleo da cidade.-Atenção!Atenção!Atenção!A ilha esta sobre ameaça revolucionaria!Todos os civis devem se manter abrigados até segunda ordem!Aqueles que forem encontrados nas ruas serão tidos como inimigos!-
OFF:
Post fraco, e provavelmente desconexo desculpa Deve melhorar agora que eu meio q liguei todo mundo ou talvez não
pf não desistam de mim
Qualquer duvida/critica/Sugestão Mp,chat e skype tão ae
Última edição por Chang em Sab 27 Fev 2016, 16:21, editado 2 vez(es)
Werewolf Civil
Créditos : ZeroWarn : Data de inscrição : 04/01/2016
Infelizmente, as coisas não saíram como Ancrath queria. Os miolos do loiro não tingiram o chão de vermelho, e nem seus lamentos transcorreram pela taverna, iluminando o local. Lelouch ainda respirava fundo, mantendo-se concentrado, ciente que em seu interior uma criatura a qual ele temia, amava e respeitava estava alimentando de ódio e sede de sangue. Suas mãos tremiam, enquanto ouvia o loiro tagarelar, tentando apaziguar a situação e livrar-se de uma bala nas fuças. “Como a humanidade é detestável”, ironizou consigo mesmo.
Sentiu uma pontada em seu peito, uma dor quase excruciante e um sorriso letal e frio rompeu de seu interior. Lelouch primeira vez em toda sua vida, se assustou e temeu por um segundo, a presença de Ancrath. Era estava descontrolado, seu ódio estava direcionado a todos, até mesmo para Lelouch, coisa a qual nunca antes acontecera. Era como se uma fera agora estivesse à espreita, pronto para alimentar de uma parte de sua alma.
Sem pensar duas vezes e como última opção de acalmar o ser descontrolado, Lelouch se ergueu da cadeira e caminhou vagarosamente em direção ao balcão, pondo-se ao lado do loiro, que agora pedia fogo para acender seu cigarro e um garoto de cabelos verdes, de aparência medíocre que pedia uma outra dose do seja lá o que tivesse tomando. Ao chegar perto do balcão, os olhos do barman se acirraram em sua direção e Lelouch sabia que o Arauto da Morte fora descoberto. Mas se não se controlasse, ele também seria liberto e sangue seria derramado.
O barman servia a bebida para o homem de cabelos verdes, quando Lelouch exclamou: -Hey, me dê um pouco disso! - O barman, com cara de total desconforto, acabara servindo os três e proferiu uma advertência para que o trio não causasse confusão no local. E caso fossem embora, o desgraçado não cobraria pela bebida.
Lelouch iria responde-lo, quando uma segunda fincada percorreu seu interior, e um gosto de sangue surgiu em sua boca. Passou lentamente a mão nos lábios e nos dedos não se encontrava nada mais do que saliva. Seus olhos se arregalaram por um segundo, enquanto o gosto ia se intensificando. Cada vez mais forte. Uma raiva descontrolada irrompeu de seu interior e tudo se tornou escuro e sombrio. Apenas um quarto, sem cômodos, com um líquido vermelho no solo iluminado por velas negras, o fazia companhia. Ele sabia onde estava, e seu olhos se serraram em sono profundo, após dizer algumas palavras. “Faça o que quiser Ancrath, mas não chame muita atenção. ” E dormiu.
O ARAUTO
Com um leve movimento, o garoto ergueu de seu pescoço uma máscara macabra, negra, que cobria metade de seu rosto, com um zíper em forma de boca, tampava a verdadeira. Seus olhos eram frios e apavorantes e seus dedos estavam cerrados de pura fúria. Colocaria o copo por cima da bancada enquanto resmungava.: -Obrigado pela bebida, velho!
Daria as costas e rumaria em direção a porta, onde sairia do local e se postaria na rua, olhando para o céu. Parado. Ficaria admirando a vastidão enquanto estralava os dedos da mão, liberando a tenção.
-Quanto tempo que não o vejo! QUANTO TEMPO! –Gritaria ainda olhando para os céus. –Ahhh Lelouch, quando trocamos, você costuma dormir pela exaustão. Durma! Durma! DURMA LELOUCHHH! E quando acordar esse corpo será meu!!!
Lançaria as mãos para o auto, como se tentasse alcançar o inexistente, ou acertar um soco nos olhos de Deus. Seu sorriso frio, podia ser percebido por detrás da máscara e sua intenção era o caos.
Após segundos, Ancrath caminharia em direção à cidade alto, à procura de alguma loja que lhe permitisse adquirir uma foice. Se a encontrasse, adentraria o local, pediria para ver uma das peças e se o vendedor o desse, tentaria acertar com a foice o pescoço do homem, em um golpe fatal. Lançando a foice em meia lua com a mão direita na direção do homem. Caso fosse bem-sucedido, olharia o local à procura de uma foice de cabo longo o qual lhe permitiria uma luta de media/curta distância. Caso o vendedor não lhe mostrasse a foice, Ancrath tentaria comprar na mão do homem, assim que a adquirisse, o acertaria com o golpe anterior e recuperaria o dinheiro, e tentaria, se possível, levar o dinheiro da loja também. Caso fosse bem-sucedido, sairia correndo da loja em direção à cidade Alto, caso falhasse no golpe, recuaria e fugiria para as montanhas, onde lembrava que nos livros de história, existia um povo “perdido”.
Caso não encontrasse a loja por si próprio, tentaria encontrar alguém que disponibilizasse de poder ajuda-lo nessa empreitada.
Off::
Fala Narrador! Bem, como fiquei sem postar, usei o post do antigo narrador no qual eu estava incluido. Eu estou meio sem tempo, então não pude fazer a formatação do texto como antes e nem revisar. Confesso que minha narrativa está mais fraca, mais ainda na parte das ações, mas estou fora de forma, fiquei muito tempo sem narrar, mas voltarei aos poucos. No mais, me de logo uma foice lendária, mais 10.000 Berries e dois navios que agente vira amigo!
O passado ainda se mostrava um mistério, não me recordava de nenhuma memória, apenas restavam vestígios de uma vida passada. Tudo que eu tinha era o meu conhecimento e uma bainha sem espada na minha cintura, bom, já era uma pista para seguir. As ruas de Dawn Island não pareciam ser familiares, porém não era algo que me atrapalharia, um simples diálogo e a boa vontade poderia resolver o meu problema. ─ Olá, sabe onde eu posso comprar uma espada por aqui? Andando pelas ruas, me pronunciaria para qualquer bom samaritano que estivesse disposto a me dar a informação. Caso eu não conseguisse encontrar algum, apenas continuaria andando pela cidade, observando sua beleza e cada estabelecimento, talvez a sorte estivesse ao meu lado no dia de hoje.
Uma vez que eu encontrasse tal lugar, abordaria o responsável pelas vendas. ─ Gostaria de comprar uma espada, poderia me conseguir uma decente? Indagaria para o mesmo. Apenas aguardaria que o indivíduo me trouxesse a arma, entregaria a quantia necessária de dinheiro então guardaria a lamina na bainha e sairia do local novamente em direção às vielas da cidade. Não tendo a quantia suficiente para comprar a espada, apenas me retiraria da localidade, agora seria a hora de enriquecer à custas dos outros.
Mais uma vez a procura de um recinto, entretanto agora uma taverna, ou então um bar, lugares onde os boatos e as informações circulariam com cada viajante e aventureiro que passasse por lá. Minha intenção nesse lugar seria conseguir informações, maneiras de enriquecer facilmente, bem - alguns hábitos nunca mudarão -. Retornaria a pedir informações aos civis das redondezas para que me ajudassem a encontrar meu caminho, do contrário, contaria com minha capacidade de observar para acha-lo - armado ou não, esse seria meu próximo passo -.
─ Então, alguém aqui sabe como eu posso conseguir dinheiro rápido nesta cidade? Vociferaria em um som audível para queles próximos ao balcão - objeto onde normalmente os homens tomam alguns drinks - ou mesa do estabelecimento, chamaria a atenção com certeza, um método inusitado mas se mostrasse resultados não seria em vão. Ouviria atentamente aqueles que me agregassem algo na minha busca e ignoraria pro completo quem apenas me atrapalhasse.
Objetivos:
Comprar uma espada. (Priorizo)
Conseguir muito dinheiro para comprar pericias, não importa a maneira que ele venha, mas provavelmente irei caçar um procurado.
Me encontrar com o pessoal do bando.
Fui bem direto nos objetivos, quero alcançar logo os outros.
Alfred conseguiu a sua arma... ou melhor, armas. Os sais eram rústicos, mas eram boas armas. Cortavam pessoas que era uma beleza. Alfred 1, Universo 0.
Depois de perambular um pouco (graças a Deus que aquele povo não era muito afeito a ler jornais...), Alfred chegou enfim à cidade de Porto Branco! Na hora que deram um toque de recolher.
Que merda. E ele não poderia se refugiar em lugar algum, salvo alguma wild taverna aleatória que ainda estivesse aberta por sorte e milagre. Marinha... manocú, viu.
Mas praguejar não o levaria a nada. Por isso Alfred correria até algum lugar que ainda estivesse aberto e então entraria ali. Se fosse um bar, ele ainda pediria algo pra beber; se fosse uma loja, ele fingiria ser um cliente, examinando as prateleiras e até compraria algo que achasse interessante. Agora, se ele parasse numa... ah... "casa de prazer", bem... se fingir ser um cliente significasse se tornar um de fato...
Caso nada desse certo e ele continuasse nas ruas, tentaria se manter escondido dos Marines, procurando pessoas com as quais pudesse se misturar. Se isso não desse certo, então ele procuraria becos escuros e outros locais que as pessoas não entrariam nem que fossem pagas para se esconder, até poder sair e procurar um novo esconderijo.
Universo 1, Alfred 1. -x-
Objetivos:
(X)Conseguir a arma ( ) Conhecer o resto do bando ( ) Fazer uma baderna ( ) Fugir da ilha ( ) Ter um cavalo que dança sapateado
Histórico:
Nome: Alfred Chase Mastema Vantagens: Adaptador - Genialidade - Aceleração Desvantagens: Vício (cigarros) - Distraído - Má Fama Posts: 02 (Desvantagem: 02/10)
Desse jeito nunca vou sair dessa ilha, mas não posso desistir, tenho que focar no meu objetivo. Se eu conseguisse me livrar da marinha eu poderia seguir até a loja de armas e comprar ou roubar uma e ir direto pro porto e aproveitar a confusão para roubar um barco e dar o fora daqui.
No caminho, noto que tudo estava deserto, lugares que geralmente estavam cheios de pessoas naquele horário, não tinha ninguém e aquilo me deixou intrigado, mas logo minha duvida foi respondida pelo anúncio de revolucionários na ilha. Tinha que me esconder logo, evitar as ruas principais ou a marinha poderia me confundir com um revolucionário e me fuzilar. Mas meu receio se concretizou quando alguns marines apareceram na rua.
Eu tinha que pensar e agir muito rápido diante dessa situação, não queria morrer ali, malditos sejam os revolucionários por me botarem nessa situação. Caso os marines me vissem e me abordassem, e viessem com perguntas, como o porquê de eu estar nas ruas eu apenas responderia calmamente para não levantar suspeitas - Minha casa é longe daqui eu apenas tinha ido visitar um amigo... - Esperando que eles acreditassem, eu apenas seguiria meu caminho rumo a loja, mas caso fosse abordado com outras perguntas como se vi alguém suspeito apensas responderia na mesma calma - A única coisa que vi foram alguns caras suspeitos num bar por ali - Diria indicando a direção do bar. Torcendo para não haverem mais perguntas continuaria meu caminho e me despediria deles. Mas caso eles não acreditassem procuraria manter a calmas, sem me exaltar e escultar seus questionamentos para então pensar em uma resposta.
Considerando que os marines ainda tivessem me avistado, procuraria entrar em qualquer beco próximo sorrateiramente, como sempre fazia na minha época de crimes. Tentaria seguir rápido e silenciosamente pelo beco, tentaria invadir algum local que eu julgasse estar vazio, e tentaria arrombar a porta e entrar, me escondendo lá. Mas se não achasse local assim seguiria pelo beco e tentaria chegar em outras ruas, assim que pudesse adentraria em uma loja ou comercio, me fingiria de cliente e entraria calmamente no local, observando algo que eu julgasse me ser útil.
historico:
Nome do Player: Nicolas J. Windeck Nº de Posts: 04 Nº dos posts de desvantagens: N/A Ganhos: -x- Perdas: -x- NPCs: -x- Coments Extras: -x-
off:
Bem, obrigado por nos narrar mais uma vez, acho q o post ficou bom, espero que tenha curtido.
Sky e Ahri saíram de loja, tudo parecia estar a correr perfeitamente. Sky conseguira disfarçar o sangue, encontrou algo para minimizar o sangue que escorria na mochila e tinha agora, ao fim de 2 anos, alguém que poderia chamar de “amiga”, mas como a vida adora Sky, a sua felicidade não durou muito tempo. Em pouco tempo Sky ouviu sirenes que diziam “Atenção! Atenção! Atenção! A ilha esta sobre ameaça revolucionaria! Todos os civis devem se manter abrigados até segunda ordem! Aqueles que forem encontrados nas ruas serão tidos como inimigos!“ Sky continuou com as mão dadas a Ahri dirigindo-se ao porto, a sua paciência já começara a escassear. Ela tentou manter a calma mas quando foram abordas por cinco marines no porto, Sky explodiu - “Identifiquem-se!Porque não estão em suas casas?”. - Claro que apenas aconteceu na sua mente. Após anos de treino, Sky sabia que não podia deixar que o inimigo soubesse como estava a sentir em situações surpresa. SÓ PODEM ESTAR A GOZAR COM A MINHA CARA! ACABAMOS DE SAIR DE UMA CENA DO CRIME E SOMOS LOGO CERCADAS POR MARINES?! HAJA PACIÊNCIA! Calma Sky… calma… concentra-te. Vê o lado positivo, duas jovens e um gigante. Na pior das hipóteses sais desta ilha com feridas não letais. Lembra-te: “A Vida é dura, mas as Bestas são mais duras!” Vamos recapitular o que aconteceu. Eu e a Ahri matamos o velho e pegamos tudo o que queríamos. Infelizmente a Ahri trata-me como uma criança… Maldito sejas corpo estupidamente enganador, mas desta vez serás útil… A cabeça de Sky estava a trabalhar à velocidade do som. Em poucos segundos já tinha um plano que livraria ela, Ahri, e o gigante por pouco tempo. Assim que ouviu a pergunta do marinheiro ela começaria a um choro falso, um que mexesse com a mente dos marines. Buuuuuáááá….. U-uns homens maus b-ba-bateram num senhor numa loja! E-eles diziam q-que se ele não os ajudasse dando as armas…. Eles iram m-matá-lo! Buuuááááá… – Caso algum marine tentasse perguntar algo para a Sky sobre o crime aproximando-se ou permanecendo-se no mesmo lugar, Sky tentaria se esconder entre as pernas de Ahri dizendo Mana… eles…. Eles também são revolucionários? Também vão nos fazer mal? Hein? Eles também têm armas iguais aos homens que diziam ser maus naquela loja…. – e continuaria a fingir o seu choro. Caso os marines deixem apenas Sky e Ahri continuar, Sky continuaria a fingir ser irmã da Ahri até chegarem a um local seguro, a menos que Ahri sinta a necessidade de ajudar o gigante, nesse caso, Sky sacaria a sua arma das costas e esperaria Ahri fazer o seu primeiro movimento contra os marines para começar a atacar. No caso de o gigante atacar um marine, fazendo com que eles suspeitassem que o trio fosse um problema para a segurança pública, Sky, após um monólogo mental sobre a estupidez do gigante, sacaria a sua arma e atacaria o marine mais próximo com um ataque na sua perna direita, sempre desfiando o seu corpo da direção do cano da arma, afinal ele poderia disparar contra ela. No caso de o gigante não estragar os planos de Sky e pelo menos três marines baixassem a guarda ela olharia para Ahri fazendo um sinal para elas iniciarem um ataque-surpresa aos marines. Nesse momento, Sky correria na direção do mais próximo lançando 2 shurikens na direção da barriga dele e fazendo um corte na perna, novamente evitando a direção do cano da arma, se o ataque fosse bem-sucedido, Sky usaria o corpo do marine como um escudo humano caso os restantes tentem disparar contra ela.
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Histórico
Nome da Personagem: Sky Nº de Posts: 5 Canibalismo: (2/5) Nº de vítimas: 1 Ganhos: Ninjake, Shuriken, Mochila cheia de humana com um tecido envolta para minimizar o sangue que escorre para fora e uma capa. Perdas: N/A NPC's/Personagens: Ahri Liliver- Sky vê Ahri como uma possível companheira pela qual daria a sua vida por ser muito parecida com seu falecido amor; Jowls Bernard- Sky não notou a presença de Jowls; Marshall- Um gigante (avá) Coments Extras: Mudei o Histórico e os objectivos para fora do Template para ficar mais bonito que nem o nosso narrador que fará com que Sky se dê bem
Objetivos:
(X) Arranjar uma ninjaken (X) Arranjar um kit de shuriken (X) Conhecer Ahri ( ) Conhecer Jowls ( ) Conhecer Lelouch e Ancrath (/) Conhecer Marshall ( ) Conhecer Alfred ( ) Conhecer Ruby ( ) Conhecer Lancelot ( ) Conhecer Windeck (X) Beber sangue humano (X) Arranjar confusão numa taverna loja ( ) Roubar uma casa nobre ( ) Explodir uma casa nobre ( ) Matar alguém importante ( ) Ter um pesadelo (X) Fazer o narrador amar a minha char S2